quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A Evolução de Lavoisier


      A água pode se transformar em seres vivos ou até mesmo em outros elementos. Na luz de um forense que investe na investigação dos fatos, como revelaria tal assunto? “... enquanto uma outra cresce em seu lugar, saída do lodo. É, pois, assim, que o mundo todo evolui no tempo e que a Terra caminha de estado em estado”. (Lucrécio).
Essa ideia permeava a cabeça de muitos antigos que do lodo surgia os micro-organismos, porém essa origem de transformação, não determina a evolução humana, pois os próprios vermes muitos deles não se transformam em outros vermes.

O pai da química “Lavoisier” estudando de sol a sol, registrava a natureza do solo e a configuração do terreno, visitava minas, fundições quanto pedreiras, além de analisar a água de lagos e rios para classificar tudo como: plantas, espécimes e minerais a fim de observação por fatos para provar sua teoria.

Não acreditava como outros químicos, e contestou como provou que a terra não provém da água, num vaso hermeticamente fechado para impedir a entrada de pó da atmosfera, entendeu e sobre fatos concretos mostrou que o pó que ficava no fundo do vaso na evaporação da água, não era porque ela se transformava em terra, mas porque o vaso sofria perda de peso da desintegração nos lados ou no fundo.

Logo, chegou à conclusão que a água não se transforma em terra, deixando os outros cientistas irados com ele. Seu lema era: Je veux parler des faits. Que quer dizer: não confiar em especulações, e basear-se unicamente em fatos. Em fim disse: “A água é, portanto, inalterável”.

E esse fato, derrubou por definitivo e derrotou a hipótese da alquimia com suas teorias de “transmutação da água em terra, da terra em ferro, e do ferro em ouro”.

Contudo, isso não foi somente o que fizera por princípio dos seus grandes experimentos, Lavoisier dissolveu como aniquilou a conjectura que “quantidades de água transformadas em quantidades de terra”, não são as transformações para plantas, mas que essas plantas recebem várias substâncias derivadas da água, da terra e do ar em que vivem, e assim se nutrem para seu desenvolvimento. Ou seja, recebem nutrientes, onde passam a crescerem.

Todo esse processo de seus estudos levou a descoberta da natureza das substâncias aonde chegou a investigar a composição do ar.

Chegando, a saber, como conhecemos hoje, os dois estados do ar, que deu o nome de oxigênio e o outro de gases. Dois fluídos: um elástico e outro venenoso, ao fluído respirável, ou vital, colocou o nome de oxigênio (das palavras gregas oxys, ácido, e gennan, gerar). E definiu o termo químico elemento.

Pois bem... Por muitos anos e até hoje, todo o estudioso químico tem vários termos usados provenientes do dicionário “vocabulário químico” produzido por Lavousier. E em 1789 produziu o Tratado Elementar de Química, dando ao mundo um exemplo do seu próprio proposito que era de “obedecer estritamente à regra de nunca avançar para o desconhecido senão a partir do conhecido, e nunca deduzir um resultado definido senão de uma causa observada”.

Ele disse: “Quero falar unicamente dos fatos”.

Todas suas teorias observadas fizeram-lhe desenvolver iras nos alquimistas da época, onde lhe achavam presunçosas seus fatos comprovados experimentáveis e da sua tabela da “absurda lista de trinta e três elementos distintos”.

Chegando a dizer isso: “Vejo com prazer”; “que a minha nova teoria se espraiou como uma revolução pelos círculos intelectuais do mundo”.

Ele “Lavoisier” o Pai da Química, libertou o mundo do erro e da ignorância do povo, vitimado do Reinado de Terror existente na época e até os dias atuais, onde muitos lidam com a teoria da evolução.

Em 1791 sofreu todo tipo de ataques violentos e até mesmo o Jornal de Marat, L’Ami du Pcuple. Onde queria também ser um cientista reconhecido e que escrevera um Tratado sobre a Natureza do Fogo, por Lavoisier reprovou dizendo expressamente com sua opinião que essa pesquisa carecia de mérito de pesquisa.

