Criando a verdade
Necessitamos conhecer a verdade, e isso já falamos como se deve
conhecê-la. Mas agora iremos apresentar o artifício a qual não basta alcançarmos
conquanto as suas qualidades. É-nos também imprescindível entender seus
fatores, sobre o pretexto para onde nos leva a sua obtenção.
Portanto, é necessário saber diante de tais coisas e causas,
que é natural de todo homem onde se alimenta da curiosidade, o urgi na vontade
de conhecer; como até carece perante da licença a verdade.
Ainda mais, deve ter um espírito crítico, a dúvida sistemática.
O próprio Descartes, pensando referente à filosofia, viu-se num enredado de
ideias colidentes, muitas vezes inerente ao ser humano, serviu-se de um novel artifício,
onde tudo se faz conflitante. Por está cheio de várias evidências, e não, mesmo
da sua existência, assim permanecia, e quem ver muitas imprecisões, pensa, logo
existe.
Levando ao pressuposto neste apoio de dúvidas, que Descartes
passou pelo princípio de querer evidencias para se crer. Então, investiga,
procura, acha, e até mesmo já provados os fatos, adentra para saber como é ou
como foi que aconteceu.
Mesmo ante as evidencias encontrada por Descartes, a da sua
própria existência levantou várias objeções, porque primeiro provaria que pensa
para depois provar que existe.
Uma vez que para se provar algo, precisa-se da mente para
entender que algo existe, e se existe foi pensamento que o fez saber, logo se
pensa é porque existe e si existe sabe pensar.
O pensamento pode está incoerente a sua existência, mas nunca
contrário que não possa existir. Até mesmo um louco pensa, não pensa como nós, entretanto
pensa no seu estado da loucura.
Então, o homem perante o pensamento formar-se o estado
filosófico, onde a razão é o firmamento para obter o organismo da consciência de
algo que formulou. Ou seja, a construção do pensamento leva-o ao estado do axioma
filosófico.
Segue então, no lugar do patamar das demais ciências do
universo, a filosofia, como o estudo das convicções do pensamento humano, onde
o homem se faz filosofar considerando o estado estatístico, como sendo um ser
imbuído de inteligência e de individualidade. Portanto, é aquele que sabe
pensar, então filosofa.
Mesmo entre o campo cosmológico teremos o campo humano, que
segue como principal estudo, pois o examinar nele é voltar-se ao conhecimento
de si. Visto o homem necessita-se entender seu estado no universo. Embora, sabermos
que não podemos examina-lo por completo, pleno, tomemos como exemplo o que
disse Sócrates: “conhece-te a ti mesmo”.
A discussão filosófica
O apóstolo Paulo queria entre os pensamentos dos filósofos gregos,
o conhecerem Jesus Cristo, mas, eles não entendiam bem, o homem que fazia uma
revolução no mundo com sua mente brilhante. E perguntavam: “quem é este, que
nos quer apresentar outro rei, além de Cesar?”.
Então, eles incomodados levaram-no para os estudiosos de
Béreia, que iriam diante dos estudos bíblicos sagrados, saber se eles estavam
ou não falando a verdade.
Presenciaram tamanha inteligência filosófica e contendiam com
Paulo assim: “E alguns dos filósofos
epicureus e estóicos contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este
paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos; porque lhes
anunciava a Jesus e a ressurreição.
(Atos dos Apóstolos 17:18).
(Atos dos Apóstolos 17:18).
Paulo por outro lado, entendia que eles não estavam
acostumados a compreender uma filosofia além da sua compreensão: “Poderemos nós saber que nova doutrina é essa de
que falas?”.
Mas, como muitos eram filósofos, e queriam saber e aprender
novas coisas e entender novos deuses que surgiam, e que nova coisa está
acontecendo, porque se faziam ocupados em entender novas doutrinas (verso 21). Ficaram
ao ouvi-lo quanto explanar novo ensino aos seus ouvidos curiosos.
E além do mais, os homens geralmente são supersticiosos por
natureza, E Paulo aguçou-os ainda mais suas mentes inquietas dizendo: “Porque, passando eu e vendo os vossos
santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO.
Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio”.
(Atos dos Apóstolos 17:23).
(Atos dos Apóstolos 17:23).
E apresentou-os a criação de Deus como base no raciocínio concreto
e racional, onde eles puderam entender, porque Paulo fizera um paralelo entre o
mundo físico, transcendente, e o corpo humano, quanto sua forma estrutural, a
qual precisa-se dos elementos externos para se continuar vivendo.
Assim sendo, puderam abranger os pensamentos, pois, Paulo
usou sua inteligência para alegar que por ignorância de conhecimento deles, não
poderiam compreender o Deus desconhecido visto nunca havia ouvido falar bem
Dele, e sobre a ressurreição de mortos. (versos, 24, 25, 26, 27,28 e 32).
Conclusão
A verdade às vezes está além da nossa compreensão, porque
muitas vezes não entendemos porque não vemos os fatos apresentados. Contudo,
nem sempre as coisas e causas são do jeito que queremos que sejam. Uma vez que
o vento não o vemos, mas sentimos e acreditamos que existe.
Assim é Deus, não o vemos, não o tocamos, entretanto sentimo-Lo
no nosso ser a cada dia quando nos entregamos e deixamo-lo entrar na nossa
mente e coração.
A verdade pode ser difícil de ser acreditada, mas se
dispusermos a filosofar diante das conexões que nos permeiam todos os dias,
entre o natural e sobrenatural, iremos perceber que existem coisas e causas
além da nossa compreensão. [G].
Nenhum comentário :
Postar um comentário
A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.