domingo, 2 de fevereiro de 2014

Advogado Ferrenho Defensor dos Direitos Homossexuais Se Converte em Jesus e Passou a Combater a União Homoafetivas



SOBRE O AUTOR


Antes de adentrar no tema deste ensaio, cumpre esclarecermos que o autor sempre se caracterizou por ser um dos mais ferrenhos defensores do reconhecimento jurídico das chamadas uniões homoafetivas, tendo seus trabalhos nesta área recebido reconhecimentos de juristas nacionais de peso no cenário jurídico nacional, de forma que o autor possui trabalhos nos quais defende direitos homossexuais publicados em livros, revistas e sites nacionais, e até mesmo em revista jurídica de Lima no Peru.

Acontece, porém, que, desde o final do ano de 2004, mais precisamente desde o dia 30 de setembro de 2004, o autor veio a conhecer de forma concreta o Senhor Jesus, e, assim como aconteceu com o apóstolo Paulo, o autor passou a defender os ideais que antes combatia, de forma que, desde 2005, em seu artigo intitulado  Homoafetividade e Direito: o oposto do que eu disse antes (publicado em alguns sites jurídicos nacionais), o autor publicamente reconheceu seu erro e passou a combater abertamente a possibilidade jurídica do reconhecimento das uniões homoafetivas.

Uma vez que o autor sempre se pautou pela sobriedade de seus pensamentos, sendo capaz de até mesmo defender tese jurídica que contraria suas convicções pessoais (como acontece no artigo intitulado “Tratados Internacionais de Direitos Humanos perante a Ordem Jurídica Brasileira”, também publicado em alguns sites jurídicos nacionais), este breve ensaio, muito provavelmente, seria escrito mesmo que o autor não tivesse mudado sua visão sobre a questão homossexual.


A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA E A LIBERDADE RELIGIOSA


É de conhecimento geral que tramita no Congresso Nacional um projeto de lei (de número 5003/2001) que tem por finalidade criminalizar a homofobia. Se aprovado este projeto, qualquer ato que direta, ou indiretamente venha a ser caracterizado por homofobia (medo de homossexuais), pode ser capaz de levar aquele que praticou tal ato para a cadeia.

Segundo o projeto, qualquer ato ou palavras que considerem a homossexualidade uma coisa incomum, ou fora da normalidade pode ser considerado como homofobia.

O problema surge quando confrontamos o direito à homossexualidade com o direito de liberdade religiosa.

É de conhecimento geral que a maioria das religiões considera a prática homossexual como sendo uma conduta que deve ser evitada. Não é uma exclusividade dos cristãos (sejam católicos ou protestantes), mas uma verdade que se estende também para muçulmanos (tanto xiitas quanto sunitas), judeus, espíritas (sejam kardecistas ou não), etc...

Assim surge um problema quanto à liberdade religiosa, pois qualquer sacerdote religioso que, de acordo com sua religião, fizer alguma afirmação que venha a dizer que a prática homossexual deva ser evitada correrá o risco de ser preso por cometer o crime de homofobia.

Se por um lado não podemos deixar de combater a discriminação (não só contra homossexuais, mas contra toda e qualquer espécie de discriminação), não podemos, por outro lado, nos esquecer da liberdade religiosa.

Trata-se, então, de questão de choque entre dois direitos humanos fundamentais (ou entre dois direitos de personalidade, dependendo da ótica que se analisar a questão).
Como deve ser solucionado o problema em questão?
Através dos princípios da Proporcionalidade e da Razoabilidade.
  • Em linhas gerais podemos dizer que, por estes dois princípios, devemos dizer que a garantia de um direito (seja ele qual for, por mais fundamental que seja) não pode ser levado ao extremo de se impedir o exercício de outro direito com ele incompatível. Nem mesmo o direito à vida é capaz de impedir o exercício da legítima defesa.
Também não podemos nos esquecer que, se houver uma medida de menor impacto sobre os demais direitos fundamentais que seja capaz de atingir o fim a que se propõe, esta deve ter a preferência, por ser mais "razoável".

Assim, louvável a intenção de criminalizar a conduta homofóbica, porém, como já dito, não se pode permitir que tal intenção venha a impedir a liberdade religiosa de qualquer grupo.

