O
mundo hoje tá muito complicado porque a necessidade está expressado no ser
individual e não nas formas representadas nas leis com fatos concretos.
Seriamente
não conseguimos acreditar mais nas instituições, pois tornaram-se ideológicas. Particularmente
é fácil de identificá-las porque há um apreço constante em posicionar-se a
favor de pautas do que faz “sucesso”.
Não
há mais aquele equilíbrio em registrar padrões de valores considerados
necessários, a fim de designar quais conjuntos são imprescindíveis para se ter
uma vida totalmente profícua.
A
proposição hoje está na distração daqueles que atingem certo grau de satisfação
momentânea, tais opiniões de youtubers.
Não
há fundamentação teórica nesses tratados de interpretação de vivencia. E como
poderia haver se as condições são para operações do cotidiano.
E
o pior de tudo, são aquelas pessoas que se formaram, que cursaram um curso
superior e ao invés de abster-se desses abscessos, não, ficam à mercê dos mesmos.
Que se pode notar ou perceber é que há algo
que os trate melhor empregando algum sistema ou subsistemas que ao que parece, são
monetários.
Não
dá para não dizer que está ou estará ligado ao dinheiro envolvido que assume um
poder majoritário, mesmo que para isso, negam a realidade.
Não
é razoável e muito menos racional querer impor a uma sociedade dos “bens”, que
alguns acreditam serem indispensáveis. O que vemos nesses termos são trabalhos
sobre agendas de modo que não fulgura aos conjuntos das proporções às quais
implicam a verdadeira necessidade do povo.
O
absolutismo, que em certo sentido é nosso regime modal que o “governo” quer inferir
em nós. Quando digo governo, não estou alegando-o em si, porém, os sistemas
vigentes das instituições.
Instituições
essas que se unem com “famosos”, com os meios de padronizar a sociedade e transformá-las
em gados levados para o curral.
“Em
qualquer gênero que seja, desconfia de uma mediocridade constante.” Então, a
mediocridade nas instituições quando ao sorriso “elevasse” aos simples; mas não
aquele que quer igualar-se, entretanto, o querer o poder por lucro. Aquele que
o fim não justiça os meios.
Certa
vez ouvi de um sujeito quando o interpolei ao injusto valor monetário e juros
que impôs sobre uma senhora, ele me dissera: “Tenho que sustentar minha casa.” O
sustento ou poder valia a qualquer preço, quer seja, com “famosos”, roubos,
mentiras etc.
E
nem preciso me explicar: “Não te explique nunca se queres ser entendido.” Basta
alegar daquilo que te incomoda e dizer.
A
lei exata está ou estará sempre pela razão objetiva. Não aparecer sobre transformações
no sentido absoluto. São básicas para se enquadrar uma comunidade. Independentemente
que quererem alegar transformações alegando que a cultura mudou, e os costumes
e valores também.
Tome
como exemplo: se da continuidade da vida, deverá sempre existir uma equação biológica
entre um homem e uma mulher para que ela continue. Não se pode, ou o mais
coerente é que não ainda há meios para que o homem (sentido genérico), nascer no
sentido existencial, sem dois opostos que cultive o coito e passe líquidos paralelos
e se criem um humano.
Todavia,
não nesse sentido tentam que permaneçam, mas no sentido de casal impor querer
produzir o limite mental que acatemos.
O
problema aqui não se resume na relação entre homem e homem que é uma individualidade
somente do sujeito. O que concluísse é a determinação imposta no apreço de que não
se pode conduzir um limite.
Vamos
externar o estereótipo no concurso público: Alguém que quer ser professor, ele tem
que passar por concurso público, ao invés do sistema do STF, um cargo de alta
patente, não, pode só ser advogado ou mais ainda, conhecedor das leis e basta.
Isso é justo, quando se tratamos das leis de igualdade? O conceito aí
padronizado sobre pessoas, não condiz com a realidade quando observado por
sintonia semântica.
O
caso de um “estupro culposo’, ora, há aí um equivoco quando o ato em si, é interpretado
sobre um crime praticado sem intenção? Se é estupro, então, é intencional.
Então,
o que parece é uma igualdade consensual. Que condições podem ser permitido tal consideração?
