quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Homens pecadores, nas trevas – mamando na teta.

Post: Eu gosto de usar máscara porque ninguém pode me ver como sou realmente. Mamando na teta.

Quando não sabemos dos pecados não percebemos nossa culpa, mas quando estes são-nos revelados entendemos nossa culpa.
Entendo que todos nós carecemos da glória de Deus uma vez que somos pecadores. Temos pecados por todos os lados, não há quem não tenha!

Outro dia escutei que não devemos apontar o pecado dos outros, pois se temos também, então não seria lógico não relatar o de ninguém.

Ok! Concordo que não somos Deus para acusar ninguém! Mas há uma diferença, em apontar e relatar que aquilo não faz bem pra nós. Outra coisa, é que existem variantes de pecados; isto é, uns para morte e outros não.

Por mais que queiramos escapar de erros, não existe quem possa alcançar perfeição nos seus atos. Porém, tentar não custa nada!    
Sempre queremos benefícios para nos sentir satisfeitos. Se trabalharmos para uma empresa grande e ganhamos muito bem, mesmo que ela cometa erros, não nos fazemos incomodados uma vez que nos beneficiamos da sua remuneração que enche nossos bolsos.

Veja bem: se trabalhamos com um produto, ou seja, somos uma fábrica, temos despesas em todos os campos e isso é verdade. Entretanto, conhecemos seu produto, sabemos que ele nos será bem-vindo porque usufruirmos o que ela nos oferece; mas ela vende do seu comercio para obter lucro, e isso é um fato. O problema tá quando ela não só nos beneficia com eles, no entanto, seu lucro é exagerado.

Ela almeja conceder ajuda aos seus funcionários onde exerce influência constante. Podemos dizer que nela existem duas naturezas de trabalho: lucro e benefício (trevas e luz).

Ela concede; esconde; dada sua ajuda aos seus funcionários; seu lucro exacerbado; mesmo que eles percebam; não se incomodam uma vez que estão tendo benfeitorias.

Pobre natureza humana, da qual, com a mesma resolução utiliza-se do pecado dela que a si interage.

Não deixa de ser pecado seu lucro e pecador aqueles que estão sendo indiferentes.

Somos que nem uma planta que para ficarmos em pé, precisamos das raízes que nos sustentem, nem que para isso, ela tenha algum tipo de vermes.

Observe que aqui não estou alegando diretamente que as empresas não devam ter lucros, mas minha inferência serve hipoteticamente com exemplo a fim de definir o pecado que em nós habita.

Sinceramente fica muito difícil não fazer jus ao pecado que vemos por todos os lados, não dizermos absolutamente nada. Podemos aponta-lo, contudo não apontar diretamente a pessoa, pois somos os mesmos que cometemos.

Há um grande abalo no íntimo se não mostrar onde se encontra os erros existentes na atualidade contemporânea, porque então poderemos supor que tudo nos faz permitido para nossa vida – coisa que não é verdade.

O dilema preocupante está em acharmos que nos fazemos melhores que as outras pessoas, onde sabemos que em nós existem coisas obscuras, ou seja, pecadinhos escondidos.

Sabe aquele jeitinho que somente nós conhecemos? O provar de uma frutinha num supermercado achando que não faz nada demais, sem nos darmos conta que se todos provarem das uvas dá um grande prejuízo no montante somado? Pois é... São muitos deles!

Procedemos como queremos porque devido às circunstâncias nos fazemos grandes.

É uma guerra constante do nosso eu e do egocentrismo que habita em cada um, não nos dando conta das nossas supostas necessidades.

Por outro lado, se não colocarmos iodo nas feridas a fim matar as bactérias existentes, aparecerá sua inflamação, e o pus que em quase todas contém, poderá causar coisa bem pior.

Deus nos fez a sua imagem, mas o pecado nos fez ser miseráveis porque aspiramos todos os dias às coisinhas que escondemos dos outros.

Aquela suposta virtude que temos para que quando nos olham, pensam: “esse sim é um homem sério e certo!”, não sabendo aqueles, que nele residem: quem sabe, coisa pior que a sua.

Não se trata aqui de ser ou não uma pessoa certa, mas o problema estar que ele está pecando, às vezes sem mesmo se dando conta que sua empresa fornece-lhe benefícios por causa dos seus confortos.

Concorda com tudo, porque sente medo de não possuir mais as credencias que uma vez lhes foram outorgadas e seria uma vergonha para ele e sua família se assim não as tivessem.

Percebeu que ele consente com o pecado, e, portanto, é pecador, e talvez esteja em pior situação até mesmo porque não sente nenhuma necessidade em descobrir ou fazer despercebido do mesmo? Pois é...

Como se pode vê, nós os conhecemos e estão por aí se fazendo de homens intelectuais e quem sabe santinhos de pau oco.

Não estamos aqui também afirmando que todos agem dessa forma, pois alguns mesmo sendo pessoas bem quistas, talvez nunca se dessem conta disso.

Donde vem o asco para isso, é que os conhecemos mais e muito mais. Eu entendo também que existem homens que todos os seus intuitos é ajudar outros, e concordo que isso também é um fato visto.

Não generalizo, porque existem homens realmente certos e corretos porque nele reside a beleza de ser quase perfeitos – e porque não dizer, convertidos de tudo.

Embora sejam homens condizentes com que pregam e agem, eles também, cometem erros, mesmo que estejam certos nos que alegam porque estão inseridos no mesmo sistema.

Estão numa roda de coisas, numa agenda sem mesmo se dando conta que estão cometendo atos injustos.

Basta saber que se aceita, já está envolvido em esquemas.  A fórmula para o bem maior talvez não exista, mas sabemos que nosso modelo é Jesus Cristo, do qual deva ser todos os nossos atos dele gozarmos.

Se preferirmos busca-lo, olharmos e nos realizarmos Nele, de fato, cometerão poucos erros.
Porque tu, Senhor, és a minha lâmpada; e o Senhor ilumina as minhas trevas. 2 Samuel 22:29

A inteligência não está em aceitar de tudo, mas nos desenvolvermos com autocrítica: estamos aceitando de tudo a fim de um dia entrarmos na verdadeira justiça? Pensar faz bem! Até mais!


Um blog abaixo da média, mas além dos fatos.
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