quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O Deus na sua representação












Ainda hoje existe uma controvérsia sobre quem é Jesus Cristo dado ter nascido de uma mulher, e, portanto, é humano.

Sendo um ser igualzinho a nós, alguns acham que isso já demonstra que Ele não poderia ser superior em nada aos outros homens.

Ainda também outros acreditam que se Ele é primogênito. Então é filho no fundo porque quem é primeiro e isso, na premissa, já demonstra o mesmo que nós.

O que muitos não entendem, são suas alegações: - Quando o filho do homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real. ” (Mateus 25.31). Ora, se fosse somente um homem comum, como poderia vir com os anjos? Isso não demonstra que Ele tem glória uma vez que se destaca como Rei?

O Apóstolo João em seu testemunho destaca que no começo aquele que é Palavra de vida já existia. E que ele estava com Deus e era Deus. Desde o princípio, a Palavra estava com Deus. E por meio dela, fez todas as coisas existir e nada poderia ser tido feito se não por ele e ela. (João 1.1-3). Não parece que é criador, pois fez tudo segundo o relato?

Pedro diante do Conselho Superior quando pregava que Jesus Cristo havia ressuscitado, fez com que muitos cressem na sua mensagem. Então diante disso, levaram-no para conversar com as autoridades. Lá relata o que as Escrituras Sagradas já haviam dito: “A Pedra que vocês, os construtores, rejeitaram veio a ser a mais importante de todas. ” (Salmos 118.22). Mas não é só para por aí. Disse que a salvação só pode ser conseguida por meio dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos. (Atos 4.11 e 12).

Se a salvação dos homens pertence a ele, então não parece ser salvador?

Entretanto, não vemos somente essas coisas, mas presenciamos nos testemunhos mais coisas: “O Pai não julga ninguém, mas deu ao Filho todo o poder para julgar. ” (João 5.22). Nos tempos antigos (no contexto israelitas) só quem poderia julgar seria um Rei.

Porém, para não permear nenhuma dúvida, vamos aos fatos: “Em seguida vi o céu aberto, e apareceu um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e combate com justiça.... Na capa e na perna dele estava escrito este nome: ‘Rei dos reis e Senhor dos senhores. ” (Apocalipse 19.11-16).

Quando envia as sete cartas uma revelação para as igrejas, afirmar ser o Alfa e ômega, diz ser o Senhor Deus o Todo Poderoso, que é, que era e que há de vir. Dando a entender que seria o princípio e o fim, pois usa duas letras gregas que se inicia e termina o alfabeto grego.

Todas essas alegações estão de comum acordo com o Pai em substância uma vez que se iguala em tudo: Glória; Criador; Salvador; Juiz; Rei; Rocha (pedra) e por fim, Princípio e Fim.
Muitas vezes na Bíblia é usada a palavra Deus para demonstrar que é uma referência a uma divindade, para que os homens possam entender que é um ser superior; mas essa palavra vem designada com a expressão Heloim; onde dá abrangência a outro ser – o Filho, porque é uma palavra plural. Mesmo sendo essa palavra o plural de Echad, isso quer dizer uma unidade composta numa fusão de igualdade, como um homem e uma mulher ao casar tornar-se uma única carne, mesmo sendo duas pessoas distintas.

Conquanto, muitos ainda assim duvidem disso, os relatos mostram quem seja ele.

Nos testemunhos do profeta Isaías, ou seja, sua revelação que haveria de vir um Messias que seria um Deus conosco (Isaías 9.6); o próprio anjo anunciara que viria um menino que iria salvar seu povo. (Mateus 1.21); e que ele seria reconhecido pelos homens como Deus. Tomé alegou isso! (João 20.26-28); mas não temos somente esse relato, pois os próprios judeus duvidaram, entretanto, afirmaram que somente Deus pode perdoar pecados; dando a entender que no mínimo teria que ser um Deus para fazer tal ato. (Lucas 5.21); e mais: queriam mata-lo porque no entendimento deles (judeus), Ele estava se igualando ao Pai (Deus). (João 10.33).

Ele mesmo fez isso quando disse ser o “EU SOU” (João 8.58 e 59).

