terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

A escolha das pedras molhadas.



Estamos vivendo os piores momentos da história. O mundo tá de cabeça pra baixo. Os resultados nas eleições americanas nos deixaram perplexos ante os resultados; o vírus chinês preocupando todos; o feminismo; o marxismo cultural; agora os ‘artistas’, com suas fantasias incitando o povo desorientado pelas suas exposições; o STF com suas leis sem comprovações constitucionais; tá tudo de perna por ar.

Como se não fosse algo importante, o mundo se ver estruturado com formas desvariadas com extremistas afundando tudo.

Soerguer sobre tantas trevas é algo quase impossível. Quando às vezes levamos às pessoas a verem às correntenses dos rios escuros pela lama que nos afetam ao nos pôr os pés nas suas águas, saímos com eles sujos.

Ainda nos criticam por não devamos lavar-nos nele. O problema é inebriante, pois não temos como escaparmos do beber dessas fontes.

Adverso a tudo isso, perturba-nos sobre ingratidão quando reconhecemos e não nos ouvem, visto muitos já se tornaram afogados destas manifestações do redemoinho das torrentes dessas irrigas.

Entretanto não podemos só apresentar dessas águas amargas, mas criticá-las. Existe no nosso meio um trato grande em atrapalhar o movimento da sociedade. Percebemos isso todos os dias quando nos encontramos em meio aos ditames de leis indevidas.

Essas normas que tanto nos impuseram, mudam e restringe-as diante de interesses pessoais.

Eis que, por motivo fútil, surge, de repente, grave censura, uma vez que dentro das bocas não se pode haver saliva que se exprima para fora.

O medo que o salivar, possa molhar aqueles que se ocultam sobre essas mesmas leis que dizem estarem cumprindo-as.

Os foras das leis que são contrários aos líderes das leis, vão-se mostrando mais cumpridores das mesmas, pois se mostram defensores delas quando escrita que vemos cumprindo-as.

Discordam, discutem, porém, sobre os cuspes que lhes respigam nas caras de paus, podem mofarem-se e estragarem seus rostos.

A questão, ao que parece, é de sobrevivência porque querem não serem desmoralizados. E assim oferecem ao público, sim, aqueles extremistas da sua visão de mundo ‘perfeito.’

Um mundo onde só quem tem lágrimas nos olhos, possam vê-lo.

E, é assim que se faz a história. Uma que queremos, aquela que por causa de uma posição, de um dinheiro, de restolho, vamos aceitando de tudo, até o chorume.

Não é aquele chorume que regamos às plantas para que cresçam, mas o seu refugo; aquele que exala um odor fétido.

Se jogarmos ele nos rios matará os peixes que ali nadam.

Sabem daquela toxina que caem sobre os esgotos que parecem que são tratadas, mas no fundo no fundo, quando examinadas com mais cuidados, não são aprovadas? Pois é, são essas intervenções dessas leis.

Podemos chama-las de pedras, contudo, não de pérolas. Pedras molhadas pelas toxinas não resistem ao tempo.

O tempo destroem-nas porque não estão sendo lavadas com águas límpidas.

Nelas ficam um tipo de lodos que quando tentamos andar pode ser que caíamos.

Sabe, que andar nas pedras é muito difícil ainda mais quando elas estão cheias de sujeiras. Em compensação quando são peneiradas pelas ostras, e surgem a verdadeiras leis da natureza, elas transformam-se nas apropriadas pérolas.

Em contra partida, existem pessoas que preferem tomar banhos em cima dessas pedras se arriscando, caírem.

É nos revelado, vários acidentes que ocorrera, quando sujeitos, sem jeito adequados, quiseram adentrar-se nessa aventura que até morreram.

Agora pensem comigo: muitos que mergulharam em buscas de pedras preciosas (pérolas), não se arrependeram quando encontram-na.

Não quiseram uma pedra comum, pois pisotear era corriqueiro para eles. O que necessitavam eram às pérolas.

Vocês não veem que para se enriquecer tem-se que ir em busca não de leis ‘comuns’ (pedras sujas com lodos), mas leis preciosas (Pérolas) do fundo dos mares?

E como querem que uma nação enriqueça quando administradores das mesmas leis (Pérolas), transgrede-as, tratando como pedras com lodos?

Alguém consegue um bom dinheiro com pedras comuns? Pode até ser que tratadas podem-se conseguir vende-las, mas por um preço baixo.

Não há dúvida nenhuma que pérolas que são boas e de preços altos.

