Outro dia li, mais ou menos assim: Que se o infinito é grande,
Deus dentro do infinito estaria submisso a ele.
Ainda existem aqueles que creditam outro texto: “Se Deus é
tão grande, poderia fazer uma pedra tão ampla que ele mesmo não suportasse?”
Devemos entender que o infinito é limitado diante de Deus.
Para um peixe o mar pode ser infinito.
Aquele que fez o céu, não pode está limitado. Para os homens
um infinito distinguir-se em tamanho sem fim.
O problema que nos limita ao nosso pensamento, está unicamente
na lógica da extensão.
Portanto, não sabemos o limite do infinito do céu porque
deduzimos ter uma extensão sem fim.
Deus poderia ter feito um céu sem limites e está dentro dele;
mas isso não significa que esse “infinito”, não possa ter um fim.
O céu tem o começo aqui na nossa extensão, isto é, no que nós
conhecemos, pois o vemos e percebemos.
Com relação ao tamanho da pedra sobre peso, o que para nós
parece pesado, para ele poderia ser tão grande, mas o peso não significaria
nada.
O que compreendemos sobre infinito e tamanho, pode não ser o
mesmo de uma infinita compreensão.
O peixe circunda todo o mar, mas ao fazer isso não consegue
atingir seu limite, uma vez que estaria limitado a sua extensão no sentido de
volta.
Sobre à nossa perspectiva, o céu ou universo não tem fim;
porque não conseguimos atingir seu término.
Entretanto, ele pode circular sobre si mesmo.
O infinito está longínquo sobre nossa observação, visto não
conseguimos ver além do horizonte.
Ninguém sabe se realmente há um céu infinito.
O infinito do céu nos parece grande na luz que entendemos ser
composto sem acabar.
O peixe estar limitado pela extensão do mar.
O homem estar limitado no que concerne entender de expansão.
Para um peixe, a extensão resume-se em dá volta e mais volta
sobre o mar.
Para o homem, a expansão do universo (céu) se dá por sem fim,
pois não conhece o seu término.
Como exemplo de contemplação sobre o alcance do ser, vemos
Jesus que se ateve como homem no sentido de compreensão humano sobre o viés da
existência tangível; mas como divino não poderia limitar-se quanto espaço no
sentido de verificação.
Ele disse a Natanael: “– Antes que Filipe chamasse você, eu
já tinha visto você sentado debaixo daquela figueira.” (João 1.48).
Em outra ocasião disse: “– Antes que Abraão existisse, Eu
sou.”
Jesus estaria preso como humano, mas não como Deus.
“A divindade se fez carne e habitou entre nós.”
Assim como percebemos o mundo físico através dos sentidos
(tato, visão, gustação, olfato e audição), Deus nos equipou com a percepção
espiritual para nos conduzirmos na dimensão espiritual de nossa vida.
Poderíamos comparar esse equipamento anterior como um radar através do qual
detectamos realidades, que os nossos sentidos físicos não conseguem captar.
Logo, só a pessoa nascida de novo tem essa percepção espiritual aguçada. A
Bíblia diz: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus,
porque para ele são loucura; e não pode entende-las, porque para ele são
loucura; e não pode entende-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas
o que é espiritual discerne bem tudo....” [1]
Embora esteja falando sobre o mundo espiritual, a composição
pode ser estendida no campo sobre à matéria.
Um ser onipotente não está sujeito ao que faz como coisas.
A pergunta de Deus ao profeta Ezequiel nos traduz o vislumbre
de sua autoridade: “Filho do homem, acaso, poderão reviver esses ossos?”.
A lógica ao que parece, seria de fato dizer, não!
Percebeu? O homem natural, não conseguiria reviver estes
corpos.
Teria que existir uma força irreconhecível sobre os
parâmetros de inexistência.
O fundamento ao que concerne saber, o homem comum, de fato,
não teria de ter o poder de reviver outro homem; ao menos que o coava-lhe a
mente.
Não há lógica, exíguo, saber do seu percalço.
“O Deus de amor achou um homem, deu-lhe uma visão abriu seu
coração e mostrou-lhe que o seu povo, apesar de desviado, estava enganado ao
dizer que ‘a esperança acabou’[...]” [2].
O conceito em compreender agora, estará sujeito ao
sobrenatural.
A compreensão nos diz: eu não posso fazer isso.
Ressuscitar os homens dos mortos? Impossível ser feito.
Uma pedra maior que Deus que ele não pode sustenta-la?
Inexorável para aqueles que duvidam do poder de Deus, mas não para Ele.
