O
objeto de estudo que iremos evocar não se resume apenas neste artigo. Damos
evidências que ecoam nos nossos pensamentos, pois devido a razão nos torna
conhecedor do mesmo.
Na
integra, os dados fomentam em acontecimentos que resultou de vários anos que particularmente
fora observado em tempos e sobre reflexos de inside que acontecera momentaneamente.
Afasta-nos
a vontade de sermos ingênuos e progredimos no ensejo que aflora nossos olhares.
Um
olhar não como um espectador somente, mas daquele que quer ver o futuro preocupado
com os acontecimentos.
Sendo
assim, iremos transcorrer os episódios que nos fez ter essa visão.
Havia
nos tempos outrora que o mundo não só fosse visto por razões do estado físico,
porém, também transcendental, pois nem tudo poderia ser explicado pela razão.
Conhecemos
que o mundo se faz por poderosos quando este sobe em razão da sua força ou
promoção.
Em
era “inferiores”, homens saiam em busca de novas terras, campos, fazendas,
guerras e estabelecer-se nessas novas “descobertas”, a fim de formar seu clã, suas
tribos ou seus reinos.
Queremos
acreditar que os regentes de novos mundos assim fizeram não somente no intuito
de benesses para outros, mas principalmente para si.
A
história confirma das suas conquistas, que, não fossem em busca de novos horizontes,
entretanto, forjar o reconhecimento das forças.
Tudo
que acontecera nos trazem os resultados que nos vemos até aos dias atuais.
Em
meras conquistas, não somente alimentavam às ações devidas, embora fossem
necessárias quando se adentram, enfim, reinavam também saber às formas linguistas
que tinham aquela nação conquistada.
Não
bastasse isso, não seria fácil dominar o dominador em razão de muitos serem
intelectuais.
Estamos
falando não num estado muito arcaico, contudo, já na nação já formada, aquela
que tinha seu próprio saber, seu idioma.
Por
exemplo: Se fossem falarmos da China, primeiro estariam enfrentando “Os
mandarins, que formavam o corpo burocrático e administrativo da China imperial,
eram admitidos em seus cargos mediante um exame, onde tinham seus conhecimentos
de chinês clássico e da filosofia de Confúcio.”
Ora,
alguns podem achar que estamos falando da história linear que irá trazer aos
nossos dias. Isso só nos serve como base para o que iremos prosseguir.
O
corpo antigo seria em função do saber como fundo de administração. Não somente
pela força se compunha os líderes, entretanto, pelo entendimento. Não aquele
que não tinha nenhuma formação.
Para
que fique claro e sem dúvida, não estamos falando de graduação, pois isso nos
veio depois, mas de formação indutiva e instruída pelo viés dos pensamentos
daqueles que assim se faziam.
O
poder não era uma mera menção ou querer somente. Tudo que hoje nos veem nos
mostrar parece fácil demais.
O
que queremos é o corolário (outra demonstrada), é que refocilar não finda questões
que iremos demonstrar.
Perturba
hoje saber que muitos querem fazer acreditar que o tônus que dizem são o certo.
O
certo por sinal está longe daqueles que tomam o poder.
Claro
que sabemos que eles estão lá porque foram escolhidos pela massa. Uma que por
sinal, estão muitas vezes enganadas.
O
engano que os envolvem são os “presentes”, que recebem.
Lutamos
para que se tenha uma cicatrização. O problema é que se tenha já inflamado e o
pus já se alojou na ferida.
Existe
também falar que não se pode ouvir daquele que não alcançou o “sucesso”, que para
eles, é o ter.
O
ter para muitos é a forma de demonstrar a satisfação que alcançaram algo.
Há
problema aí? Sim, quando essa foi formada pela corrupção e dolo.
O
que nos deixa perplexo, é que descadaramente negam.
As
atitudes de homens de “sucesso”, não é está no que realizou, mas no que
adquiriu indevidamente.
Entendam
que muitas das conquistas que se foram feitas não foram por meios lícitos, mas ilícitos.
Roubaram,
terras dos outros, herdaram agriculturas de pessoas, conquistaram créditos de bancos,
impuseram despesas, tributos absurdos etc. etc. etc.
Mas
falarão sobre isso? Não, porque alcançaram o “sucesso.”
Não
vamos nos espantar, pois afinal eles pensam por nós e nos fazem acreditar
neles, não é?
“Kruschev:
‘Devemos construir casas de modo que nossos filhos e netos possam morar nelas.
Nixon: Mas nossos filhos e netos podem ter gostos e
necessidades diferentes dos nossos.