Agora é você que decide, se quer umas pedras molhadas e com lodos ou pérolas pra usufruir de segurança.

Se decidir por pedras com lodos, o que podemos deixar claro é aquilo que disse Jesus Cristo: “Não joguei pérolas aos porcos [porque eles não sabem o que são].” Mateus 7.6.

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.

http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

A usura dos homens

                                


 

No homem existe uma vontade inerente que é de está bem, pois é isso que em muitos dos casos o faz feliz. Almejar é viver sobre um propósito que se exprime no querer conseguir. Sonhamos com muitas coisas, e neles rebuscamos das nossas necessidades.

Queremos casas, carros, bens materiais e ao que parece uma infinidade de coisas. Pinta um anseio louco em possuir de tudo.

Claro que para isso, o dinheiro se faz importante. Conquanto os sonhos existam, e os valores que damos a eles, é de necessidade em adquirir o que nos parece importante a fim de uma demonstração que lutamos e alcançamos algo em quase tudo. Por frequentemente nosso dinheiro fica por vezes no nosso comando como um rei.

Esquecemos daquela necessidade que nos fazem grandes, a humildade.

Nosso valor não está nas coisas que possuímos, mas como somos diante de Deus.

Certa vez Jesus chama a atenção dos seus discípulos:

Jesus estava no pátio do templo, sentado perto da caixa das ofertas, olhando com atenção as pessoas que punham dinheiro ali. Muitos ricos davam muito dinheiro. Então chegou uma viúva pobre e pôs na caixa duas moedinhas de pouco valor. Aí Jesus chamou os discípulos e disse:

- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque os outros deram do que estava sobrando. Porém ela, que é tão pobre, deu tudo o que tinha para viver.  (Marcos 12.41-44).

O paralelo que quero fazer com você, não se restringe no fato de dar, mas na ação daquela pessoa.

A preciosidade que envolveu foi que ela além de ser pobre era humilde.

Enquanto muitos se rogavam de possuir muito, e, portanto, ter, o orgulho era que podiam fazer sobre o pretexto que vissem que tinham o que oferecer.

Muitos hoje acreditam que são melhores é porque possuem muito.  A posição que ocupam fortalece muitas vezes este fato.

O panorama que Jesus quis mostrar aos discípulos era que não havia importância naquilo que os outros estavam fazendo, uma vez que tinham para fazer, enquanto ela não.

Não havia nela mesquinhez, nem tão pouco avareza, pois deu tudo que possuía.

É fácil ofertar daquilo que temos, entretanto, dar sem ter é que nos mostra o verdadeiro objetivo.

Observe que não estamos falando de possuir dinheiro, mesmo que embora pareça. Estamos alegando o resultado daquilo que nos encontramos.

Existe uma luta em obter mais e mais a qualquer preço. O que assistimos hoje em dia é uma perversão.

A perversão sintetiza em fazer de “tudo”, para alavancar seus designíos.

A vontade em conseguir algo perpassa todos os valores morais existentes.

Veja que assim como no passado, o que mais se aproxima de valores adquiridos, acreditam que são os melhores.

Os fariseus, saduceus etc., queriam assentassem na frente e nos melhores lugares. A advertência de Jesus se traduz que não são os bens que uma pessoa possui que há respeito diante de Deus. A atenção que impôs sobre aquela mulher foi não só sobre questões de possuir, mas muito mais como eram a representação daqueles que se envolviam no templo.

Você pode pensar que eram os barulhos que faziam ao expor das suas moedas caindo nas treze caixas, uma vez que assim faziam para serem vistos. O que mais preocupou Jesus foi que em razão de serem mestres e doutores, bem como o orgulho que estavam em caricaturas de se passarem por bons.

A humilde estaria longe quando o apresentar era mais importante.

E quão importante é para muitos a apresentação. Não são aquelas que trás o verdadeiro significado das coisas, mas o fato que envolve o sujeito.