Se a lei prever alguma "brecha" para permitir a liberdade religiosa de se pregar abertamente contra a prática homossexual, a lei continuará a atingir a finalidade a que se propõe, pois estará combatendo a homoafetividade, uma vez que a grande maioria dos que praticam atos homofóbicos, notadamente o espancamento de homossexuais, via de regra, nem sequer professam qualquer credo religioso, como é o caso dos skin-heads (grupo social caracterizado por convicções políticas para-militares que prega, entre outras coisas, o anti-semitismo, a discriminação a nordestinos –no caso do Brasil– a imigrantes latinos –no caso norte-americano– e a discriminação a homossexuais e a narco-dependentes).

Não podemos nos esquecer também que, por força da imprescritibilidade e da irrenunciabilidade que caracteriza os Direitos Humanos (entre os quais a liberdade religiosa), ninguém pode, mesmo que por livre e espontânea vontade, abrir mão de seu direito (em tese) de liberdade religiosa.

Ora, se ninguém, de forma individual, tem o direito de alienar seu direito à liberdade religiosa, a sociedade politicamente organizada, não pode ter, igualmente, esta capacidade.

É o que Rousseau escreveu em seu "Contrato Social", afirmando que o homem, quando do firmamento deste contrato apenas abre mão da parcela de sua liberdade que seja estritamente necessária para a manutenção deste mesmo contrato o qual tem por finalidade garantir a continuidade da vida em sociedade.

Desta forma, a alienação de parcela de liberdade que não seja a estritamente necessária para a continuidade da vida em sociedade é um abuso por parte do Governo (principalmente em países que se dizem Democráticos e que pregam que até o Governo está sujeito às leis que ele mesmo promulga), o que, em última análise, constitui-se em "quebra de contrato", liberando a parte abusada para rescindir o respectivo contrato.

Tanto é verdade que Fábio Konder Comparato chega a afirmar:

"Uma das conseqüências desse princípio é a proibição de se pôr fim, voluntariamente, à vigência de tratados internacionais de direitos humanos [...] Ora, o poder de denunciar uma convenção internacional só faz sentido quando cuida de direitos disponíveis. Em matéria de tratados internacionais de direitos humanos, não há nenhuma possibilidade jurídica de denúncia, ou de cessação convencional da vigência, porque se está diante de direitos indisponíveis e, correlatamente, de deveres insuprimíveis." ("A afirmação histórica dos Direitos Humanos", passim)

Assim, caso este projeto de lei venha a ser aprovado sem prever a possibilidade de liberdade religiosa, estar-se-á aprovando uma lei nitidamente inconstitucional.

Fica aqui o alerta para os Congressistas e para toda a sociedade brasileira: não podemos, sob qualquer hipótese, ficar calados frente a concreta possibilidade de sermos vítimas da supressão de nosso direito de liberdade religiosa, expressamente garantido pela nossa Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso VI, nos seguintes termos: "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias" (grifo nosso).

Não estamos aqui defendendo apenas nosso credo religioso cristão-protestante, mas, estamos também defendendo outros credos religiosos que possuem preceitos semelhantes aos nossos no que diz respeito à prática de atos homossexuais. Estamos assim, defendendo também os judeus, os muçulmanos, os espíritas...

Religiosos do Brasil: uni-vos em torno de nossa liberdade religiosa antes que seja tarde demais!

advogado e árbitro em Pouso Alegre (MG), especialista em Direito Constitucional pelo Instituto Brasileiro de Direito Constitucional (IBDC) em parceria com a Faculdade de Direito do Sul de Minas Gerais (FDSM)
é capacitado para exercer as funções de árbitro/mediador pela Sociedade Brasileira para Difusão da Mediação e Arbitragem (SBDA) e membro fundador da Câmara de Mediação e Arbitragem do Sul de Minas (Camasul).

Nota: nunca é tarde para reconhecer que às coisas podem ser melhoradas, e que, quando se conhece a Jesus Cristo de forma plena, a vida é transformada, e a visão é esclarecida a luz da Bíblia Sagrada.
Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel? Ezequiel 33:11

http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/ * Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A Evolução de Lavoisier


      A água pode se transformar em seres vivos ou até mesmo em outros elementos. Na luz de um forense que investe na investigação dos fatos, como revelaria tal assunto? “... enquanto uma outra cresce em seu lugar, saída do lodo. É, pois, assim, que o mundo todo evolui no tempo e que a Terra caminha de estado em estado”. (Lucrécio).
Essa ideia permeava a cabeça de muitos antigos que do lodo surgia os micro-organismos, porém essa origem de transformação, não determina a evolução humana, pois os próprios vermes muitos deles não se transformam em outros vermes.