Marat irou-se e resolveu vingar-se do mesmo. Assim no seu artigo de condenação alegou: “Cidadãos da França, denuncio-vos o sieur Lavoisier, rei dos charlatães, amigo dos tiranos, discípulo de salafrários, mestre de ladrões... Podeis crer que este publicano, que ostenta a renda de 40.000 libras, está urdindo uma intriga diabólica a fim de ser eleito administrador de Paris?... Em vez de elegê-lo para este cargo, devíamos enforca-lo no poste mais próximo...”.

Lavoisier, porém, não deu atenção achando que era um orgulho ferido deste, que se indignou por ele ter o ferido de maneira convincente, o mesmo que acontece hoje quando alguém se levanta e tenta contestar o que parece supostamente certo. 

O Marat continuou perseguindo até conseguir que decretassem o fechamento da Academia de Ciências, onde Lavoisier era o diretor, que o acusara de: “repositório putrefato de ideias realistas”.

Contudo, Lavoisier ao contestar foi preso por traição pelo governo e como não conseguiu provar os seus acusadores passaram a incriminá-lo injustamente o de “extorsão de coletor de impostos”.

“Assim sendo levada a “prisão dos condenados” não perdeu a coragem entre a condenação da morte que exclamou:” Vivi uma vida razoavelmente longa e feliz”, escrevendo ao seu primo Augez de Villers. “Ser-me-ão poupados os desconfortos da velhice, e legarei à humanidade um pouco de ciência e talvez um pouco de glória. Que mais pode uma pessoa desejar neste mundo?”

No julgamento, seu, sua principal testemunha era um ladrão e falsário, seu advogado quis chamar a atenção aos seus escritos reais de comprovações cientificas e perante pesquisas de fatos feitos a luz de observações, mas fora rejeitado com a simples alegação: “a Revolução não precisa de cientistas, precisa de justiça”.

Entretanto o que poderia ser justiça foi transformado em falsidade sobre a alegação que: “um vampiro cujo acervo de crimes é tão esmagador que clama justiça”.

Por fim, sobre os olhares dos seus algozes, veio sua condenação de morte pela instigação de que ele fazia de “conspirar com países estrangeiros e com os inimigos da França”.

Escreveu um bilhete a esposa onde dizia: “Tenha cuidado com a sua saúde, querida, e lembre-se que estão terminados os meus trabalhos. Graças a Deus por isso...”.

“Colocaram-lhe na guilhotina no mês de maio de 1794, onde Lagrange e Delambre disseram: “bastou um momento para que lhe cortassem a cabeça” e exclamaram:” e talvez só daqui a um século teremos outra igual”.

Conclusão

Muitos homens tem se levantado para tentar resolver alguns problemas, quanto desabrochar o conhecimento, mas os outros supostamente inquisidores da ciência ou da teoria não deixam, pois se sentem feridos quando levados a verdade.

Os escritos de Lavoisier, e suas observações na natureza, deixam claro, e evidente sobre a realidade que a evolução no sentido de macro, é mera fantasia quando levado a extrema analise fiel dos fatos.

Embora possamos admitir que ele fosse um estudioso da química e não de biologia, entretanto, não podemos deixar de admitir a relevância que seus estudos proporcionam no sentido que a água não produz espécie nenhuma, somente ajuda no desenvolvimento dessas.

Deixo esse salmo para meditação para aqueles que acreditam na evolução das espécies: “Ó Senhor, que é o ser humano, para que penses nele? Que é um simples mortal, para que te preocupes com ele? O ser humano é como um sopro; a sua vida é como a sombra que passa. Ó Senhor, abre o céu e desce!... feliz o povo cujo Deus é o Senhor!” (Salmo 144. 3 4,5 e 15). [Galhardo].
Pesquisas realizadas nos livros: vidas de grandes cientistas, a origem das espécies, o pensamento científico, religioso e filosófico.