... Humilde é Deus, que é rei do Céu e da Terra e de tudo quanto existe, porque todas as vezes que o homem deseja ver e falar com Ele, pode vê-Lo e dizer suas necessidades. Este rei não tem porteiros aos quais o homem tenha que dar dinheiros [o dinheiro (no original diner) era a moeda de prata (diners, do latim denariu (denario), antiga moeda romana de prata). GGL, vol. II. 1983, p.141)]., conselheiros que, por dinheiros, façam maldades e enganos, nem acredita em nenhum homem adulador, nem faz magistrados, juízes, bailios [Na Catalunha, a justiça era exercida pelo viguier, enquanto o bailio (bartlle) administrava o patrimônio real. Em latim clássico, bajulare significa “carregar nas costas”, e bajulus “carregador”. Em francês medieval bailir (no sentido administrar), no Sul bajulurs e no Norte bailli, baillivus, com o sentido genérico de administrador, servidor. Ver Bernard GUENÉE, o Ocidente nos séculos XIV e XV. Os Estados. São Paulo, EDUSP, 1981, p. 154-155 – Ricardo da Costa], ou procuradores que sejam orgulhosos, vangloriosos, avaros, luxuriosos e injuriosos. Bendito seja um rei como este e todos aqueles que o amam, o conhecem, o honram e o servem!

E o faltar é que distinguir-se a criatura.

O aparecer e parecer não é o ser original.

A igreja no passado não venceu sobre o manto do possuir e arrogância do que tinha e podia ter, mas do fortalecimento dos corações em busca da sinceridade e humildade. A diversificação dos cristãos havia, embora pareça uma distinção para os resultados, a imbuição verificada sintetizava-a na busca do comum acordo.

Não parecia que eles ao receber o Espírito Santo, lhes envolviam os corações em buscar valores financeiros.

Não havia nem neles e nem naquela mulher viúva a caricatura do reinar sobre si mesmo.

As posses que por sinal, já não representavam nada naquela conjuntura.

O olhar em suma, era em buscar o chamamento de Deus.

Claro que para aquele que não acredita no divino parece fazer longe esse significado.

Veja bem, não é porque o usufruir de Deus que tem como caso importante para o cristão, que o ser humano não possa adquirir os fundamentos da dignidade quanto ao aprimoramento das aceitações de hábitos relevantes possam tê-los.

Todos concordam que é necessário o amor para um bom convívio, não é? Não depende ser cristão a fim de possuí-lo.

Todos comem, dormem, tomam banhos, etc.; acariciam seus filhos, gatos, cachorros e esposas e amigos, não é? Sim. Todos fazem!

Então, mas isso não quer dizer que somos iguais em outros campos. Entretanto, adquirir algo é uma questão de escolha.

Escolher é uma questão de querer. O vendedor procura meios para vender. Nenhum deles não se sujeita ao preço, prazo, promoção, desconto etc., todos acariciam esses propósitos no intuito a fim de efetivar a venda.

O problema é que em vez de humildade, alguns anelam assumir um ar de despotismo (tirania, autoritarismo), assim como os fariseus da outrora.

Observe que aconteceu a organização do Estado brasileiro:

A independência havia sido feita por um grupo restrito de grandes proprietários de terras e comerciantes que se opunham às pretensões recolonizadoras portuguesas – esboçadas a partir do retorno de dom João VI a Portugal em 1821 – e não desejavam nenhuma alteração na estrutura socioeconômica do país. Defendiam, sobretudo, a manutenção da grande propriedade e da escravidão, a fim de garantir a continuidade de seu domínio econômico e político.

Havia uma veneração na riqueza e a continuação do poder autoritário.

Assim como no passado, nas camadas farisaicas, portuguesas/brasileiras, assim como hoje, a pretensão é a mesma.

Está escuro, um escuro absoluto, sem transparência, não porque durmo um sono vazio, sem sonhos; não porque esteja morto, mas porque estou cego, eu sei.

Escuto uma voz que quero desesperadamente acreditar ser de alguém que não eu mesmo, mas ela é minha e, com uma pausada certeza, diz-me: “Não estás morto, tampouco dormes, estás apenas cego. O surdo silêncio que ouves ao fundo é a tua herança, é o que herdastes do mundo que a pouco se extinguiu. Tu és herdeiro universal, pois não há mais homens, no entanto, ainda permaneces vivo em meio a este vazio. Nada podes fazer, estás cego e sem mundo; e és dono de todo o resto.”

A cegueira pode ser espiritual, mas pode ser uma surdez profunda que não consigo ouvir que não sou nada.

Sou uma marica (medroso), e não quero acreditar que pertenço numa classe que num futuro vou desfalecer. Me acho o poderoso, o digno de aceitação pelos meus escravos, pois sou dono desse feudo.

Conjuro-me no grande intento, vou trancar meus subordinados; e com isso, eles não têm reações.

Pois bem, não passamos de miseráveis e indignos diante dAquele que possui tudo. Não somos humildes.

Somos fantoches da vida fatídica que um dia vai nos resumir a pó.

E quanto esse, nos saem um odor pérfido onde aparecem vermes.