Kruschev: Bem, deixe que eles mudem os móveis.
Por
que mudar a casa?’”
Claro
que eles sabem o que queremos! Não duvide disso! Se você duvidar, é um reacionário.
A
questão não se trata de vitimismo, uma vez que isso não se enquadra na pura racionalização
da representação proposta.
Quando
retratamos que muitas coisas foram adquiridas por “sabedoria” humana, não erramos!
Olhe
agora, século XIX, “A sociedade da época era, em sua maioria, analfabeta....”
Então,
quem tinha ‘instrução’, dominava quem não tinha, óbvio!
O
que se tem na antiguidade é força, o que se dizia, o povo acreditava. O que
mais se espanta que ao que nos parece, hoje acontece o mesmo.
O
trazer o medo ao povo é de “suma” necessidade para sociedade.
O
medo é representado como uma forma de ‘governar’, pois pessoas ficam apavoradas
ao saberem o que lhes podem acontecer, então, abre mão do que almejam.
Veja
o que o medo pode fazer até quando se está nos esportes: “Eu sempre joguei tão
duro quanto sabia, tentando incutir o medo de Eisenhower [dele próprio] em cada
adversário.”
Pois
bem, essa é à estratégia de alguns que sabem o que é melhor para nós, não é?
Instalando
o medo muitos conseguem o que querem entre a população.
Medo
de sair de casa; medo do governo atual; medo da chuva; medo de um meteoro cair
sobre nossas cabeças; de terremotos; de ônibus; de ostracismo; e de tudo.
A
técnica de alguns governantes se traduz no medo. No passado era assim, e hoje
não é diferente, pode crer!
O
inferno que tentam apresentar é que não aceitarmos os que eles querem iremos
sofrer – dos medos.
A
conquista pelo o poder não tem limites.
O
próprio Lacerda já expunha essa desonra nos seus dias: “A honra ferida pela
infâmia dos que dominaram e degradam o Brasil.”
Embora
estivesse falando dos políticos da sua época, Getúlio e Kubitschek, sua revolta
estava contra uma classe dominante, os comunistas.
A
técnica que anelam é que a burguesia não deixa outras classes subirem, como que
quando estão lá – no poder, deixam, mero engano.
O
caráter sensato que tantos impõe que devam ter, não agem da mesma forma quando
sobem ao poder.
O
retrato é o reflexo do espelho quando se olham.
As
histórias que nos contam são sempre às mesmas, “o homem é bom, vai tirar esse
burguês do poder e vamos dá o melhor ao povo”. O povo que tanto falam, só não é
o daqui.
Não
sei se você já percebeu, mas quando os escritores escrevem sobre o comunismo,
dão ar de sofisticação.
Eu
leio muitos livros sobre esses assuntos e só vejam retratando-os como ‘deuses’;
porém, quando me disponho para ver os ditadores, da Venezuela, da Coréia do
Norte, da China e por aí vai, não os enxergo como salvadores da pátria.
A
rigor, o herói idílico (amoroso), quando lá, no ‘trono’, muda de figura.
O
herói agora se volta ao obscurantismo, das trevas, da ‘santa inquisição’, dos
meros fanáticos que são o que são.
O
que faz um fanático? Uma adesão cega aquilo que se apoderou. Ah, então, é por
isso, que os juízes agem assim? São fanáticos.
Os
fanáticos juízes, fatalizam o povo. Uma ação fatal de poder que já meramente
adquiriram e possuem para agir.
Os
fanáticos sempre estão agindo, pois não se contentam nas suas doutrinas, mas
querem que todos possuam dos seus ensinos.
Poderíamos
até dizer, são fascistas.
O
que fascismo? É um sistema autoritário. O autoritarismo não quer somente
demonstrar sua autoridade, mas exercer ela sobre todos.
O
autoritarismo é fatal porque o fatalismo é sua reação intenção.
E
como se exerce? Através de normas invocadas pela sua própria cabeça.
Não
há um conjunto de aceitação entre a população e os administradores, isto é, um
governo recíproco, mas um somente, deles, os autoritários.
É
uma forma de governo a todo custo.
É
como se fosse um micróbio tomando todo o corpo sem que se tenha algo que os
extermine.
Não
veem daquilo que lhe formaram, de onde nasceram. Não são somente desenvolvidos
por portugueses, holandeses, alemães etc. uma vez que não sabem realmente quem
são.
Na
América, os ingleses vieram e entraram em vários países com suas religiões e suas
disposições.
Formaram
o que hoje são, a maior nação do mundo, a melhor, a América do Norte.