 Dito isso, estava igualando-se em tudo ao Pai porque essa expressão somente era aplicada ao Yhahew (Eterno). (Êxodo 3.14).

E para que não houvesse nenhuma dúvida disso, o próprio Pai (o Eterno), o chama de Deus. (Hebreus 1.8). E ainda mandou que todos os adorassem começando pelos anjos. (verso 6).

Obviamente aquele que pode tudo, poderia ser o primeiro em tudo. Ou seja, o primogênito de tudo que existe e que existiu. Quando olhamos com mais cautelas percebemos que mesmo tendo uma missão, ele era maior que isso. Veja: “Ele, o primogênito (primeiro filho), é a revelação visível do Deus invisível; ele [Jesus] é superior a todas as coisas. ” (1 Colossenses 1.15). Ora, o texto é muito claro a sua referência quanto superioridade, e não há dúvida para isso!
Embora alguns aleguem ser ele homem comum e isso é certo como ter nascido em carne, porém, mesmo sendo humano, era superior uma vez que ofuscou sua divindade, isto é, camuflou-a.

Sua natureza como Deus não poderia ser revelada completa, pois nenhum homem a suportaria como glória. Seria o mesmo que o sol descesse aqui, e, achegar-se entre nós, não nos queimaríamos com seu resplendor? Claro que sim!

Quando é relato que ele é o primogênito dos mortos, não está alegando ter sido o primeiro a ressuscitar, porque o filho de uma viúva surgiu primeiro que ele. (Lucas 7.11-15); e que depois um homem chamado Jairo chega a ele e pede ajuda que sua filha estava morrendo, e acontece mesmo, onde após os fatos ocorridos ressuscita. (Lucas 8.41 e 42, 49-55); até que chega ao túmulo de Lázaro e mandando tirar a pedra colocado na entrada, ressuscita-o. (João 11.38-44).

Obviamente ser o primeiro entre os mortos não nos dá o direito de pensarmos ter sido o primeiro a ressurgir entre os mortos.

A primogenitura era uma referência de importância de nobreza, isto é, um título real aqueles que poderia representar um Deus na terra. Ora, ninguém que se prese vai enviar uma pessoa que no mínimo não tenha credencias para representa-lo de maneira que o eleve. 

Assim foi Davi quando foi dito ser ele primogênito, e olhe que ele não era o primeiro filho de Jessé. Mas, recebeu o título de nobreza de primogênito. (Salmo 89.20,27).

No antigo Israel aqueles que nascessem primeiro tinha o direito as regalias que o pai pudesse deixar. Mas essa palavra, não está somente relacionada aos direitos legais de prêmio, mas ao Status quanto a uma representação de autoridade máxima.

A palavra grega prototekos revela o sentido de direitos máximos. Não é uma expressão somente na cronologia humana familiar, mas seu sentido revela-nos sua autoridade no sentido pleno.

Quando Felipe pede para conhecer o Pai, Jesus surpreendesse, pois sabia que era primogênito do Pai em autoridade máxima, isto é, substância (Valor, autoridade, polpa, valimento). (João 14.9).

Entretanto, alguns podem alegar ser mesmo filho no sentido de ter surgido do Pai, porque no fundo seria uma criação do Pai revelado aos homens, visto a expressão unigênito refere-se único criado.

Na verdade, o termo unigênito vem do original grego, monogenes, que significa o único na espécie em toda a criação. Contudo, isso não significa ter sido criado, uma vez que ser de carne não quer dizer que não possua a divindade inserida em si.

Princípio significa começo, mas não no começo de ser criado, mas aquele que é a origem de tudo, pois a referência grega usada é arché, isto é, o começo do mesmo.

A existência de tudo que há, só existem porque ele é a origem. (Apocalipse 3.14 e João 1.3);

A origem de tudo fez as coisas para que elas passassem a existir assim como ele já existia. (Colossenses 1.16,17 e Hebreus 11.3).