Todavia, continuamos nos achando donos do eu, ego, do absoluto, porque somos o que somos.

Possuo moedas de prata, ouro e diamantes. Já há em mim, os sabores de comer nos grandes restaurantes, andar nas grandes avenidas, da paulista, Nova Iorque, etc.

Sei que sou governador, teólogo, mestre, doutor e tudo mais.

Possuo conhecimento, cito Romanos 14.5 e 6, para afirmar: “Um faz diferença entre dia e dia, mas o outro julga iguais todos os dias.” Parecendo que isso quer dizer que não se deva guardar o sábado.

a) Paulo não diz que todos os dias são iguais. A palavra iguais está em grego, porque não se encontra no original grego e foi acrescentada por Almeida.

b) O dia aí mencionado não é o dia repouso semanal, porque o mesmo apóstolo, em sua epístola aos Colossenses (2.16), tratando do mesmo assunto (pois o mesmo problema surgira naquela igreja) nos esclarece que são ‘dias de festa’. E em Gál.3.10, abordando o mesmo problema, Paulo menciona ‘dias’, e meses e tempos e anos’. Quer dizer que eram dias de festa, os feriados anuais e mensais, como a páscoa, pentecostes, o dia da expiação, a luas novas, enfim, dias regulados pela lei cerimonial. Por quê? Porque, embora abolidos na cruz, esses dias, os judeus neófitos na fé, recém-convertidos (judaizantes) não se desvencilharam deles de pronto; queriam observá-los e ainda julgavam os cristãos vindos do gentilismo por não os observarem. Diz o comentarista Adão Clarke: “A referência aí feita [à palavra dia] se prende a instituições judaicas, e especialmente a seus festivais, tais como a páscoa, pentecostes, festas dos tabernáculos, lua nova, jubileu, etc.... Os gentios convertidos... consideravam... que todos estes festivais não obrigam o cristão. Nós os tradutores acrescentamos aqui a palavra iguais, e fazemos o texto dizer o que, estou certo, jamais foi pretendido, isto é, que não há distinção de dias, nem mesmo do sábado.” (Clark’s Commentary, Rom. 14.5).

 Rogo que tenho cientificidade a fim de que não me venha com contestação. Não se assemelha essa razão?

Quanta arrogância farisaica. Quanta ‘riqueza’. A aspiração não pode ser debelada aos outros que veem.

Jesus mostrou aos discípulos a diferença dos poderosos e da humilde viúva. Ela via com riqueza do que lhe impuseram, uma vez que deu tudo que tinha.

A questão não estava na prosperidade, embora pareça ser quando se tem mais para oferecer, mas na política.

Mesmo se dando mais e quanto mais, isso não impede que não há usuras quando homens pertencentes as classes mais abastadas dão.

O volume das moedas ao cair nas caixas daqueles que arrojavam para si um ar de superioridade, não os igualmente comparava-os aos sinceros.

Há uma grande diferença em possuir bens e ser honestos no sentido de sinceridade para com Deus.

O que estava e sempre estará é o jogo de posição. Possuir mais na vista humana, apresenta que são mais abençoados; e isso, não é verdade.

A manipulação dos fatos que nos trazem são mudanças no que realmente são às coisas para com Deus.

Quando se está com sinceridade diante de Jesus mesmo sendo pobre como a viúva, não há fracasso.

O problema é que muitos pregam sobre o estabelecimento de poderes no sentido de predicado do possuir.

Mas veja que somos chamados como filhos de Deus. Portanto, um rei possui príncipes. A questão não se resume aos fatores terrenos, mas celestial.

Qualquer que seja a interpretação que fazem sobre bens no âmago de trazer como resultados de alcance dos favores de Deus, é errado sobre à ótica escriturística.

A imperfeita observação dos valores existentes na sociedade e na governança nos trouxeram problemas. Reparem nos primórdios da revolução francesa.

A maioria das revoluções dar-se-ia em função das divisões erradas que faziam seus governantes diante do povo.

Veja que não estamos defendendo uma ideologia de igualdade no sentido oriundo de programas de ajuda.

O que invocamos é a disciplina cega e total direção aos valores monetários.

É óbvio que não estamos contra às riquezas no geral, pois estaria em contradição até aos governantes de Israel.

O que se prever são usuras, o amor as riquezas. Aquela onde o mais importante fundamenta em que impeça o sujeito de se achegar a Deus.

Os judeus fariseus criam que o dinheiro que davam podia agradar a Deus, pois despejavam horrores em barulhos nas ditas caixas.

