terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

O Pecado Aceitável



A maioria dos cristãos conhece o texto aonde assevera que aquele que se nega afirmar que não tem pecado a verdade não está nele; isto é, é mentiroso. (I João 1.8).

Entretanto, diante desse escrito muitos acomodasse em comportar-se de maneira que lhe agrada, uma vez que o texto parece tá lhe dando tal consentimento.

Muitos e não são poucos, pensam que admitir ter pecados, assevera-lhe possuir vigência em poder fazer qualquer coisa, pois creem que pecado é pecado, esquecendo que há pecados para morte e há aqueles que não levam a tal destino. (1 João 5:16-17).

Vejo muitos acreditando que pode salientar a igualdade de Deus no sentido de nós sermos a sua semelhança, e, portanto, que Ele seja na sua forma física igual homem ou mulher.

Podemos admitir que Deus fosse um ser supremo livre de aspecto de forma quanto suas afeições humanas; mas não podemos aceitar um Deus que se traduz aos nossos sentimentos apriorísticos (quanto nossa vontade) a fim de querer adequar nossos erros no intuito de mostrar que Ele esteja se agradando do que fazemos.

Claro que encontramos fatos referentes ao composto de pecados que outros se adentraram em fazer que nas Escrituras Sagradas nos mostra. 

Mas não iremos pensar que isso possa nos dar o veredito que uma vez presente na Sagrada Escritura, confirme que possamos acatá-la como forma que nos der razão em fazer dos mesmos.

O que presenciamos nessa nova geração e quanto sua atuação, seja nas transformações comportamentais, seja no falar, no desenvolvimento racional etc., é que tudo parece que se pode fazer.

É uma arbitrariedade pensar assim, até não só no limite que à Bíblia nos apresenta, contudo, até nos ditames da própria lei da razão.

A própria lei nos limita quanto às minudências de possuirmos tal aspecto de iniquidade. Como por exemplo: pedofilia.

Se indagar que nada é pecado, o fato em pecar não se traduz como erro, e, portanto, tudo é admissível. Ora, o erro de abusar de uma criança passa a ser então um comportamento aceitável, e isso, é inadmissível, pois é a criança que está sofrendo tal ação daqueles que estão acatando tal atuação.

O pecado em si aqui está nos mostrando que não se pode aferi-lo aceitável.

Quando Jesus diante da prostituta curada e transformada, disse-lhe: E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais. (João 8:11).

Estamos aqui arrazoando de comportamentos que não é cabível aos olhos de Deus (Jesus).

Pois bem, o mesmo se faz presente quando queremos “impor” tal destino aos nossos semelhantes em crer que tudo é crível.

Deus conhece nossas limitações até no aspecto racional. Porém, sabe também das nossas intenções quando recomendamos para fazer da nossa vontade e dos nossos apriorismos.

Não podemos ter fé em tudo que nos apresenta ser importante para nossa vida. Fé não é crer em crença dita, mas com profundo analise se é ou não verdade.

Todos os homens pecam, mas nem todos pecam para morte. (Eclesiastes 7:20).

O pecado aqui é traduzido por ações determinadas pelas suas escolhas diante dos fatos que possa envolvê-lo.

Vamos dizer que ele esteja no beco sem saída, então ele mente. Isso não quer dizer que ele esteja condenado para morte. Isso também não, estamos defendendo à mentira. Porém, da sua situação envolvida. Percebeu a diferença? Sua mentira aqui foi numa mera situação onde nem si percebeu, e caiu nesta.

A mentira lhe serviu de propósito para sua salvação. A mentira é um pecado, pois foi determinada pelas escrituras, mas da sua mentira mesmo sendo pecado não lhe levou para morte, pois ele nem percebeu que se tratava dela.

A situação aqui tratar-se de um caos: o assaltante está com um revolve na cabeça de seu filho querendo saber onde estão às joias e que não estão na sua casa. Diante dessa situação, você se ver obrigado em num lapso inventar uma estória a fim de salvar seu filho.

A mentira aqui por mais que seja errada lhe trouxe alivio em dado momento e não lhe levou para morte.

O pecado aqui foi aceitável, pois haveria um erro que exigiria de uma solução imediata.

Parece complicado aceitar tal forma de pecado, entretanto, diante de Deus o pecado aqui não levou o individuo para morte mesmo sendo de um raciocínio seu errado.

O pecado aqui mesmo querendo ter influência para que o marginal pudesse acatá-lo como verdadeiro, ele (o pecado), não foi determinante para levar o sujeito à morte (nos dois sentidos).

O problema referido existe de uma diferença quanto ao outro, pois emerge de uma situação sem saída; mas o outro, é de uma vontade que seja aceita pelo simples fato de ser ou querer.

Eu quero ser; eu sou assim; eu sou desse jeito; e, então, todos devem está mediante minha vontade, da minha aceitação e dos meus gostos.

Por que muitos não se apercebem disso? Por que os valores de juízo mudaram na forma de exercer na hora. O juízo de Deus hoje não é mais atuante no sentido de destruição do homem naquele momento do seu pecado para morte.

Então o homem se sente seguro, pois não sente que isso os leve para sua destruição, mas é um engano pensar assim!

Por 430 anos o Egito escravizou o povo de Israel pensando o que estava fazendo, o que era o certo, uma vez que eram deles os escravos e o faraó se consideravam um deus na terra.

Existiam que os alertavam? Sim. Mas não lhes eram dado os ouvidos. O povo (Israel), também por si já havia pecados e antes já haviam aceitado todos os costumes e erros. Acreditavam que tudo podia ser feito. Tudo era normal. Toda a sociedade vivia no caos das suas próprias ações.

Tudo isso, haveria de haver um juízo no intuito em trazer toda a revelação do que se podia aceitar e do que não se podia ser aceito.

O juízo do pecado transformaria toda a rotina não só do Egito, mas também do povo de Israel, pois eles haveriam de fazer, sacrifícios, oferendas e todas daquelas rotinas de mudança de vida quando haveria uma ortodoxia no santuário para fornecer uma aceitação moral de vida.

Os pecados eram retidos e exterminados quando levavam os cordeiros para tenda no intuito de mata-la e aspergido o sangue, a morte daquele sacrificado mostraria a remissão daquilo que alguns aceitava (os pecados).

Veja que o pecado deveria ter uma consequência: a morte de um ser vivente.

E aqui não era somente de um pecado que elevar-se a morte, mas de todos os pecados.

Os pecados aqui não eram aceitáveis em de nenhuma espécie. Mas você pode se perguntar: o porquê o pecado que não leva para morte eram também extintos? Por que ali se fazia presente à santidade plena - Deus.
Em Deus não há pecados. Os pecados tinham que serem exterminados no cordeiro definitivamente, visto ele representava o próprio Deus (Jesus Cristo).

Por fim, queremos alegar que nem tudo pode ser aceito como verdadeiro e nem tudo pode ser admitido como verdadeiro, mesmo que alguns suponham que deve ser desse jeito.

As Escrituras Sagradas nos apresenta verdades que se seguirmos estaremos seguros; sem que possamos imaginar que do que nos dizem são verdades. [G].
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Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. (João 17:17).

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.

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