Somente nas cabeças dessa nova geração de administradores líquidos.
O
contraste entre justiça e dor, é que a dor sentida diante dela, não há. A
justiça tornar-se um meio de amenizar o indivíduo de culposo e não de hediondo.
O
que ela nos transmite é que vale qualquer coisa desde que saibamos usar os
meios para obter provas que contraste às evidências (provas do inglês).
Veja
a dicotomia que fizeram nos Estados Unidos, os dois aspectos que aconteceram
foi introduzir células de votação pelos correios. E agora que há fraudes? Ora, não
dá pra não dizer que isso não aconteceu, uma vez que houve pessoas mortas que
votaram, aqueles que mudaram de região que votaram aonde estavam anteriormente,
os que nem sequer precisaram apresentar seus documentos e por aí vai. Absurdo
total!
O
resultado agora, é fixar nas mentes incautas que não houve fraude nas eleições americanas.
Sim, é aquela mesma dialética, que tudo é conspiração.
Vocês
conseguem enxergar a justiça falha aí, causando dores na população? O tráfico de
roubos de notas de votação a fim de agoiradamente afundar um partido para um
benefício próprio.
É
isso que está acometendo os jovens hoje, o paralelismo entre a verdade e a
mentira, transformando-as numa coisa só.
Será
porque Donald Trump conseguiu fazer crescer a riqueza, querem destruí-lo? Será
que não dão mais valor aos produtos, o dispêndio, não vale mais nada? “As mais
belas joias, sem defeito, com o uso o encanto perdem.” (William Shakespeare).
Estaria o povo americano tão satisfeito com suas joias, que não às valorizam
mais?
Existe
algo mais preciso a ser dito: A arte de fortificar as instituições não parece
ser para defender a sociedade, visto a reprodução que nos apresentam nas mídias
amplamente divulgadas, são contrarias ao ensejo da maioria.
E
mesmo que fossem do pedido majoritariamente do povo, devemos perceber que nem
sempre o conjunto total exprime que seja correto para todos.
A
grande maioria traiu Jesus e o crucificou. Assim também, veja bem, existem no
mundo muitos erros cometidos e muitos nem se apercebem de cometê-los: “O profeta
só desposou várias mulheres num períodos de guerra quando os homens pereciam nos
campos de luta e as mulheres ficavam sem lar e sem proteção: o problema só podia
ser resolvido com a instituição da poligamia limitada.” Ora, se não se podia
ter várias mulheres, então como tê-las no céu? Percebeu? Se era somente um problema
social que estava havendo na região, então como pregar para depois?
Pois
bem, são essas coisas e outras que nos passam despercebidos que pessoas,
autores, governantes etc., quer que generosamente aceitemos, sem contestá-los.
Entenda,
não estou julgando ninguém, pois isso carece dAquele que sabe tudo, a saber
Deus.
Mais
uma vez quero que você entenda, há um relativismo em ação, onde tudo se pode.
Refugiar-se
no argumento qualquer não resolve às questões existentes; muito menos
solucioná-las.
“Convicções
são inimigas mais perigosos da verdade que as mentiras.” Como já adiantamos, ao
que parece o que vale é os fatos narrados da mente do que a realidade pura.
Veja
o que diz a psicologia: “... Cada pessoa, ao se encontrar diante de um
problema, vai mentalmente imaginando soluções; segure meios para resolver a dificuldade
e, ao mesmo tempo, vai fazendo a crítica desses meios até que ache um que seja razoável.
Nesta
fase, cada pessoa recorre à sua imaginação, a qual lhe fornecerá as hipóteses,
isto é, os possíveis meios de resolver o problema. Recorre também, às suas experiências
anteriores, conservadas pela memória, que auxiliarão a prever o resultado da utilização
dos meios imaginados.”
O
que o assunto tem a ver em questão? Tudo, pois as hipóteses levantadas não são
confirmações, mas imaginações que nos toma por completo. E não é porque estamos
tendo algo “luminoso” na mente, que seja uma conclusão definitiva.