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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Sanciona a Lei da ALESP 777/13



O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acaba de sancionar o Projeto de Lei  da ALESP 777/13 que proíbe testes em animais para cosméticos e produtos de higiene pessoal!
Na terça-feira o abaixo-assinado com mais de 68 mil assinaturas foi entregue ao governador em uma audiência com ativistas de direitos dos animais, que estavam acampados há dias na frente do palácio. 
Esta é uma vitória de todas as pessoas que assinaram e divulgaram o abaixo-assinado, e principalmente dos ativistas incansáveis que mantiveram a pressão sobre o Governador Geraldo Alckmin. 
Vamos compartilhar a vitória: 

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O Segredo dos Nephilins Revelado


               
Nefilim, do hebraico נְפִלנ ְפִיל nefilím, que significa desertores, caídos, derrubados, mas tal termo é uma variação do termo נָפַל. Deriva da forma causativa do verbo nafál ou nefal (cair, queda, derrubar, cortar). Traz uma ideia de dividido, falho, queda, perdido, mentiroso, desertor.
Literalmente os que fazem os outros cair ou mentir.
No Dicionário de Strong são chamados de tiranos. Em aramaico Nephila designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze), conforme relatado no Livro de Enoque[livro apócrifo, ou seja, sem origem].
Fonte: Wikipédia.

Vamos agora ao texto bíblico que trouxe tanta controvérsia. Primeiro não podemos esquecer que às escrituras deve ser estudada a luz do contexto; embora possamos admitir uns textos para dá complemento ao assunto proposto.

Segundo, vamos entender o assunto: o capítulo começa com a história da humanidade, onde as pessoas ficam cada vez mais más, e que Deus resolve acabar com a todos os seres vivos, não somente os humanos, mas até com os animais e plantas.
Perceba o texto: “Quando as pessoas começaram a se espalhar pela terra e tiveram filhas, os filhos de Deus viram que essas mulheres eram muito bonitas. Então escolheram as que eles quiseram e casaram com elas. (Gênesis 6.1 e 2).

Não é tão difícil como imagina alguns, ser interpretado esse texto. - - Basta ter atenção no que ele tenta passar. Ele mostra um conjunto de indivíduos que andavam nos pecados, e outros que não, por isso são considerados filhos de Deus.
Volte um pouco antes, e a Bíblia nos apresenta que “Enoque andou com Deus” (Gênesis 5.22), o mesmo que “Noé andou com Deus”. (Gênesis 6.9-10) Ora, se na destruição da terra com dilúvio não existisse homens maus antes de Noé, por que Deus haveria de destruir a raça humana? Por outro lado, não podemos esquecer que Enoque teve filhos e filhas, e como ele andava na companhia de Deus, ou seja, lado a lado com Ele, seria mais que lógico que alguém da sua família poderia ser considerado “filhos de Deus”, visto ele, caminhar durante trezentos anos na terra obedecendo a Deus. Como é apresentado no texto que, “teve filhos e filhas”. (Gênesis 5.22). Isso sem contar com outros descendentes de Sete e Caim como também nos é mostrado no contexto.