A certeza de Jesus ter visto os dois homens, demonstra da sua
onipresença; portanto, não está sujeito ao limite compreensivo do homem.
“Pelo seu sopro aclara os céus.” (Jó 26.13).
“Deus faz coisas grandes e maravilhosas, e os seus milagres
não tem fim.” (Jó 9.10).
Ora, se ele reflete da sua majestade quanto a criação
pertencer-lhe, logo, tudo estaria em sujeição a ele; até uma pedra gigante.
Todos que já tenham olhado cuidadosamente as fotos do
Presidente Theodore Roosevelt, sabem que ele era míope. Durante sua campanha
presidencial de 1912, ele foi atingido pelo disparo de um maníaco chamado
Schrenk, mas sobreviveu à tentativa de assassínio. O médico que o examinou após
o incidente disse-lhe que sua vida tinha sido poupada por um par de óculos com
armação de aço que ele havia guardado no bolso do paletó.
‘Não é estranho?’ comentou Roosevelt. ‘Sempre achei um
incômodo usar óculos por causa da miopia, e agora meu par de óculos de reserva,
guardado no bolso, acabou por salvar-me a vida’. [3]
Pois bem, alguns estão míopes ao que concerne o fato de olhar
mais aprofundado no que compõe, “os limites” do Altíssimo.
Precisamos usar os óculos da projeção, no alcance amplo da
interpretação do que seja que para nós incompreensivo.
Excogitar o que precisamos compreender, mesmo que isso nos
pareça forçosamente difícil.
Por incrível que possa parecer, certa vez em pescaria com meu
pai, um dos meus irmãos, pegara uma lagosta pela pata, no mar com um anzol.
Isso seria uma coisa, quase impossível, e incompreensivo para
todos; e até mentira, mas foi verdade.
Às coisas sem “entendimento”, nos alcança todos os dias.
Nem sempre o que nos entrosa será composto de certeza no
sentido de entende-la.
Para Aristóteles o mundo é conjunto de movimento e mudança no
qual todas as coisas estão envolvidas. Elas se movem e desenvolvem por si
mesmas. A physis é a causa a priori desse movimento, isto é, a base
aristotélica de toda ciência é a metafísica. [4]
Embora, sendo refutado mais adiante por volta do século XVII,
mas há uma verdade objetiva dos fatos, nem tudo é compreensível a luz dos
métodos observáveis.
Os homens falam em um núcleo da terra existente, mas ninguém
ainda alcançou este; uma vez que só conseguiram furar o solo até 12 mil metros
de profundidade; mas acreditam existir.
Há uma enormidade de causas e efeitos que nos fogem à devida
compreensão; pois, para muitos de nós, só queremos crer naquilo que queremos
experimentar.
Não é problema no tangível entender, contudo, nem tudo pode
ser credível de observação concreta.
A filosofia credita a Sócrates, o maior filósofo que já
existiu na humanidade, mas você sabia que ele não escreveu nenhuma linha? E
creem nele.
“Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.”
- Sócrates.
Podemos crer no que quase escreveram sobre ele, entretanto,
existem autores que discutia da sua sexualidade. Vamos crer somente? Não.
O que basta, são questões e “questões”. Há limites também da
tolerância de aceitação. Existem os maldosos, que fazem da seus pensamentos,
nos levar num fator das inconsistências no trato do sujeito, no intuito de
embutir da sua ideologia.
Alguns querem que nós creiamos no casamento de Jesus Cristo
com Maria Madalena, coisa impossível devido ao fato da sua missão.
“Não existiram sempre ricos e pobres. Esta divisão não é
natural, e muito menos foi deseja por Deus, mas foi resultado da exploração de
um pelo outro.” [5].
Eu acredito em parte nesta afirmação.
Adão já nasceu rico – dono de tudo.
Eu poderia acreditar nessa afirmação totalmente se Deus não
fizesse de Abraão um homem rico.
Mas não quero tirar o mérito do autor; quando alguns homens
bárbaros alcançaram alguns lugares, e invadiram-no, e se apossaram das terras
pertencentes aos outros.
Jesus Cristo era Narizeu (Israelita, homem ou mulher, que
fazia voto de se dedicar ao serviço de Deus por algum tempo ou por toda a
vida), (Números 6.1-21).
Diante disso, impossível ter casado com uma mulher, uma vez
que seu casamento era com Deus – Pai.
A dedicação de Jesus era exclusiva ao serviço do Senhor –
salvar almas.
“Pois há razões diferentes que tornam alguns homens incapazes
para o casamento: uns, porque nasceram assim; outros, porque foram castrados; e
outros ainda não casam por causa do Reino do céu. Quem puder que aceite esse
ensinamento.” (Mateus 19.12).