Observe
agora: “Verificação: Consiste no fato de a pessoa por em prática a hipótese
mais plausível. Chama-se verificação porque a pessoa, depois de por em
prática a hipótese mais razoável, verá se a mesma resolve de fato o problema.”
Entenda
que são várias etapas para se chegar à conclusão. Não no dado momento e pronto,
é isso. Ainda que mesmo depois das hipóteses serem levantadas, ainda há a verificação
que não se restringe em ser a pura realidade; uma vez, que “verá se a mesma
resolve de fato o problema.”
Agora
complicou de vez, que os ditos sabichões adotam uma postura que é assim que se
deve proceder, não entrando nas suas próprias incongruências pormenorizadas por
se tratarem de serem às forças das instituições e de internet estarem agindo
sobre eles.
Todavia,
mesmo sendo conhecedores dos tais paradigmas que apresentamos, ainda assim não querem
acreditar e tentam implementarem dos seus projetos “nefastos’.
Diante
disso, muitas pessoas acreditam veementemente que o comunismo é a solução dos
problemas ante o capitalismo. O que não compreende que mesmo a massa lutando
por essa força de ação nas comunidades menos abastadas, não é coisa correta.
E
temos a prova: “Aprenda com as massas e depois ensine-as.” (Mao Tsê-Tung). Ora,
ensinar o que? Aquilo que eles não aprenderam direito.
(Garza,
1998), afirma que “Mao estava convencido de que apenas a revolução comunista
poderia por fim aos problemas na China, embora ele não concordasse com a teoria
marxista ortodoxa.”
Entenda:
mesmo que a ideia era fazer com que os camponeses comunistas tornassem donos de
seus próprios desígnios, como bem tratado por (Garza, 1998), o que não conseguiram
em meados do século XX, foram dos seus protagonismos. Agora se veem sobre um
regime ditatorial e perverso.
Hoje
em dia tentam mudar às formas de aceitação usurpando o real sentido “esquerda”,
para “progressismo”, tudo à mesma coisa – as duas faces da mesma moeda.
É
um amor muito inocente acreditar em teorias que quando estabelecidas, nos causam
dores.
Os
inocentes acreditam no romântico, no romantismo, nas feições obscurantistas, daqueles
que estão por cima. Quando sua propriedade e sua empresa já não são mais suas,
isso é romântico?
Entenda
que há uma ingratidão no mundo! O próprio Churchil ao ter lutado por cinco anos,
foi exonerado do campo eleitoral. “Após ter mantido o poder durante cinco anos
e três meses de guerra mundial e quando já todos os nossos inimigos tinham se
rendido incondicionalmente ou estavam em vias de fazê-lo, fui sumariamente
exonerado pelo eleitorado britânico de qualquer responsabilidade na condução futura
de seus assuntos.”
Trata-se
um povo que rejeita porque não entende direito do que estava acontecendo de
fato no mundo; e qual não entendendo rejeita o seu governante, e então, sofre
às consequências das suas decisões erradas; e isso foram os casos, Venezuela e
Argentina.
Não
se pode brincar com o que estará por vir. Não se pode achar que tudo é hipóteses
e acatamo-las de qualquer maneira.
A batalha é real, o inimigo é real e suas
armas são reais.
Que
ninguém acariciem os ditames das hipóteses fantasiosas, visto as dores são reais.
“O
que é que vocês vão dizer quando aqueles que vocês pensavam que eram seus
amigos forem colocados acima de vocês, como seus governadores? Vocês vão sentir
dores como a mulher que está dando à luz.” (Jeremias 13.21) {G}.
Referências
1)
DIDEROT, Denis,
Paradoxo sobre o comediante, p. 20, 2006, Scala.
2)
CURY, Fernanda, A
vida e a obra de William Shakespeare, p.71, 2001.
3)
MENDES &
Romero, Nietzsche pensamento vida e obra, p.11, S/D, CT editora Ltda.
4)
BARROS, Célia Silva
Guimarães, Pontos de Psicologia Geral, p. 96, 1987, Editora Ática.
5)
GARZA, Helda, os
grandes líderes Mao Tsé-Tung, p.25, 1998, Nova Cultura.
6) BÍBLIA DE ESTUDO NTLH, P.739, 2005, Sociedade Bíblica do Brasil.
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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