Se os anjos tivessem tido relação sexuais com os seres humanos, eles já não eram mais espíritos, mas homens.
E pelo que sabemos o próprio Jesus teve que se tornar humano para sentir tudo e morrer. Como ficaria a suposta afirmação de alguns que, os anjos fizeram sexo com as mulheres, visto não terem nascido de nenhuma delas?
Outra pergunta: quantos supostos anjos caídos fizeram sexo com as mulheres, se o próprio apocalipse 12 apresenta que a terça parte do céu caíram na terra?
- Não tenho dúvida nenhuma que isso é um engano de alguns, pois, o mundo não era tão grande naquela época em comparação a quantidade de demônios.
Além do mais o contexto nos apresenta que os homens eram mortais, mesmo sendo gigantes. (Gênesis 6. 3 e 4).
E pelo que conhecemos e sabemos nenhum anjo hoje é mortal, seria antes? Improvável!
Perceba o que Deus disse quando triste: “– Vou fazer desaparecer da terra essa gente, que criei, e também todos os animais, os seres que se arrastam pelo chão e as aves, pois estou muito triste porque os criei”. (Gênesis 6.7).
Como poderia matar os filhos dos anjos, haja vista, não eram mortais, pois, conforme muitos afirmam ter nascido dos mesmos?
Estariam com as duas personalidades, humana e espiritual?
E como que eles estariam adquirindo sexualidade, tomo não tinha antes? “... os anjos não se dão em casamento...” (Mateus 22.30). Uma incoerência de raciocínio.
Também não podemos esquecer que Noé tinha três filhos, Sem, Cam e Jafé. (Gn. 6.9). Os quais eram casados, e que eles aceitaram as ordens do pai, enquanto as outras pessoas não.
Com isso, nos leva a argumentar se eles os descendentes dos anjos caídos eram filhos de Deus, os de Noé não pareciam serem?
Porque se levarmos em conta que o texto apresenta que somente essa classe era, a outra não poderia ser.
Porém, se houver alguma dúvida apresentamos que foram eles que estiveram na arca, onde alcançaram salvação e não os outros. (Gênesis 6.11).
Mesmo que o texto no original nos apresenta Nefilim, isso não quer dizer que sejam anjos, pois pode se tratar de pessoas falhas, ou até mesmo pecadores, para ser mais claro.
Há exemplo de Enoque, Noé vivia em comunhão com Deus (Gn. 6.9-10), porém, não se ver Noé dizer nem em hipótese que os anjos caídos estavam se relacionando com os homens.
O termo “filhos de Deus” de Gênesis 6.2, encontramos em vários lugares, e que o povo de Deus será chamado de “filhos de Deus”. (Oséias 1.10); Jesus exclamou que aqueles que trabalham pela paz são considerados “filhos de Deus”. (Mateus 5.9); E que o homem mais sábio da terra, orientou os homens numa canção dizendo que os filhos eram a herança do Senhor. (Salmo 127.3); E que o próprio Deus afirmava que Israel era sua herança, e filho querido. (Jeremias 31.20); etc.
Pois bem, seria algum desses filhos de anjos caídos? E como ficaria se já eram caídos os anjos, e os homens?
Se você me disser que os homens ficaram perversos (pecadores) ao fazerem sexos com esses anjos caídos, como é que Eva conheceu o pecado (Gênesis 3.1-6), foi através do sexo?
Como foi que Caim matou seu irmão (Gn. 4.8), foi através de sexo com anjos caídos?
E os animais impuros (Gênesis 7.2), já haviam conhecido o sexo dos anjos caídos?
Se todos os descendentes dos supostos filhos de Deus (entre homens e anjos caídos), foram mortos no dilúvio (“morreram todos os seres vivos que havia na terra, isto é, as aves, os animais domésticos, os animais selvagens, os animais que se arrastam pelo chão e os seres humanos. Morreu tudo que havia na terra, tudo o que tinha vida e respirava”. Gênesis 7.21 e 22), como é que Moisés mandou os espias ver se havia inimigos na terra de Canaã, e encontraram gigantes (Números 13.22), e Josué e os espias viram homens gigantes e os mataram (Josué 11.21 e 22), teriam eles ressuscitados, e agora mudaram de nome para emins, anaquins ou refains? (Deuteronômio 2.10,11).
E quando um filisteu chamado Golias enfrentou Davi (1 Samuel 17.41-51), seria ele descendente de algum nephilim?

