Deus não chamou todos para mesma obra. Uns são escolhidos
para pregar, outros para exercer o evangelismo, uns para negócios, e tantos
outros para diferentes desígnios.
Não se pode preencher uma empresa somente de administradores,
onde estariam os trabalhadores braçais? Quem si disposicionaria fazer a faxina
ou cuidar do jardim?
É muito fácil um julgo quando este está em posição
privilegiada, pois exerce autoridade sobre aqueles que estão sobre sua vontade.
Sua tendência está em comandar visto foi estabelecido para
essa função, mas como corpo da instituição não exerce outras funções, a saber,
um cargo inferior.
Na construção uma obra de edificação só será bem feita se
todos colaborarem. Para isso, existem os engenheiros, mestres, carpinteiros,
pedreiros e ajudantes. Cada um exercendo um papel fundamental para que o
trabalho se torne perfeito.
Se um quiser tomar o lugar do outro com o intuito de supor
que pode ser realizado sem aquele que conhece bem do seu exercício, resultaria
no fracasso.
Jamais um líder irá entender bem o que um subordinado passa
quanto ao serviço fazer, a menos que tenha passado pelo mesma experiência.
Quando relato experiência, não é aquela que você veio da
pobreza e entendeu muito bem o que é ser pobre, mas ter testemunhado os mesmos
deveres.
Considere uma pessoa que nasceu em “berço de ouro”, e que
nunca pegou direito numa vassoura, mas não é o simples fato da riqueza, porém,
ter vindo de uma família bem estruturada; eu afirmo: jamais compreenderá
direito o que é ter vindo de uma família com o que tem de menos, e, portanto,
atender aquele serviço bem.
Por outro lado, ele (a) pode ter valores bem reconhecidos no
contexto de trabalho financeiro, ou até mesmo em outros, devido ter conhecido
pelas posições que sua família tinha como sendo seu testemunho visto.
Penso ter observado muitos líderes que nunca viram sua base
de ações feitas sem ser somente em seu benefício.
Podemos dizer que Deus é quem sonda os verdadeiros anseios de
tais líderes. Entretanto, ao que parece lutam a fim de estarem sempre ao que
consta, uma necessidade imensa em si auto valorizar-se. Uma prova é sempre
quererem subir cada vez mais.
Muitos se esquecem do que está escrito: “Portanto, quer
comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória
de Deus.” (I Coríntios 10.31).
Poderíamos entender que um líder cristão quisesse tomar uma
posição mais drástica quanto ao seu subordinado destituindo-lhe do trabalho,
mas não iremos compreender as vantagens que teria se no caso fosse tirada uma
pessoa que ama o que faz e muito bem.
Realmente podemos compreender que uma pessoa não sendo muito
fiel cristão não poderia realizar um trabalho adequado no sentido daquela
instituição cristã, mas não podemos levar em conta àquela que trabalha bem e
que mesmo não sendo cristã realiza com perfeição porque ama o que faz ser
retirada?
Consideremos agora que numa empresa existem varias funções a
se realizar, embora a pessoa graduou-se num determinado assunto, isso não quer
dizer que não possa exercer outra função, a menos que não queira assim fazer.
O problema é o seguinte, julgamos muitos sem nos darmos conta
que iremos passar pela balança no mesmo peso e medida.
Não me venha dizer: “eu sou bom o suficiente para está onde
estou!”, cuidado, pois eu poderia desafiá-lo a me demonstrar!
Entendemos que muitas empresas faltam recursos para continuar
com aquele trabalhador (a), mas e quando não falta, seria justo não reconhecer e
excluir uma que ama o que faz?
Ora, você poderia alegar, o líder pode fazer o que bem
quiser, pois somente ele sabe do que deve ser feito naquele exato momento. Pois
bem... Considere que o fato que nem Jesus Cristo nem excluiu a Judas que
roubava o dinheiro recolhido.
Em suma, não existem justificativas que mesmo olhando o lado
individual particular possa dar ao seu subordinado que faça-lhe convencer a
causa e feito das suas ações tomadas em um suposto benefício para sua empresa.
Uma coisa tenho para vos dizer: mude sua atitude ou Deus
mudará ela.
“Poupe Teu povo, ó, Senhor e não entregues Tua herança ao
opróbrio (maldição)?” (Joel 2.17).
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