O que Jesus simboliza no ato daquela mulher é que a quantidade não resulta na aprovação do Pai – eterno.

Sabe-se que na era feudal se lutava muito por causa de heranças e riquezas, esses eram um dos fatores, mesmo que eram costumes e por terem vindos de descendentes de bárbaros.

Aqueles que conhecem a história entende que posições e riquezas envolviam domínios constantes. Até hoje as ambições dos homens nos trazem tais atitudes arbitrárias contra a população.

Temos que fazer uma distinção do que seja melhor, principalmente quando se trata do comércio que nos trazem riquezas.

Depois da subjugação dos fenícios, os gregos tomaram para si o comercio fenício, já bastante desenvolvido, e levaram-no a progresso ainda maior. Navios mercantes grego navegavam o mar Negro, visitavam a Ásia Menor e percorriam as costas do Mediterrâneo.

... Intenso comércio desenvolveu-se entre a metrópole e as colônias...

Embora tendo domínio sobre nações, os gregos não se restringiam em negociar com outras nações. E haviam doenças? Claro que sim.

O magno Alexandre o grande, enfadado, replicou-lhe logo arrogantemente: E eu também preferiria o dinheiro à glória, se fosse Parmenião; sou, porém, Alexandre, e se não estou enganado, sou rei, e nada tenho que vender, minha fortuna, menos de que outra qualquer coisa. Se julgas conveniente a restituição dos prisioneiros, serão restituídos; será, porém, mais honroso e louvável entrega-los sem resgaste, do que recebendo dinheiro. Todos se curvaram à sua opinião.

É verdade que ele queria o domínio do “mundo”, mas seus conselhos perante dinheiro eram de uma grande admiração.

Era rico o que impunha a espada, era o domínio de nações que almejava. Mas veja bem, em algum momento houve o fracasso no que tange a perda da guerra.

Isso nos serve de alerta quando queremos demais. Alguns a fim de obter vantagens agem de igual modo, querendo a todo custo.

O fim pode haver à sua queda, uma vez com se diz o ditado: “foi demais ao pote.” O paralelismo apresentado se traduz o mesmo ao referido templo.

Pensavam que suas posses haveriam de agradar a Deus. Assim que Jesus chama atenção dos discípulos, a tradução restringe-se que das suas riquezas D’us não está interessado.

Jesus estava peneirando que eram realmente sinceros. O homem pode enganar outros homens com suas intenções obscuras, sem luzes, mas a D’us, ninguém, uma vez que conhece nossos pensamentos.

“Donde me conheces tu? – Jesus respondeu: Antes que Filipe te chamastes te vi eu, estando tu debaixo da figueira.”

Não se pode esconder-se e nem ofuscar seus propósitos diante dAquele que sabe e vê tudo.

Referências

1)    LULIO, Raimundo, O livro das Bestas, p. 65, 2006 – Editora Escala

2)    DEL PRIORE, Mary, Documentos de História do Brasil de Cabral aos anos 90, p.39, 1997 – editora Scipione

3)    KOMATSU, Henrique, A Igreja de Pedra e outros manuscritos, p.37, S/D

4)    CHRISTIANINI, A.B. Sutilezas do Erro, p. 191 e 192, 1981 – Editora CPB

5)    CARVALHO, Cibele, História Medieval, p.68, 2016 – Editora Intersaberes

6)    KAISER, Bruno, 1000 Anos de Descobertas, p.59, S/D - Editora Edições Melhoramentos.

7)    ZAMA, Cezar, Os três grandes capitães da antiguidade – Alexandre, p.55, 1987 – Editora Biblioteca do Exército.

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

domingo, 13 de dezembro de 2020

O orgulho dos homens


O orgulho dos homens

É comum para pessoas que estão numa situação mais abastadas terem os olhos voltados para julgamentos sem se darem conta das condições daqueles que vivem em privações; pois anelam que são ajustados e por conta disso, suas vidas são como são (de prosperidade).

Certa vez um homem ao chegar a Jesus disse: - Mestre, o que devo fazer de bom para conseguir a vida eterna?

Jesus respondeu:

- Por que é que você está me perguntando a respeito do que é bom? Bom só existe um. Se você quer entrar na vida eterna, guarde os mandamentos.

- Que mandamentos? – perguntou ele.

Jesus respondeu:

- “Não mate, não cometa adultério, não roube, não dê falso testemunho contra ninguém, respeito o seu pai e a sua mãe e ame os outros [próximo] como ama a você mesmo.”

