Nos meio dos
sábios aprendemos, mas no meio, não conhecemos o lado.
De fato
muito se progride quando nossa atuação se identifica com algo que acreditamos,
porém, muitos acham que essa escolha trás controvérsia e até para muitos
repudio.
Muitos
acreditam que na sua glória religião e vida, se encontra a verdade, e que não
se pode questionar nada que se torna arrogante.
Claro que
existe o seleto grupo de teólogos, e que fosse natural, como bem sabemos que
seguem uma regra e esta não pode ser quebrada, pois, seria incoerência ou
talvez irreverencia disciplinar agir como tal diferente.
Contudo,
nossa imaginação nos torna preso, e quão sublime é pensar, e nos fazermos
cativos aos sonhos que nos torna pessoas melhores.
Não são as
questões que levantamos e analisamos que nos torna radicais ou liberais, mas
como agimos diante de si envolver por completo no assunto que permeou, ou sobre
o raciocínio que inquietamos.
É a pobreza
de espírito que nos torna reflexivo ao erro, porque não muitas vezes não discutimos
de forma racional, mas tomamos uma atitude contrária e rejeitamo-las.
“Não se pode
ver o reino de Deus senão aquele que renascer de novo”. (João 3.3).
Renascimento
é o segredo para poder compreender de forma clara o objetivo das questões
plenas; para resolver problemas relacionados à salvação do indivíduo.
Convém
lembrarmos que as plantas quanto animais morrem, e muito o homem quando não
permanecem no seu próprio meio, mas não o homem que um voltado ao seu eu “ego”,
não possa haver mudança para uma melhora.
Muitos
homens entram num mundo do racionalismo, e esquecem-se do mundo da fé, uma fé
que pensa, que age, que relaciona às coisas, que transforma, que estabelece
coerência e disposição em aprender.
Bem acima
dos conceitos do liberalismo extravagante e do radicalismo conservador, mas
daquele que pretende entre os dois, chegar ao ambiente do natural harmonizar.
A água cai
para aguar as plantas, e o sol ilumina para dar-lhe força, assim é o equilíbrio,
molhasse o homem e secasse com a luz.
Entretanto
num desenvolvimento racional existem aqueles que se direcionam para um lado, e
não aceita proposta porque fecha aos ouvidos o escutar muitas vezes dos sons
das diferenças dos pássaros que cantam ao seu redor.
Não sei se
estais entendendo o que quero passar? Não sei se estais percebendo nossa
natureza? Estamos mortos para o que se faz de novo, muitas vezes até no campo
do conhecimento, porque temos medo daquilo que não conhecemos bem.
A verdade
que acreditamos não é verdade que queiramos acreditar, uma vez que a verdade que
não sabemos pode mudar nosso comportamento, e causar reações nos outros que
irão nos incomodar.
Muitos estão
mortos para a filosofia, para as aspirações, para os amores, para as musicas
quanto para tudo. “Pare, que não quero aprender nem ouvir”! Exclama o conservador.
Também diz o
liberal extremista, “estou aberto para tudo que vier”, e faz da sua vida uma
regra que ninguém pode dizer não. “Eu aceito, e isso é verdade”! Diz o liberal
sem nem pesquisar sobre o assunto.
Estão os
dois errados! Porque um age pelo que conhece, e o outro, pelo o que quer
conhecer e aceitar como verdade absoluta.
Mas, como
devemos agir então? No confronto da vida, às vezes temos que ter um espírito de
investigação para sabermos se estamos agindo certo ou errado do ponto de vista
que nos é apresentado.
Embora
possamos admitir que eles possam está certo em algo, o melhor é tentar viver de
maneira flexível, mesmo quando isso pode nos causar problemas aos olhos dos
outros.
Não estou
aqui alegando que possamos aceitar de tudo como bem já foi apresentado de outra
maneira, não, estou aderindo ao conjunto de normas para si tirar o bem para uma
vida significativa.
Podemos está
vivos no lugar e mortos para o mundo, como assim? Suas palavras são corretas, sua
postura é exemplar, seu decoro é supostamente autentico, porém, sua postura
pode ser de um fariseu.
Isso era a
de Paulo, certo? Homem integro quase perfeito, e pronto ao com suposição, certa,
mas morto à sabedoria. Só conseguiu tê-la, quando Jesus apareceu e o cegou na
estrada de Damasco. Entendeu?
Ninguém pode
encontrar paz de espírito no sentido de aquisição “deo-version”, se não
entendermos bem o que Deus quer para nossa vida.
Desculpe-me
se estão pensando no relativismo das coisas, é impossível viver sem relativas!
Porém, não é uma questão extrema, esse, contudo, é a expressão para
entendimento na transformação da consciência.
Estamos
falando no sentido não do absoluto relativismo, mas no aspecto onde precisa de
uma regeneração formada pelas coisas que nos rodeiam.
Somos
obrigados, eu e você, a aceitar tais mudanças, quando olhamos tudo
arredondados, ou seja, em nosso redor.