O pai da química “Lavoisier” estudando de sol a sol, registrava a natureza do solo e a configuração do terreno, visitava minas, fundições quanto pedreiras, além de analisar a água de lagos e rios para classificar tudo como: plantas, espécimes e minerais a fim de observação por fatos para provar sua teoria.

Não acreditava como outros químicos, e contestou como provou que a terra não provém da água, num vaso hermeticamente fechado para impedir a entrada de pó da atmosfera, entendeu e sobre fatos concretos mostrou que o pó que ficava no fundo do vaso na evaporação da água, não era porque ela se transformava em terra, mas porque o vaso sofria perda de peso da desintegração nos lados ou no fundo.

Logo, chegou à conclusão que a água não se transforma em terra, deixando os outros cientistas irados com ele. Seu lema era: Je veux parler des faits. Que quer dizer: não confiar em especulações, e basear-se unicamente em fatos. Em fim disse: “A água é, portanto, inalterável”.

E esse fato, derrubou por definitivo e derrotou a hipótese da alquimia com suas teorias de “transmutação da água em terra, da terra em ferro, e do ferro em ouro”.

Contudo, isso não foi somente o que fizera por princípio dos seus grandes experimentos, Lavoisier dissolveu como aniquilou a conjectura que “quantidades de água transformadas em quantidades de terra”, não são as transformações para plantas, mas que essas plantas recebem várias substâncias derivadas da água, da terra e do ar em que vivem, e assim se nutrem para seu desenvolvimento. Ou seja, recebem nutrientes, onde passam a crescerem.

Todo esse processo de seus estudos levou a descoberta da natureza das substâncias aonde chegou a investigar a composição do ar.

Chegando, a saber, como conhecemos hoje, os dois estados do ar, que deu o nome de oxigênio e o outro de gases. Dois fluídos: um elástico e outro venenoso, ao fluído respirável, ou vital, colocou o nome de oxigênio (das palavras gregas oxys, ácido, e gennan, gerar). E definiu o termo químico elemento.

Pois bem... Por muitos anos e até hoje, todo o estudioso químico tem vários termos usados provenientes do dicionário “vocabulário químico” produzido por Lavousier. E em 1789 produziu o Tratado Elementar de Química, dando ao mundo um exemplo do seu próprio proposito que era de “obedecer estritamente à regra de nunca avançar para o desconhecido senão a partir do conhecido, e nunca deduzir um resultado definido senão de uma causa observada”.

Ele disse: “Quero falar unicamente dos fatos”.

Todas suas teorias observadas fizeram-lhe desenvolver iras nos alquimistas da época, onde lhe achavam presunçosas seus fatos comprovados experimentáveis e da sua tabela da “absurda lista de trinta e três elementos distintos”.

Chegando a dizer isso: “Vejo com prazer”; “que a minha nova teoria se espraiou como uma revolução pelos círculos intelectuais do mundo”.

Ele “Lavoisier” o Pai da Química, libertou o mundo do erro e da ignorância do povo, vitimado do Reinado de Terror existente na época e até os dias atuais, onde muitos lidam com a teoria da evolução.

Em 1791 sofreu todo tipo de ataques violentos e até mesmo o Jornal de Marat, L’Ami du Pcuple. Onde queria também ser um cientista reconhecido e que escrevera um Tratado sobre a Natureza do Fogo, por Lavoisier reprovou dizendo expressamente com sua opinião que essa pesquisa carecia de mérito de pesquisa.

Marat irou-se e resolveu vingar-se do mesmo. Assim no seu artigo de condenação alegou: “Cidadãos da França, denuncio-vos o sieur Lavoisier, rei dos charlatães, amigo dos tiranos, discípulo de salafrários, mestre de ladrões... Podeis crer que este publicano, que ostenta a renda de 40.000 libras, está urdindo uma intriga diabólica a fim de ser eleito administrador de Paris?... Em vez de elegê-lo para este cargo, devíamos enforca-lo no poste mais próximo...”.

Lavoisier, porém, não deu atenção achando que era um orgulho ferido deste, que se indignou por ele ter o ferido de maneira convincente, o mesmo que acontece hoje quando alguém se levanta e tenta contestar o que parece supostamente certo. 