Não
há como negar da sua autoridade em ser o que são. São fortes no poder bélico,
nos costumes, na economia etc.
Não
vemos somente esta, mas a própria Inglaterra, forte, no dinheiro, Libra esterlina;
o Canadá que também fora conquistada, grande economicamente.
Estamos
muitos acostumados em falar dos americanos, mas esquecemos muitas vezes que
foram os ingleses que colonizaram essa américa.
Queremos
muitas vezes rechaçar eles por alguns dizerem: “São burgueses!”, ora, olha tu o
que eles são.
Se
queremos sacudir às vezes os costumes de uma nação a fim de propósitos ideológicos
erramos.
Se
a Inglaterra se abrir em questão de aceitação de todos às classes entrarem no
seu país errará, pois mudará sua forma de ser.
Mesmo
detendo ser um país que tem a aristocracia, ela sempre foi uma força para o
mundo.
A
força fez o que os Estados Unidos é hoje, o que é o Canadá etc. Aqueles que não
quiseram adquirir dos seus costumes, faliram.
A
falência não só veio na forma de economia, mas até de religião.
A
questão não se restringe na história, é uma estrutura, ou seja, uma história
estrutural.
Para
se enfrentar devemos entender a civilização e dos seus fomentos.
Cria-se
muitos discursões, sem nós compreendermos direito como se formam a sociedade
estruturada.
Não
estamos vivendo na era neolítica onde a principal subsistência era, ausência de
divisão.
Passamos
da era moderna, e estamos na era tecnológica onde tudo ou quase tudo se resolve
através das máquinas.
Hoje
somos uma sociedade do conhecimento, dos ‘relacionamentos’, ou seja, do
envolvimento social, do face, do insta, do youtube etc., tudo sobre comunidade
social.
Embora
nos pareça que estamos dividindo coisas, o retrato não é bem assim. Há muito do
eu, do somente a mim.
E
se tratando do ego, eu, o nós, só serve como abstrativo. O poder todo está em
mim, portanto, sou eu que detenho da razão.
E
o pior é quando tratando dos políticos, sim, daqueles que elegemos. Daqueles
que fazem leis, daqueles que são os ‘guardadores das leis’, a figura muda
muito.
As
leis só servem para favorecimento dos eus – políticos.
Agora
o território fora marcados e pertence somente a eles.
Brasília
a capital do Brasil tem dono, os políticos. O povo não manda lá. Mas ultimamente
não estão mandando nem nas suas casas, pois o poder subira às suas cabeças.
Agora,
eles acham que é pouco, ‘vamos mandar também nos seus lares.”
Daqui
a pouco vão dizer: ‘vamos dormir com suas mulheres.”
Vocês
acham que estamos brincando? Não. Roma se levantou e está entre nós.
Os
césares, generais, imperadores e cônsul estão em Brasília.
Se
deixarmos formarão uma nova nação, conquistando terras cada vez mais.
Os
poderes que foram para solucionarem nossos problemas, agem contra nós.
Claro
que existe um pouco de benevolência quando dos seus tronos, olham, e ver uma
mulher querendo comer às migalhas que caem das vossas excelentíssimas mesas.
Não
é nada demais, pois até os cachorrinhos comem também das migalhas, não é?
O
objetivo aqui proposto não é fazer uma revolução contra os senhores feudais, do
congresso, do senado e muito menos do STF, uma vez que não há alcance aos ‘deuses’,
mas de uma reflexão.
Enfim,
compreendemos que não basta para eles ser resumidos somente em poderio, mas que
tal levarmos a sociedade na escalada de submissão total? Implantar um poder moderador,
o que acham? Que tal um como o da China comunista? O que vocês acham? Sim, faz
muito bem, pois no Brasil há muitos cachorros pelas ruas, e nos falta carnes
para comermos. [G].
Referências:
1)
EBON, Martin, Os
grandes líderes, Kruschev, p. 72, 1987 – Nova cultura;
2)
SANTOS, Rodrigo
Otávio dos, Fundamentos da pesquisa histórica, p. 144, 2016 – Intersaberes;
3)
SANDBERG, Peter Lars,
Os grandes líderes, Eisenhower, p. 16, 1987 – Nova cultura;
4)
LIMA, Alceu
amoroso, A segunda revolução industrial, p.25, 1960 – Agir;
5)
DULLES, John W.F.
Carlos Lacerda, A vida de um lutador, p. 249 – 1914-1960 – Nova Fronteira;
6)
RODGERS, Judith, Os grandes líderes, Winston Churchill,
p.68, 1987 – Nova cultura.
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