A maioria dos cristãos conhece o texto aonde assevera
que aquele que se nega afirmar que não tem pecado a verdade não está nele; isto
é, é mentiroso. (I João 1.8).
Entretanto, diante desse escrito muitos
acomodasse em comportar-se de maneira que lhe agrada, uma vez que o texto
parece tá lhe dando tal consentimento.
Muitos e não são poucos, pensam que admitir
ter pecados, assevera-lhe possuir vigência em poder fazer qualquer coisa, pois
creem que pecado é pecado, esquecendo que há pecados para morte e há aqueles
que não levam a tal destino. (1 João 5:16-17).
Vejo muitos acreditando que pode salientar a
igualdade de Deus no sentido de nós sermos a sua semelhança, e, portanto, que
Ele seja na sua forma física igual homem ou mulher.
Podemos admitir que Deus fosse um ser supremo
livre de aspecto de forma quanto suas afeições humanas; mas não podemos aceitar
um Deus que se traduz aos nossos sentimentos apriorísticos (quanto nossa
vontade) a fim de querer adequar nossos erros no intuito de mostrar que Ele
esteja se agradando do que fazemos.
Claro que encontramos fatos referentes ao
composto de pecados que outros se adentraram em fazer que nas Escrituras
Sagradas nos mostra.
Mas não iremos pensar que isso possa nos dar o veredito
que uma vez presente na Sagrada Escritura, confirme que possamos acatá-la como
forma que nos der razão em fazer dos mesmos.
O que presenciamos nessa nova geração e
quanto sua atuação, seja nas transformações comportamentais, seja no falar, no desenvolvimento
racional etc., é que tudo parece que se pode fazer.
É uma arbitrariedade pensar assim, até não só
no limite que à Bíblia nos apresenta, contudo, até nos ditames da própria lei
da razão.
A própria lei nos limita quanto às
minudências de possuirmos tal aspecto de iniquidade. Como por exemplo: pedofilia.
Se indagar que nada é pecado, o fato em pecar
não se traduz como erro, e, portanto, tudo é admissível. Ora, o erro de abusar
de uma criança passa a ser então um comportamento aceitável, e isso, é inadmissível,
pois é a criança que está sofrendo tal ação daqueles que estão acatando tal
atuação.
O pecado em si aqui está nos mostrando que
não se pode aferi-lo aceitável.
Quando Jesus diante da prostituta curada e
transformada, disse-lhe: E ela
disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não
peques mais. (João 8:11).
Estamos aqui arrazoando de comportamentos que
não é cabível aos olhos de Deus (Jesus).
Pois bem, o mesmo se faz presente quando
queremos “impor” tal destino aos nossos semelhantes em crer que tudo é crível.
Deus conhece nossas limitações até no aspecto
racional. Porém, sabe também das nossas intenções quando recomendamos para
fazer da nossa vontade e dos nossos apriorismos.
Não podemos ter fé em tudo que nos apresenta
ser importante para nossa vida. Fé não é crer em crença dita, mas com profundo
analise se é ou não verdade.
Todos
os homens pecam, mas nem todos pecam para morte. (Eclesiastes 7:20).
O pecado aqui é traduzido por ações
determinadas pelas suas escolhas diante dos fatos que possa envolvê-lo.
Vamos dizer que ele esteja no beco sem saída,
então ele mente. Isso não quer dizer que ele esteja condenado para morte. Isso
também não, estamos defendendo à mentira. Porém, da sua situação envolvida.
Percebeu a diferença? Sua mentira aqui foi numa mera situação onde nem si
percebeu, e caiu nesta.
A mentira lhe serviu de propósito para sua
salvação. A mentira é um pecado, pois foi determinada pelas escrituras, mas da
sua mentira mesmo sendo pecado não lhe levou para morte, pois ele nem percebeu
que se tratava dela.
A situação aqui tratar-se de um caos: o assaltante
está com um revolve na cabeça de seu filho querendo saber onde estão às joias e
que não estão na sua casa. Diante dessa situação, você se ver obrigado em num
lapso inventar uma estória a fim de salvar seu filho.
A mentira aqui por mais que seja errada lhe
trouxe alivio em dado momento e não lhe levou para morte.
O pecado aqui foi aceitável, pois haveria um
erro que exigiria de uma solução imediata.
Parece complicado aceitar tal forma de
pecado, entretanto, diante de Deus o pecado aqui não levou o individuo para
morte mesmo sendo de um raciocínio seu errado.
O pecado aqui mesmo querendo ter influência
para que o marginal pudesse acatá-lo como verdadeiro, ele (o pecado), não foi
determinante para levar o sujeito à morte (nos dois sentidos).
O problema
referido existe de uma diferença quanto ao outro, pois emerge de uma situação
sem saída; mas o outro, é de uma vontade que seja aceita pelo simples fato de
ser ou querer.
Eu quero ser;
eu sou assim; eu sou desse jeito; e, então, todos devem está mediante minha
vontade, da minha aceitação e dos meus gostos.
Por que muitos
não se apercebem disso? Por que os valores de juízo mudaram na forma de exercer
na hora. O juízo de Deus hoje não é mais atuante no sentido de destruição do
homem naquele momento do seu pecado para morte.
Então o
homem se sente seguro, pois não sente que isso os leve para sua destruição, mas
é um engano pensar assim!
Por 430 anos
o Egito escravizou o povo de Israel pensando o que estava fazendo, o que era o
certo, uma vez que eram deles os escravos e o faraó se consideravam um deus na
terra.
Existiam que
os alertavam? Sim. Mas não lhes eram dado os ouvidos. O povo (Israel), também
por si já havia pecados e antes já haviam aceitado todos os costumes e erros.
Acreditavam que tudo podia ser feito. Tudo era normal. Toda a sociedade vivia
no caos das suas próprias ações.
Tudo isso, haveria
de haver um juízo no intuito em trazer toda a revelação do que se podia aceitar
e do que não se podia ser aceito.
O juízo do
pecado transformaria toda a rotina não só do Egito, mas também do povo de
Israel, pois eles haveriam de fazer, sacrifícios, oferendas e todas daquelas
rotinas de mudança de vida quando haveria uma ortodoxia no santuário para
fornecer uma aceitação moral de vida.
Os pecados
eram retidos e exterminados quando levavam os cordeiros para tenda no intuito de
mata-la e aspergido o sangue, a morte daquele sacrificado mostraria a remissão
daquilo que alguns aceitava (os pecados).
Veja que o
pecado deveria ter uma consequência: a morte de um ser vivente.
E aqui não era
somente de um pecado que elevar-se a morte, mas de todos os pecados.
Os pecados
aqui não eram aceitáveis em de nenhuma espécie. Mas você pode se perguntar: o porquê
o pecado que não leva para morte eram também extintos? Por que ali se fazia
presente à santidade plena - Deus.
Em Deus não
há pecados. Os pecados tinham que serem exterminados no cordeiro
definitivamente, visto ele representava o próprio Deus (Jesus Cristo).
Por fim, queremos
alegar que nem tudo pode ser aceito como verdadeiro e nem tudo pode ser
admitido como verdadeiro, mesmo que alguns suponham que deve ser desse jeito.
As
Escrituras Sagradas nos apresenta verdades que se seguirmos estaremos seguros;
sem que possamos imaginar que do que nos dizem são verdades. [G].
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