O Marat continuou perseguindo até conseguir que decretassem o fechamento da Academia de Ciências, onde Lavoisier era o diretor, que o acusara de: “repositório putrefato de ideias realistas”.

Contudo, Lavoisier ao contestar foi preso por traição pelo governo e como não conseguiu provar os seus acusadores passaram a incriminá-lo injustamente o de “extorsão de coletor de impostos”.

“Assim sendo levada a “prisão dos condenados” não perdeu a coragem entre a condenação da morte que exclamou:” Vivi uma vida razoavelmente longa e feliz”, escrevendo ao seu primo Augez de Villers. “Ser-me-ão poupados os desconfortos da velhice, e legarei à humanidade um pouco de ciência e talvez um pouco de glória. Que mais pode uma pessoa desejar neste mundo?”

No julgamento, seu, sua principal testemunha era um ladrão e falsário, seu advogado quis chamar a atenção aos seus escritos reais de comprovações cientificas e perante pesquisas de fatos feitos a luz de observações, mas fora rejeitado com a simples alegação: “a Revolução não precisa de cientistas, precisa de justiça”.

Entretanto o que poderia ser justiça foi transformado em falsidade sobre a alegação que: “um vampiro cujo acervo de crimes é tão esmagador que clama justiça”.

Por fim, sobre os olhares dos seus algozes, veio sua condenação de morte pela instigação de que ele fazia de “conspirar com países estrangeiros e com os inimigos da França”.

Escreveu um bilhete a esposa onde dizia: “Tenha cuidado com a sua saúde, querida, e lembre-se que estão terminados os meus trabalhos. Graças a Deus por isso...”.

“Colocaram-lhe na guilhotina no mês de maio de 1794, onde Lagrange e Delambre disseram: “bastou um momento para que lhe cortassem a cabeça” e exclamaram:” e talvez só daqui a um século teremos outra igual”.

Conclusão

Muitos homens tem se levantado para tentar resolver alguns problemas, quanto desabrochar o conhecimento, mas os outros supostamente inquisidores da ciência ou da teoria não deixam, pois se sentem feridos quando levados a verdade.

Os escritos de Lavoisier, e suas observações na natureza, deixam claro, e evidente sobre a realidade que a evolução no sentido de macro, é mera fantasia quando levado a extrema analise fiel dos fatos.

Embora possamos admitir que ele fosse um estudioso da química e não de biologia, entretanto, não podemos deixar de admitir a relevância que seus estudos proporcionam no sentido que a água não produz espécie nenhuma, somente ajuda no desenvolvimento dessas.

Deixo esse salmo para meditação para aqueles que acreditam na evolução das espécies: “Ó Senhor, que é o ser humano, para que penses nele? Que é um simples mortal, para que te preocupes com ele? O ser humano é como um sopro; a sua vida é como a sombra que passa. Ó Senhor, abre o céu e desce!... feliz o povo cujo Deus é o Senhor!” (Salmo 144. 3 4,5 e 15). [Galhardo].
Pesquisas realizadas nos livros: vidas de grandes cientistas, a origem das espécies, o pensamento científico, religioso e filosófico.




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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Sanciona a Lei da ALESP 777/13



O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acaba de sancionar o Projeto de Lei  da ALESP 777/13 que proíbe testes em animais para cosméticos e produtos de higiene pessoal!
Na terça-feira o abaixo-assinado com mais de 68 mil assinaturas foi entregue ao governador em uma audiência com ativistas de direitos dos animais, que estavam acampados há dias na frente do palácio. 
Esta é uma vitória de todas as pessoas que assinaram e divulgaram o abaixo-assinado, e principalmente dos ativistas incansáveis que mantiveram a pressão sobre o Governador Geraldo Alckmin. 
Vamos compartilhar a vitória: 

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O Segredo dos Nephilins Revelado


               
Nefilim, do hebraico נְפִלנ ְפִיל nefilím, que significa desertores, caídos, derrubados, mas tal termo é uma variação do termo נָפַל. Deriva da forma causativa do verbo nafál ou nefal (cair, queda, derrubar, cortar). Traz uma ideia de dividido, falho, queda, perdido, mentiroso, desertor.
Literalmente os que fazem os outros cair ou mentir.
No Dicionário de Strong são chamados de tiranos. Em aramaico Nephila designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze), conforme relatado no Livro de Enoque[livro apócrifo, ou seja, sem origem].
Fonte: Wikipédia.