Aceitamos muitas outras coisas desde quando não tratada de
forma que interfiram naquilo que já conhecemos.
Mesmo que haja uma crítica ou dúvida, o problema não se pode
falar em nome daquilo que não conhece.
“Ora a marcha do espírito para a verdade é o raciocínio, e
Sócrates serve-se de duas formas: indução e dedução.” [6]
Almejamos sempre uma lógica para compor nosso raciocínio
sobre deduções que estimamos, mas devemos ter cuidado se há realmente um
“sofisma”, saudável.
Quando apresentado “sofisma”, o conceito, antes de ser uma
pejorativa no sentido mau, era bom.
Ainda existem aqueles que querem entender dos escritos, mas confunde
sobre à lógica do passado, pois deduz que o outrora é pertencente hoje. Coisa
anacrônica.
Ninguém pode achar que o infinito de Deus está limitado ao
sistema que entendemos sobre o fato da nossa compreensão.
O homem tem à mania de querer predizer e às vezes fazem com intuito
de querer ganhar uma suposta credibilidade.
Estamos diante de homens que goste de predizer, e falam e
escrevem como se tudo fosse aquela verdade que ele admite que é verdade.
A extensão do que alcança é de predição que ele crer com toda
veemência, eu conheço, e, portanto, é a verdade.
O fato aqui não que pese que conhece se de fato é verídico.
Com antecedência de anos, o infinito pode antecipar das suas
predições. Seria um árduo predizer, com exatidão, fenômenos dependentes da
vontade humana (e sobretudo quando entra em jogo um sem número de vontades) e
predizê-los com pormenores precisos, concretos e múltiplos; excursado é
intentar provar, senhores, que, em ciência pura, tudo isso é absurdo. Estou
diante de um povo palpiteiro, que supostamente se enxergam a si como culto,
capaz de compreender esta palpitante verdade, sem necessidade de que eu entre
em detalhes.
Ninguém que possua seriedade científica atrever-se-á a supor
que a inteligência humana possa prenunciar, com absoluta exatidão, através dos
séculos, acontecimentos que dependam do múltiplo concurso de vontades humanas.
Terias previsões sérias, com total notas de afirmações categóricas,
determinadas concretas e exatas, cumprimento de precisões absolutas são próprias
daquele que sabe tudo no que se refere por ser infinito, está e estaria
presente em todos os tempos perscruta o futuro livre, ainda inexistente, mas
que terá realidade física em seu tempo.
Pertence unicamente ao Altíssimo o poder de predizer o futuro
livre, com séculos, anos de antecedência e com afirmação absoluta, determinação
precisa e cumprimento exato de tudo quanto foi predito. Percebemos isso com
evidência.
Predições – no plural – predições – mais de trinta foram
expostas – feitas durante séculos, por vários profetas, de traços e de detalhes
tão minuciosos e pormenorizados quanto variadíssimos em seu conteúdo, e todas
elas perfeita e pontualmente cumpridas por aqueles que anunciaram tão
composição como foram profetizadas, na Pessoa infinita a quem se referem,
somente a Deus podiam ter como Autor.
Há em os “cultos”, alguém que possa determinar senhores, que
dia e hora sobre o tempo em 2022? Haverá algum sábio que determine em tal hora
e dia o poder de saber o que acontecerá em 2030?
Há alguém que saiba que quantidade de milímetros exatos
cairão no pluviômetro num ano subsequente? Preste atenção! E isto em Meteorologia,
em que os fenômenos todos eles já estão contidos em causas naturais. Tudo que
acontece em razão de providências de causas determinantes, que atualmente
existem.
Mesmo em afirmações que alguns exprimem saber, que constrangedor
seria em determinar veementemente o predizer das coisas futuras.
Predizer! Afirmar o prediz, nos fenômenos sísmicos o local do
movimento, a designação do epicentro, a intensidade do terremoto, suas
consequências, e predizê-lo com segurança e com certeza de realização, a
séculos de distância, nem sequer de dias nem de horas, mas de séculos, é superior
à compreensão científica da inteligência humana.
E o homem quer compreender o infinito? Quer por uma pedra em
Deus tão grande que ele não poderia suportar? Coisa estranha de admitir!
Oh! Se no espaço de um dia fosse possível predizer os
terremotos, não aconteceriam as desgraças ocasionadas pelo de Messina, pelo do
Japão, o Suriname, pelo da Califórnia.
Os homens hoje têm a capacidade de observar em que tempo irão
acontecer tal furacão, mas o predizer futuramente, coisa estranha ao que parece
quando este levado a uma distância de milhares de anos.