Conclusão

Jesus Cristo não passou a existir porque ele era a existência. E aquilo que é, não passou, mas está presente. O fundamento de tudo, é que se tudo existe é porque teve um ser superior que fizesse que tudo surgir-se do nada. Conquanto pareça que não havia o nada no sentido do absoluto, em o nada já havia o sobrenatural ser – Jesus Cristo, da qual fez tudo do nada que conhecemos.

Não podemos definir um Deus na sua totalidade porque não possuímos capacidade mental para tal definição. Nossa incapacidade está além da mente humana, pois não podemos traduzir ao pé da letra, o invisível eterno na forma concreta do seu ser. O que podemos relatar é somente o que nos foi revelado nas Escrituras Sagradas; e o que passar disso, é mera conjectura, porque uma glória só pode ser entendida além de outra glória. Então para compreendermos bem sua forma concreta, teremos que sermos glorificado.  Que todos nós possamos chegar até lá! [G].










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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Papa Francisco - o falso profeta

Não sei se vcs já viram esses comentários do Filósofo Olavo de Carvalho, me parece muito coerente, pois o Papa como já havia dito outro dia que ele tenta agradar à gregos e troianos. Acho muito interessante e significativo. Ouça:





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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O Amor obedece e sofre

Rascunho:


“O amor é sofredor...”1 Coríntios13:4.

A primeira coisa de uma pessoa que ama é a obediência.

A renúncia é uma forma de obediência.

Entretanto, não confunda amor com paixão, pois o amor verdadeiro tolera, mas a paixão não com amor.

Há mulheres que dizem que alguns homens não tem pegada. Porém, quem ama pensa em não machucar. 

Contudo, não existe amor verdadeiro sem sofrimento; porque amar é renunciar o eu.


E quem renuncia, obedece o que ama.

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O Sermão sem possibilidades

Rascunho:



Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar; Para que as tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas da sua casa? Jó 38.19-20.

Há sermões que eu concordo em partes porque há possibilidade de discordar.

Existe sempre possibilidade de discordar, mas há possibilidade de discordar com dúvida.

O bom orador não é aquele que fala com eloquência, mas aquele que pensa nas possibilidades.

Não importa o tamanho que seja à pessoa, o que importa é que à porta é estreita, e, portanto, para se passar por ela passa-se com dificuldade.

Quando se coloca a linha no buraco da agulha, a possibilidade é de se costurar.


Então, a melhor possibilidade é do orador pensar em não deixar eco para à discórdia.
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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

As falsas pessoas – os atores



A sabedoria é aquela que se faz livre de ocultação. Que precisa agir como é de fato.

Mas não são todos que andam com ela, pois ser sábio, não ser profissional bem sucedido.

Segundo a própria Bíblia, o sábio é aquele que começa temendo ao Senhor.

Ainda há aqueles que usam máscaras que tentam mostrar-se como tal, aos outros. Porém, se pudéssemos tirá-las das faces, veríamos sua real verdade.

Existem no mundo muitas coisas que nos levariam a termos surpresas significantes quanto ao ser humanos agradáveis e desagradáveis.

Já não nos restam surpresas, porque muitos já os conhecem, depois de tantos atos que caminha entre nós, que possuímos o cuidado inerente.

Conquanto a vida não parecesse ser de brincadeira, visto se somos inúteis não servimos para nada.

Muitos e não são poucos os que atuam como atores passando por verdadeiros, mas frequentemente são meros homens que representam um papel que de fato não são os seus reais da vida que os seguem.

Do outro lado, estão aqueles que supostamente acreditam que eles são como são. Mas que no fundo da verdade na estrada que caminha sem muitos olhos, ele não representa, contudo age como é.
É por isso que vemos diante da nossa face, mas agora sem máscaras, o verdadeiro eu. Aquele que não representa porque somos nós sozinhos.

O espectador não o reconhece porque só pode vê-lo com algo que cubra seu verdadeiro rosto. O seu âmago já está coberto, e, portanto, não é possível realmente vê além do que ele seja, pois ninguém tem olhos biônicos para transpassar o que o acoberta.

Neste que usa subterfugio na maioria das vezes, não age com sinceridade. Já faz de si um costume, que de tanto agir sobre o manto da mentira, acostumou-se com ela, e, então, não consegue voltar ao verdadeiro homem.