Conclusão
Como bem foi exposto no contexto e outros textos, dando comprovação escriturística bíblica, que se os homens quanto animais foram todos mortos no dilúvio, não haveria nenhuma possibilidade de haver tido relacionamento sexual entre homens e anjos caídos.
Essa interpretação é equivocada, porque não se estuda o contexto levando em conta também todos os pormenores que são apresentados em outros textos relevantes.
Ainda assim, seria insuficiente pegar um texto isolado e fazer toda uma interpretação em cima de uma única frase para desenvolver toda uma tese.
Fica claro, e mais que evidente que os homens grandes ou nephilins nada mais era que, homens normais com estatura alta, como temos hoje aqui e em outros países.
Embora possamos admitir que os de hoje, não são tão grandes como os de ontem, mas mesmo assim são considerados grandes.
E que fique claro também que os anjos tantos os que caíram, quanto os anjos celestiais, são realmente altos, fortes e com poderes. (Daniel 8.15-27; Gn. 6.7; Gen. 19.1; Gen. 21.17; Gen. 28.12; Êx. 12.23; Êx. 23.20; Num. 20.16; etc.), Contudo, nenhum deles era sexuado. Mesmo tendo Satanás poder para transformar-se em anjos de luz (2 Coríntios 11.14), a Bíblia não diz, e nem supõe que anjos fizeram relação intima sexual com algum ser humano.  
E o próprio Jesus disse que os homens estavam errados quanto à união no céu, mas isso é uma referência há que os anjos não fazem sexo. Veja: “Jesus respondeu: - Como vocês estão errados, não conhecendo nem as Escrituras nem o poder de Deus! Pois, quando os mortos ressuscitarem, serão como os anjos do céu, e ninguém casará”. (Mateus 22. 29 e 30).
Isso é uma prova clara que não é necessário sexo no céu, pois a necessidade que uma vez os homens tiveram como seres humanos, como espirituais não terão mais. [Galhardo].





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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Ladrão diz que Deus mandou ele roubar e ainda fala em linguas


Ladrão diz que Deus mandou ele roubar e ainda fala em línguas, quando eu digo que essa língua estranha, é estranha mesmo, ninguém quer acreditar, então veja o vídeo:



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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Dr Adauto Lourenço - A Partícula de Deus





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domingo, 19 de janeiro de 2014

O Fogo Eterno Sem Fim?










































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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Do lado do certo ou do errado?


             
Nos meio dos sábios aprendemos, mas no meio, não conhecemos o lado.

De fato muito se progride quando nossa atuação se identifica com algo que acreditamos, porém, muitos acham que essa escolha trás controvérsia e até para muitos repudio.

Muitos acreditam que na sua glória religião e vida, se encontra a verdade, e que não se pode questionar nada que se torna arrogante.

Claro que existe o seleto grupo de teólogos, e que fosse natural, como bem sabemos que seguem uma regra e esta não pode ser quebrada, pois, seria incoerência ou talvez irreverencia disciplinar agir como tal diferente.

Contudo, nossa imaginação nos torna preso, e quão sublime é pensar, e nos fazermos cativos aos sonhos que nos torna pessoas melhores.

Não são as questões que levantamos e analisamos que nos torna radicais ou liberais, mas como agimos diante de si envolver por completo no assunto que permeou, ou sobre o raciocínio que inquietamos.

É a pobreza de espírito que nos torna reflexivo ao erro, porque não muitas vezes não discutimos de forma racional, mas tomamos uma atitude contrária e rejeitamo-las.

“Não se pode ver o reino de Deus senão aquele que renascer de novo”. (João 3.3).

Renascimento é o segredo para poder compreender de forma clara o objetivo das questões plenas; para resolver problemas relacionados à salvação do indivíduo.  

Convém lembrarmos que as plantas quanto animais morrem, e muito o homem quando não permanecem no seu próprio meio, mas não o homem que um voltado ao seu eu “ego”, não possa haver mudança para uma melhora.

Muitos homens entram num mundo do racionalismo, e esquecem-se do mundo da fé, uma fé que pensa, que age, que relaciona às coisas, que transforma, que estabelece coerência e disposição em aprender.