Vamos agora ao texto bíblico que trouxe tanta controvérsia. Primeiro não podemos esquecer que às escrituras deve ser estudada a luz do contexto; embora possamos admitir uns textos para dá complemento ao assunto proposto.

Segundo, vamos entender o assunto: o capítulo começa com a história da humanidade, onde as pessoas ficam cada vez mais más, e que Deus resolve acabar com a todos os seres vivos, não somente os humanos, mas até com os animais e plantas.
Perceba o texto: “Quando as pessoas começaram a se espalhar pela terra e tiveram filhas, os filhos de Deus viram que essas mulheres eram muito bonitas. Então escolheram as que eles quiseram e casaram com elas. (Gênesis 6.1 e 2).

Não é tão difícil como imagina alguns, ser interpretado esse texto. - - Basta ter atenção no que ele tenta passar. Ele mostra um conjunto de indivíduos que andavam nos pecados, e outros que não, por isso são considerados filhos de Deus.
Volte um pouco antes, e a Bíblia nos apresenta que “Enoque andou com Deus” (Gênesis 5.22), o mesmo que “Noé andou com Deus”. (Gênesis 6.9-10) Ora, se na destruição da terra com dilúvio não existisse homens maus antes de Noé, por que Deus haveria de destruir a raça humana? Por outro lado, não podemos esquecer que Enoque teve filhos e filhas, e como ele andava na companhia de Deus, ou seja, lado a lado com Ele, seria mais que lógico que alguém da sua família poderia ser considerado “filhos de Deus”, visto ele, caminhar durante trezentos anos na terra obedecendo a Deus. Como é apresentado no texto que, “teve filhos e filhas”. (Gênesis 5.22). Isso sem contar com outros descendentes de Sete e Caim como também nos é mostrado no contexto.

Se os anjos tivessem tido relação sexuais com os seres humanos, eles já não eram mais espíritos, mas homens.
E pelo que sabemos o próprio Jesus teve que se tornar humano para sentir tudo e morrer. Como ficaria a suposta afirmação de alguns que, os anjos fizeram sexo com as mulheres, visto não terem nascido de nenhuma delas?
Outra pergunta: quantos supostos anjos caídos fizeram sexo com as mulheres, se o próprio apocalipse 12 apresenta que a terça parte do céu caíram na terra?
- Não tenho dúvida nenhuma que isso é um engano de alguns, pois, o mundo não era tão grande naquela época em comparação a quantidade de demônios.
Além do mais o contexto nos apresenta que os homens eram mortais, mesmo sendo gigantes. (Gênesis 6. 3 e 4).
E pelo que conhecemos e sabemos nenhum anjo hoje é mortal, seria antes? Improvável!
Perceba o que Deus disse quando triste: “– Vou fazer desaparecer da terra essa gente, que criei, e também todos os animais, os seres que se arrastam pelo chão e as aves, pois estou muito triste porque os criei”. (Gênesis 6.7).
Como poderia matar os filhos dos anjos, haja vista, não eram mortais, pois, conforme muitos afirmam ter nascido dos mesmos?
Estariam com as duas personalidades, humana e espiritual?
E como que eles estariam adquirindo sexualidade, tomo não tinha antes? “... os anjos não se dão em casamento...” (Mateus 22.30). Uma incoerência de raciocínio.
Também não podemos esquecer que Noé tinha três filhos, Sem, Cam e Jafé. (Gn. 6.9). Os quais eram casados, e que eles aceitaram as ordens do pai, enquanto as outras pessoas não.
Com isso, nos leva a argumentar se eles os descendentes dos anjos caídos eram filhos de Deus, os de Noé não pareciam serem?
Porque se levarmos em conta que o texto apresenta que somente essa classe era, a outra não poderia ser.
Porém, se houver alguma dúvida apresentamos que foram eles que estiveram na arca, onde alcançaram salvação e não os outros. (Gênesis 6.11).
Mesmo que o texto no original nos apresenta Nefilim, isso não quer dizer que sejam anjos, pois pode se tratar de pessoas falhas, ou até mesmo pecadores, para ser mais claro.
Há exemplo de Enoque, Noé vivia em comunhão com Deus (Gn. 6.9-10), porém, não se ver Noé dizer nem em hipótese que os anjos caídos estavam se relacionando com os homens.
O termo “filhos de Deus” de Gênesis 6.2, encontramos em vários lugares, e que o povo de Deus será chamado de “filhos de Deus”. (Oséias 1.10); Jesus exclamou que aqueles que trabalham pela paz são considerados “filhos de Deus”. (Mateus 5.9); E que o homem mais sábio da terra, orientou os homens numa canção dizendo que os filhos eram a herança do Senhor. (Salmo 127.3); E que o próprio Deus afirmava que Israel era sua herança, e filho querido. (Jeremias 31.20); etc.
Pois bem, seria algum desses filhos de anjos caídos? E como ficaria se já eram caídos os anjos, e os homens?
Se você me disser que os homens ficaram perversos (pecadores) ao fazerem sexos com esses anjos caídos, como é que Eva conheceu o pecado (Gênesis 3.1-6), foi através do sexo?
Como foi que Caim matou seu irmão (Gn. 4.8), foi através de sexo com anjos caídos?
E os animais impuros (Gênesis 7.2), já haviam conhecido o sexo dos anjos caídos?
Se todos os descendentes dos supostos filhos de Deus (entre homens e anjos caídos), foram mortos no dilúvio (“morreram todos os seres vivos que havia na terra, isto é, as aves, os animais domésticos, os animais selvagens, os animais que se arrastam pelo chão e os seres humanos. Morreu tudo que havia na terra, tudo o que tinha vida e respirava”. Gênesis 7.21 e 22), como é que Moisés mandou os espias ver se havia inimigos na terra de Canaã, e encontraram gigantes (Números 13.22), e Josué e os espias viram homens gigantes e os mataram (Josué 11.21 e 22), teriam eles ressuscitados, e agora mudaram de nome para emins, anaquins ou refains? (Deuteronômio 2.10,11).
E quando um filisteu chamado Golias enfrentou Davi (1 Samuel 17.41-51), seria ele descendente de algum nephilim?