O homem sabe o que dizer quando este está em tempos próximos,
entretanto existe um limite da observação concreta.
É, meus caros, predizer quão difícil é. Predizer o sexo do
homem faz-se através da ultrassonografia, mas poderia ele fazer sem haver aquém
fazer? Poderia saber que uma mulher viria a ele saber que sexo tem seu bebê no
ventre? Isso foge da sua compreensão, pois não conhece o infinito do tempo
previsto para um ser vir em determinado tempo.
Poderia um ser finito no sentido de tempo determinado da sua
existência na terra predizer que estados noológicos, com sua etiologia exata,
com sua sintomatologia e seu prognóstico, dizei-me vós que sois médicos, se tal
predição seria própria do homem de ciência que, cem vezes na vida, é impotente para predizer,
embora auxiliado por todos os modernos meios de diagnóstico, a evolução da enfermidade
sobre a qual se debruça. És cartomante, prediz ao deitar tuas cartaz ou de
ciganas que, observando as linhas da mão, “tiram a sorte”. O que dizem ser
verdade, sobre predição?
Predizer com tal categoria de certeza é impossível para qualquer
homem comum, seria profetizar categórico certeza, com matemática sabedoria da
sua predição sobre o infinito saber? Mesmo como os meteorológicos, os sísmicos,
não poucas vezes os patológicos, que são fenômenos cuja existência está ferreamente
contida em suas causas atualmente conhecidas!
E se tal ser finito é impossível predizer
com certeza absoluta ao entendimento humano, que se dirá da predição de futuros
contidos no infinito ferreamente contidos naquele que conhece tudo em suas
causas, como sabe da chuva ou frio vamos ter daqui há anos?
Existem predições dos tempos que provavelmente irão acontecer
que predisseram que iriam acontecer sobre valores de probabilidades – alguns acontecimentos
humanos também.
Os valores estarão conduzidos por cálculos de predições não
tão precisas, porém, sobre estatísticas.
As estatísticas podem prever, mas não poderá exercer um papel
de certeza absoluta, uma vez que não se poder saber que dia e hora tal coisa
acontecerá no ano que vem.
Com certeza não se brinca, pois, afirmar com categoria tal
predição sobre o aspecto do infinito é tamanho absurdo que nem se pode
oferendar tal jeito pra isso.
Ninguém que possua seriedade científica, já não digo aqueles
que teoriza afirmando ao bel prazer sobre um verso, ser a verdade, pois fazem
isso sem citar o contexto, mas daqueles que estão em estado de pesquisa séria
sobre o fenômeno que a inteligência humana adquire, através dos séculos,
acontecimentos e de estudos que cursa sobre os parâmetros da certeza ainda
querer conhecer.
O saber desenvolve quando este entra sobre o fato de
cumprimento de querer compreender, abrindo os lados da abrangência. Não julgo
aqueles que querem continuar num estado de conservação – está que admitem ser
somente essa.
Existem e muitos, já não digo daqueles que sabem que vivemos
em épocas futuras, apenas de outros que pensam saber que conhece.
Alguns se apegam em terminologia, ou seja, em nomenclaturas
para desenvolver da sua certeza. Saiba que o nome é traduzido por outros nomes,
e em estados aceitos por outros povos.
Um estudo mais aprofundado sobre o latim, sobre o grego e até
sobre o estado de como Jesus falava nos leva à suma do hebraico usado por ele,
ser a certeza, que até seu nome é levado a sério em outras nações, como absoluto
no sentido de região.
O homem nem conhece direito a influência que um homem trouxe
para outros, e querem entender do infinito?
Até hoje existem aqueles que acreditam numa infinidade de
deuses como os egípcios, e ante princípios arcaicos no sentido de pertencimento
como fator determinante após a morte.
A religião egípcia era politeísta (possuía muitos deuses).
Suas crenças vinham de tempos remotos, quando os egípcios ainda eram caçadores
e adoravam animais, como o gato, a cobra, o boi, o falcão, cada um considerado
o protetor de uma localidade. Com o passar do tempo e o desenvolvimento da
agricultura, surgiram os deuses com forma humana, relacionados com a fertilidade
da terra, como Ísis, por exemplo. Havia ainda as divindades com forma mista,
meio animais, meio homem como Hórus (corpo de homem e cabeça de falcão). [7]
Somente com a instrumentalidade do conhecimento verdadeiro
por muitos homens, é que houve tal esclarecimento sobre o aspecto da forma real
com relação a adoração ao infinito (aqui se traduz por um Deus único).