Bem acima dos conceitos do liberalismo extravagante e do radicalismo conservador, mas daquele que pretende entre os dois, chegar ao ambiente do natural harmonizar.

A água cai para aguar as plantas, e o sol ilumina para dar-lhe força, assim é o equilíbrio, molhasse o homem e secasse com a luz.

Entretanto num desenvolvimento racional existem aqueles que se direcionam para um lado, e não aceita proposta porque fecha aos ouvidos o escutar muitas vezes dos sons das diferenças dos pássaros que cantam ao seu redor.

Não sei se estais entendendo o que quero passar? Não sei se estais percebendo nossa natureza? Estamos mortos para o que se faz de novo, muitas vezes até no campo do conhecimento, porque temos medo daquilo que não conhecemos bem.

A verdade que acreditamos não é verdade que queiramos acreditar, uma vez que a verdade que não sabemos pode mudar nosso comportamento, e causar reações nos outros que irão nos incomodar.

Muitos estão mortos para a filosofia, para as aspirações, para os amores, para as musicas quanto para tudo. “Pare, que não quero aprender nem ouvir”! Exclama o conservador.

Também diz o liberal extremista, “estou aberto para tudo que vier”, e faz da sua vida uma regra que ninguém pode dizer não. “Eu aceito, e isso é verdade”! Diz o liberal sem nem pesquisar sobre o assunto.

Estão os dois errados! Porque um age pelo que conhece, e o outro, pelo o que quer conhecer e aceitar como verdade absoluta.

Mas, como devemos agir então? No confronto da vida, às vezes temos que ter um espírito de investigação para sabermos se estamos agindo certo ou errado do ponto de vista que nos é apresentado.

Embora possamos admitir que eles possam está certo em algo, o melhor é tentar viver de maneira flexível, mesmo quando isso pode nos causar problemas aos olhos dos outros.

Não estou aqui alegando que possamos aceitar de tudo como bem já foi apresentado de outra maneira, não, estou aderindo ao conjunto de normas para si tirar o bem para uma vida significativa.

Podemos está vivos no lugar e mortos para o mundo, como assim? Suas palavras são corretas, sua postura é exemplar, seu decoro é supostamente autentico, porém, sua postura pode ser de um fariseu.

Isso era a de Paulo, certo? Homem integro quase perfeito, e pronto ao com suposição, certa, mas morto à sabedoria. Só conseguiu tê-la, quando Jesus apareceu e o cegou na estrada de Damasco. Entendeu?

Ninguém pode encontrar paz de espírito no sentido de aquisição “deo-version”, se não entendermos bem o que Deus quer para nossa vida.

Desculpe-me se estão pensando no relativismo das coisas, é impossível viver sem relativas! Porém, não é uma questão extrema, esse, contudo, é a expressão para entendimento na transformação da consciência.

Estamos falando no sentido não do absoluto relativismo, mas no aspecto onde precisa de uma regeneração formada pelas coisas que nos rodeiam.

Somos obrigados, eu e você, a aceitar tais mudanças, quando olhamos tudo arredondados, ou seja, em nosso redor.

A conversão do radical quanto liberal, aparece quando percebe essa elevação que emerge do seu ser de dentro para fora, onde as pessoas notam mesmo quando não querem aceitar.

Sabe quando sabemos que ele está certo, e não queremos admitir? Pois é assim que estes se apresentam ao mundo. O mundo daqueles que dizem: “será?”, daqueles que estão sempre prontos em dizerem, “este não quer ser como nós”.

Quão enganados estão quando pensam assim, o mesmo que os discípulos alegaram quando os samaritanos não aceitaram a visita de Jesus na sua região. Eles alegaram: “quer que façamos descer fogo do céu para queima-los vivos?” Que espírito é esse que estamos presenciando no atual mundo hoje?

É uma tensão que nos assolam por todos os lados, uma vontade de permanecer como estamos porque temos gradual influencia sobre todos, e não podemos errar porque se não nos envergonhamos.