A conversão
do radical quanto liberal, aparece quando percebe essa elevação que emerge do
seu ser de dentro para fora, onde as pessoas notam mesmo quando não querem
aceitar.
Sabe quando
sabemos que ele está certo, e não queremos admitir? Pois é assim que estes se
apresentam ao mundo. O mundo daqueles que dizem: “será?”, daqueles que estão
sempre prontos em dizerem, “este não quer ser como nós”.
Quão
enganados estão quando pensam assim, o mesmo que os discípulos alegaram quando
os samaritanos não aceitaram a visita de Jesus na sua região. Eles alegaram: “quer
que façamos descer fogo do céu para queima-los vivos?” Que espírito é esse que
estamos presenciando no atual mundo hoje?
É uma tensão
que nos assolam por todos os lados, uma vontade de permanecer como estamos
porque temos gradual influencia sobre todos, e não podemos errar porque se não
nos envergonhamos.
Nosso ego é
importante e nossa luta está em nós mesmo, em não aceitar nossa condição de
poder, de conquista e de majestade.
Toda nossa
perversão é ter uma espécie de sentimento de dualidade, quando sabemos que
estamos errados, contudo nos fazemos por certo.
Só quando
quero reconhecer o meu ínfimo sentimento, é que vou escondido, de noite, de
mansinho aos pés do salvador é que sou igualmente transformado.
Quem é o
pagão que não quer ser convertido? É aquele que não quer reconhecer sua
condição de insuficiente.
Tem
psicologicamente e sustenta sua tese até o fim que é um homem bom e digno de
está na posição que exerce.
Tal pessoa
não ver claramente sua pequenez diante de um Deus santo e grandioso, que para
Ele, somos tão pequenos.
Já tentou
puxar um elefante pela tromba? Será que conseguiria movê-lo do lugar com sua
força? Assim somos nós diante da grandeza do altíssimo.
Mas continuamos
iguaizinhos como disse Pierre Rousselot, “no parafuso da inquietação”, o
espirito controverso, permanece quando queremos ser do mesmo jeito, embora,
inquieto.
Talvez possamos
dizer: “nada me incomoda, porque sou desse jeito e acredito está certo, entre
meus pensamentos”. Sim, muitos acreditam literalmente estarem agindo conforme
suas decisões. Se for, conservador ao limite acredita que está completamente
correto; se é liberal ao extremo, também aparece como um sujeito que toma por
crer ser convicta certeza.
Entretanto,
os dois se não estruturar-se sobre a ordem necessária, estarão perdidos para
sempre.
Os homens revolucionários
questionam o campo social econômico, desejam uma mudança radical, entre a
sociedade. Porém, muitas vezes querem de uma maneira muito forçada e até
violenta.
Contudo,
temos que ver que o homem faz-se todo, como sujeito amável e raivoso, por isso
a melhor maneira está no planejamento de forma gradual, não numa ordem
violenta.
Porque se não
nos fazemos liberais autoritários, tais comunistas socialistas, ou
conservadores radicais com decisões frequentes sobre as forças que temos.
Dos dois
lados não podemos está, pois, um tem uma preferência e classe insubordinada,
como corrupta de personalidade e caráter, e o outro com a ausência de
socialização estrutural.
Por fim,
estaremos unilateralmente imperfeitos se escolhermos sermos separatistas nessa
posição dentre ambas.
Os dois
grupos estão totalmente errados e sem controles da mente, devendo ser
orientados especialmente ao controle moral, ético, reflexivo e prudente nas
ações.
O poder de
controle das ações reforça a renúncia do eu, e faz o homem ser uma nova
criatura.
Conclusão
Estamos
vivendo em meio de tantas revoluções, quer sejam no campo tecnológico, como na
comunidade política, ordem social, organização estrutural ambiental e entre a
igreja e os homens, onde as opiniões se divergem, estão sempre em confronto e
assumem a postura de estarem corretos.
Estes questionamentos,
de auto valorizar-se diante de tantas coisas, é que nos torna incapazes de
interpretar que nossa atitude não condiz com os que querem mudar as pessoas,
visto não atingirmos a compreensão necessária e aspirações para construirmos
uns cidadãos devidamente respeitosos até consigo mesmo.
Promove-se a
guerra e a força para atingir os objetivos, diante de reivindicações dos
direitos que livremente ou aterrorizante sustentamos em particular querer ter
nossa vontade exigida, mas nos esquecemos de que pretendemos sermos normais.
E como
normais, nossas batalhas tem que estarem diante dos nossos próprios olhos de
onde, possa verificar que a mudança que tanto queremos deve partir de nos
mesmos.
Sem dúvida
nenhum homem é bastante bom, nem tão pouco tem muito poder sobre si mesmo, mas
o Senhor consegue muda-lo quando aceita que o transforme. O fruto da bananeira é
banana, o fruto do Senhor que nos ama, é amor ao próximo, uma coisa que podemos
tê-lo por completo se pedirmos. Que assim seja! [Galhardo].
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/ * Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo.[ P.Galhardo].
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