Mesmo na tradução de outras divindades instituídas em outros
povos/nações, a forma do Deus, já outrora existia, pois eles, os patriarcas e
profetas, já o aderiram bem antes.
A mudança ocorrera por determinados valores existentes nas
sociedades, que compunha sobre seus aspectos de observações, sobre princípios
naturais da natureza.
O estado de valores que permeiam uma comunidade, muito se
resume a forma com se interpreta o que quer traduzir sobre o fenômeno que
aceita como certo seu.
A questão às vezes estará sobre a tendência de alguns homens
que influenciam outros homens para crer naquilo que como visão acreditam, estarem
certos – e por vezes, não.
Às defesas ainda podem está na rejeição de aceitar outras
verdades, não no sentido de vir a existirem, mas somente aquilo que já existe.
O desafio está e estará no peso da autoridade daquele que põe
sobre matéria provar que o que dizem está errado.
Diversas são os prazeres em forma de opiniões, entretanto,
elas não algumas são verdadeiras.
Hoje existem aqueles que dizem, esse não serve, visto se
agarram nas suas próprias conjecturas.
Conjecturas essas que querem passar como verdades absolutas.
Suas falas e escritos causam espantos, porque acreditam mesmo
que estão sabendo do que dizem; mas um pouco mais de estudo, alcançamos o
paradoxo das suas afirmações. E quanto mais quando querem falar do infinito sem
nem mesmo pensarem sobre o que estão dizendo, aí é que à coisa fica feia.
Existem cisternas que existem águas, mas algumas estão secas.
Pra que serve uma cacimba sem fontes?
Veja bem, não estamos aqui delimitando o pensamento e os
valores daqueles que argumentam, mas vamos fazer deles mais concretos, sem
tantas conjecturas.
Conjecturar sobre o infinito onde nem conhecemos onde começa,
parece lógico? Não!
Se falarmos do céu, no mínimo devemos compreender primeiro
daquele que nos envolve, que é o nosso.
Criticar Jesus sem nem ter lido nada sobre ele, é um
descalabro.
Falar de Adventistas, sem nunca ter lido nada dos seus
escritos, chega a ser de uma ignorância sem precedente.
Conclusão
Vamos ter mais consciência naquilo que afirmamos e
rejeitamos.
Iremos compor o quadro daqueles que pulam e saltam sem nem se
darem o trabalho de conhecer mesmo, como é o descer do Espírito Santo?
Falaremos de terra e rocha sem nunca termos lido de livros de
ecologia e meio ambiente?
Então, não parece acima de tudo que algumas pessoas estão presas
nas suas próprias soberbas da ignorância ao que somente interessam?
Não se pode saber do infinito na sua plenitude. Colocamos à
medida que se desenrola sobre nossa história.
Saber que Deus pode fazer de uma pedra ser gigante, apaga da
sua onipotência quando se estabelece que ele fez, e por que não poderia suportá-la,
ou seja, seu peso? Não parece lógico poder fazer uma pedra, e, não poder
suportá-la? Onde há lógica nisso?
Acredito que alguns homens querem somente viver através do espetáculo,
das aparências.
O laço que une esses homens, é o mesmo que aceita os
tormentos da certeza das cores das fantasias e dos contos.
A fantasia é algo que se exprime de uma forma de lenda; e os
contos, são os alimentos do império daquilo que quer assumir.
Mais tarde quando o estado dele se ver perdido no sentido que
descobre que o que disse, não existe verdade, pode acontecer de uma angústia que
alguns preferem viver sobre a forma das mentiras que quer crer.
Sabia que o sentido de tudo, estará simplesmente num estado de
destinação em acolher, quando se quer atender dos seus próprios dos seus suplícios.
Assim, mesmo que a certeza pareça, o ideal, é melhor saber se
é de fato certa. [G].
Referência
1)
FEITOSA,
Pr. João Alves, A solução é Jesus Cristo, p.41, 1992;
2)
NETO,
Sinfrônio Jardim e Dária Tiyoko Jardim, Onde está o seu Irmão? , p.31, 1997;
3)
MANSELL, Donald Ernest e West
Mansell, A Certeza do Amanhecer, p.302, 1998 CPB.;
4)
MENDES,
Ademir Aparecido Pinheli et., Filosofia – Ensino Médi, p. 246;
5)
Perdi
a fonte, quando achar coloco!
6)
LAMARTINE,
Pae A., La Mort de Socráte, p. 43, 1923;
7)
CARMO,
Sonia Irene do, História passado e presente – Antiga e Medieval, p. 43, 1994.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.