Diante desses jeitos, de fatos, é que não podemos entrar neste campo, pois nossa personalidade é formada pelo o que somos. Se nossa atitude não é direita e nem franca, nossa atitude termina sendo o que somos. Ou seja, iremos agir no papel que conquistamos porque escolhemos mentir.

Se o mundo está escuro, sem luz nenhuma, nós conseguimos enxergar na nossa frente? Claro que não! Embora vivermos sobre representação a cada dia, devemos poder ser sinceros o mais que possível para não cairmos sobre nossa própria escuridão que representamos.

Pois é, amigos. São assim que muitos agem. Loucos pelas mentiras, pelos, não eu, o outro nele toma conta da sua vida e sua mente é transformada no desiquilíbrio que já nublou sua consciência diante daquilo que escolheu ser.

Quantos homens e mulheres que parecem o que não são, e vivem sobre a infelicidade. E até muitos que supostamente parecem felizes, na verdade tem que sempre está sobre a representação a fim de continuar nos seus cargos; tem que admitir erros que os rodeiam para continuar conquistando algo palpável; isto é, coisas matérias para assim satisfazê-los.

Pensando que seu caráter real é isso, que almejou ser, não consegue mais se desvincular disso. Já não somos nós, mas aquele que está dentro do suposto eu.

Que mentira é viver sem sermos nós. Somos obrigados tu e eu, a não sermos como somos.

A vida é fachada por uma faixa que colocamos de cima embaixo, pois o que diria os outros se não fosse desse jeito? Reais não são!
Que miseráveis de pessoas somos nós. Realidades que queremos, até agimos como ladrões muitas vezes para possuirmos o mais e mais.

São os bens que nos comandam, e não somos nós que o comandamos, pois eles se fazem mais presentes em nós, do que sermos presentes na vida.

Por que nós não aceitamos a nobreza de sermos como somos? Por que não agir com franqueza para possuirmos a elevação do grande caráter que Deus requer dos seus escolhidos?

Não pense que algo pode te fazer feliz. O que só acontece é uma aparência, porque existe um suplício de uma felicidade vergonhosa.
Ora, se uma coisa te faz feliz, então não é você, é a coisa que te faz!

Assim é a vida: Apresentam coisas mundanas, os que atuam nos “homes”, obriga-os agirem da mesma forma, pois o comum acordo que falcatruam entre eles, são os que aplaudem os seus costumes serem mentirosos, mascarados.

Aborrecem a sociedade, porque alguns já conseguem enxergar, mas outros, ainda não, o que reais não são.

O tom que existe é o seguinte: o fulano, o sicrano, o beltrano, são assim! Então, como eles são, seremos também!

O que muitos não podem enxergar é sua pequenez, que estão aplaudindo, suas necessidades daqueles que os envolvem.

São as mentiras fictícias das relações, que pensam serem sinceras, porque quando uma cobra quer matar sua presa, ela supostamente age de maneira silenciosa. Embora havendo cobras que faz barulhos, elas também quando picam seu veneno, não pica para que a presa continue viva, mas para mata-la.

Alguém já presenciou quando chefe passa todos dizem: “bom dia chefinho!”, riem para ele, e quando saem do meio, eles dizem, que cara chato, que cara mais feia.
Oh! Quantas mentiras das representações que não reconhecem seu ser.
Teu amigo hoje será supostamente teu inimigo amanhã. Como diz à Bíblia: “Maldito o homem que confia em outro homem...”.

Por que não confiar visto são aqueles que estão entre nós todos os dias, e muitas vezes são aqueles que podem nos ajudar?

Porque eles usam máscaras, e não são verdadeiros seu eu.

Queremos agradar, e, portanto, nós muitas vezes fazemos ser como eles gostam que queiram que sejamos. Mas a realidade não é isso! O lado escondido, quando desmascarado, mostra sua face real.

O homem por natureza está sempre querendo agradar aos outros homens, mas não com sinceridade. É somente um lado obscuro, sujeito ao lugar que estão.

Coloquem-nos juntos diariamente, vivendo lado a lado de dia e de noite, que logo sua mascara cai.  