Conclusão
Como bem foi exposto no contexto e outros textos, dando comprovação escriturística bíblica, que se os homens quanto animais foram todos mortos no dilúvio, não haveria nenhuma possibilidade de haver tido relacionamento sexual entre homens e anjos caídos.
Essa interpretação é equivocada, porque não se estuda o contexto levando em conta também todos os pormenores que são apresentados em outros textos relevantes.
Ainda assim, seria insuficiente pegar um texto isolado e fazer toda uma interpretação em cima de uma única frase para desenvolver toda uma tese.
Fica claro, e mais que evidente que os homens grandes ou nephilins nada mais era que, homens normais com estatura alta, como temos hoje aqui e em outros países.
Embora possamos admitir que os de hoje, não são tão grandes como os de ontem, mas mesmo assim são considerados grandes.
E que fique claro também que os anjos tantos os que caíram, quanto os anjos celestiais, são realmente altos, fortes e com poderes. (Daniel 8.15-27; Gn. 6.7; Gen. 19.1; Gen. 21.17; Gen. 28.12; Êx. 12.23; Êx. 23.20; Num. 20.16; etc.), Contudo, nenhum deles era sexuado. Mesmo tendo Satanás poder para transformar-se em anjos de luz (2 Coríntios 11.14), a Bíblia não diz, e nem supõe que anjos fizeram relação intima sexual com algum ser humano.  
E o próprio Jesus disse que os homens estavam errados quanto à união no céu, mas isso é uma referência há que os anjos não fazem sexo. Veja: “Jesus respondeu: - Como vocês estão errados, não conhecendo nem as Escrituras nem o poder de Deus! Pois, quando os mortos ressuscitarem, serão como os anjos do céu, e ninguém casará”. (Mateus 22. 29 e 30).
Isso é uma prova clara que não é necessário sexo no céu, pois a necessidade que uma vez os homens tiveram como seres humanos, como espirituais não terão mais. [Galhardo].





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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Ladrão diz que Deus mandou ele roubar e ainda fala em linguas


Ladrão diz que Deus mandou ele roubar e ainda fala em línguas, quando eu digo que essa língua estranha, é estranha mesmo, ninguém quer acreditar, então veja o vídeo:



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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Dr Adauto Lourenço - A Partícula de Deus





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domingo, 19 de janeiro de 2014

O Fogo Eterno Sem Fim?










































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