Nosso ego é importante e nossa luta está em nós mesmo, em não aceitar nossa condição de poder, de conquista e de majestade.

Toda nossa perversão é ter uma espécie de sentimento de dualidade, quando sabemos que estamos errados, contudo nos fazemos por certo.

Só quando quero reconhecer o meu ínfimo sentimento, é que vou escondido, de noite, de mansinho aos pés do salvador é que sou igualmente transformado.

Quem é o pagão que não quer ser convertido? É aquele que não quer reconhecer sua condição de insuficiente.

Tem psicologicamente e sustenta sua tese até o fim que é um homem bom e digno de está na posição que exerce.

Tal pessoa não ver claramente sua pequenez diante de um Deus santo e grandioso, que para Ele, somos tão pequenos.

Já tentou puxar um elefante pela tromba? Será que conseguiria movê-lo do lugar com sua força? Assim somos nós diante da grandeza do altíssimo.

Mas continuamos iguaizinhos como disse Pierre Rousselot, “no parafuso da inquietação”, o espirito controverso, permanece quando queremos ser do mesmo jeito, embora, inquieto.

Talvez possamos dizer: “nada me incomoda, porque sou desse jeito e acredito está certo, entre meus pensamentos”. Sim, muitos acreditam literalmente estarem agindo conforme suas decisões. Se for, conservador ao limite acredita que está completamente correto; se é liberal ao extremo, também aparece como um sujeito que toma por crer ser convicta certeza.

Entretanto, os dois se não estruturar-se sobre a ordem necessária, estarão perdidos para sempre.

Os homens revolucionários questionam o campo social econômico, desejam uma mudança radical, entre a sociedade. Porém, muitas vezes querem de uma maneira muito forçada e até violenta.

Contudo, temos que ver que o homem faz-se todo, como sujeito amável e raivoso, por isso a melhor maneira está no planejamento de forma gradual, não numa ordem violenta.

Porque se não nos fazemos liberais autoritários, tais comunistas socialistas, ou conservadores radicais com decisões frequentes sobre as forças que temos.

Dos dois lados não podemos está, pois, um tem uma preferência e classe insubordinada, como corrupta de personalidade e caráter, e o outro com a ausência de socialização estrutural.

Por fim, estaremos unilateralmente imperfeitos se escolhermos sermos separatistas nessa posição dentre ambas.

Os dois grupos estão totalmente errados e sem controles da mente, devendo ser orientados especialmente ao controle moral, ético, reflexivo e prudente nas ações.

O poder de controle das ações reforça a renúncia do eu, e faz o homem ser uma nova criatura.
Conclusão

Estamos vivendo em meio de tantas revoluções, quer sejam no campo tecnológico, como na comunidade política, ordem social, organização estrutural ambiental e entre a igreja e os homens, onde as opiniões se divergem, estão sempre em confronto e assumem a postura de estarem corretos.

Estes questionamentos, de auto valorizar-se diante de tantas coisas, é que nos torna incapazes de interpretar que nossa atitude não condiz com os que querem mudar as pessoas, visto não atingirmos a compreensão necessária e aspirações para construirmos uns cidadãos devidamente respeitosos até consigo mesmo.

Promove-se a guerra e a força para atingir os objetivos, diante de reivindicações dos direitos que livremente ou aterrorizante sustentamos em particular querer ter nossa vontade exigida, mas nos esquecemos de que pretendemos sermos normais.

E como normais, nossas batalhas tem que estarem diante dos nossos próprios olhos de onde, possa verificar que a mudança que tanto queremos deve partir de nos mesmos.

Sem dúvida nenhum homem é bastante bom, nem tão pouco tem muito poder sobre si mesmo, mas o Senhor consegue muda-lo quando aceita que o transforme. O fruto da bananeira é banana, o fruto do Senhor que nos ama, é amor ao próximo, uma coisa que podemos tê-lo por completo se pedirmos. Que assim seja! [Galhardo].



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