Sim amigos, não agem com naturalidade, pois pensam o que os outros podem pensar de nós. Precisamos agir conforme todos almejam que querem que sejamos.  Conquanto pareça serem, não são.

Mostre-se que são do jeito que são, e, logo verão oposições, porque o homem não age como a natureza quer que eles sejam, mas como às pessoas querem.

Poderíamos agir com simplicidade e com nossa própria qualidade, sem ostentação, na medida em que vivemos que existimos, com a verdadeira alegria de sermos reais, e não como atuamos no teatro da vida.

O que queremos é que os outros nos vejam que somos – os bons – os certos – perfeitos.

Ah! Quantos enganos, quantas mentiras que todos vivem!

Seus defeitos são mascarados com muitas máscaras lavadas e alvejadas com algo que parece o mais puro e limpo. Porém, são somente objetos que colocamos para esconder nossa imperfeição, nossa natureza má.

O problema maior é não admiti-la, é não aceita-la mesmo, mas não é porque não a queiramos, pois alimentamo-las todos os dias, é porque queremos que os outros nos vejam, o bom que somos.

Somos forjados pelas aparências. Os que nos assistem nos criticam. Ao menos tentamos sermos o que não somos. Isso nos parece hilário.
Francamente, que tipo de homens que queremos ser? Aquele sem o mínimo de caráter e personalidade?

Quando na frente, o suposto bonzinho. Por detrás, o malandro, aquele que rouba que adquire dinheiro maquiado pelo obscurantismo etc.

E é assim que o mundo age? E nós precisamos ser iguaizinhos aos outros? Precisamos de tantas coisas para sermos nós mesmos? 

Por que não podemos viver com a simplicidade da vida, da humildade? Nossa maneira de vivermos pode transmitir, nos outros que nossa atitude quanto à beleza que estamos vivendo, seja melhor para sua vida.

O problema está na própria sociedade, e não digo somente do mundo, mas até na igreja, pois apresentam aos irmãos aquilo que muitos não conseguem terem. E mais: ao fazerem isso, fazem que aqueles que vivem uma vida mais humilde, lutem para apresentar-se como atores também do valor justo que a comunidade exige.

Esses caminhos não são os melhores! Eles também serão culpados diante de Deus pelas as representações que fizeram aos pequenos, transmitindo indiretamente sua forma de conseguir uma suposta felicidade.

Os simples ditos como supostamente, “coitados”, são os que mais sofrem, porque querem alcançar um lugar ao sol, entre aqueles que passam a ilusão de que a felicidade está na maneira do jeito que eles vivem. 

O justo valor não está nas coisas que o homem possui, mas no que ele possa ser verdadeiro como um homem humilde.

O que nos liberta da sociedade carente de coisas, é a verdade de conhecer que a verdade não está nas coisas, mas na maneira de nos conduzirmos diante dela.

A ambição de termos o mais: é pecado, pois não nos satisfazemos do que possuímos. 

Quanto mais queremos, mais mascaras usamos!

Saia da atuação; saia das coisas; saia dos outros; e venha para aquele que não possuiu nada, mas estava além das coisas, dos outros e das mascaras – Jesus Cristo. [G].









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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Que a foice corte a Corrupção e corruptor


Eu não estou acreditando porque o presidente da câmara, o excelentíssimo Sr. Cunha supostamente pode colaborar com o impeachment da Presidente Dilma, o povo quer que ele permaneça no comando a fim de poder tirá-la do poder. 

Ora, não me parece sensato, pois ele também é acusado de ter contas secretas na Suíça. 

Então, mesmo que ele possa acatar os pedidos de impeachment, não acho honroso continuar aquele que supostamente tenha acusações de corrupções envolvimento. 

Que país é esse que para tentar tirar do poder, supostamente um governo corrupto, aceita outro como líder deste mesmo?  

Se há corrupção dos dois, que saiam eles juntos. Eu não concordo veementemente que alguém que está inserido em supostamente em falcatruas que possa julgar outro, mesmo que para isso, todos queriam concordar. 

Ai, nação pecadora, povo carregado de iniquidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores; deixaram ao Senhor, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás.Isaías 1:4 

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