- Eu tenho obedecido a todos esses mandamentos! – respondeu o moço – o que mais me falta fazer?

Jesus respondeu:

- Se você quer ser perfeito, vá, venda tudo o que tem, e dê o dinheiro aos pobres, e assim você terá riquezas no céu. Depois venha e me siga.

Quando o moço ouviu isso, foi embora triste, pois era muito rico. Jesus então disse aos discípulos:

- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: é muito difícil um rico entrar no Reino do Céu. E digo ainda que é mais difícil um rico entrar no Reino de Deus do que um camelo passar pelo fundo de uma agulha.

Quando ouviram isso, os discípulos ficaram muito admirados e perguntavam:

- Então, quem é que pode se salvar?

Jesus olhou para eles e respondeu:

- Para os seres humanos isso não é possível; mas para Deus, tudo é possível.

Aí Pedro disse:

- Veja! Nós deixamos tudo e seguimos o Senhor. O que é que nós vamos ganhar?

Jesus respondeu:

- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando chegar o tempo em que Deus vai renovar tudo e o Filho do Homem se sentar no seu trono glorioso, vocês, os meus discípulos, também vão sentar-se em doze tronos para julgar as doze tribos do povo de Israel. E todos os que, por minha causa, deixarem casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras receberão cem vezes mais e também a vida eterna. Muitos que agora são os primeiros serão os últimos, e muitos que agora sãos os últimos serão os primeiros. (Mateus 19. 16-30).

Entenda, não é porque estão ou estarão numa posição privilegiada que possuem mais privilégios diante de Deus. A prova disso se encontra no capítulo 20 de Mateus; a recompensa de Deus não se resume no que a pessoa faz, e muito menos do que possui.

Claro que é importante como exemplo, uma família estrutura e adequada aos moldes de Deus; porém, isso não é tudo. O jovem rico tinha tudo que o dinheiro pudesse lhe oferecer, e mais: guardava os mandamentos.

Ser bom para o jovem, era ser praticante daquilo do que aprendeu com sua comunidade.

Ora, quando vivemos nos princípios de uma sociedade é comum fazermos às mesmas coisas que elas fazem; quando frequentamos uma religião, somos condicionados em agir da mesma maneira que daqueles que nos cercam.

Observe agora: “A segunda fase consiste em colocar muitas vezes o rato na caixa, onde experimentador o alimenta, apresentando-lhe uma bolinha de comida de cada vez na pequena bandeja. O animal se acostuma com essa situação e com o ruído causado pela saída da bolinha (‘Clique’).”

O experimento de Skinner em 1932, na Universidade de Harvard, nos mostra que se pode condicionar às ações humanas em certo sentido para que se faça a coisa “certa”.

Isso na psicologia chama-se de condicionamento operante, e é muito usado no intuito de analisar o comportamento humano (Behaviorista).

Embora pareça que o homem não seja um rato, e ele óbvio que não é, o indivíduo em uma cultura costumeiramente farisaica realmente se comporta como tal.

Existe um ditado muito comum: “Dizes-me com quem andas, e direis quem tu és.”

Quando Jesus o manda se desapegar daquilo que o prendia, em certo sentido ele teria que deixar de fazer o que antes fazia, que ao que parece, só obras.

Sim amigos, você pode está fazendo tudo do que é certo de maneira errada.

A nossa condição de “bem-estar”, pode estar nos enganando e passamos acreditar que nosso caminho é correto.

O rico havia alegado que fazia tudo que os mandamentos lhe pediam, entretanto, eram só deveres. Algumas pessoas realmente acreditam que receberão recompensas por isso – por estarem cumprindo suas obrigações.

A maior prova que não se pode ganhar a provação de Deus fazendo coisas, está na cura do paralítico em Marcos 2, uma vez que até para ir a Jesus tiveram que carregaram-no.

A admiração dos fariseus quando Jesus diz: “Os seus pecados estão perdoados”, prova o engano de muitos. O paralítico não tinha nada para oferecer; e muito menos ao que parece tinha uma vida confortável.

Entenda, não estou alegando que não se possa ter dinheiro ou conforto, estamos falando de crença daquilo que estamos acostumados em crer ser a verdade.

A verdade é mais profunda do que se possa imaginar;

A verdade não se resume somente em ações;

A verdade não só se restringe em ter uma família exemplar;

A verdade é Jesus e somente nele é que podemos depositar nossa confiança.

Se a verdade estivesse nas mãos daquilo que achamos do que é correto em fazer, a verdade por si só já levantaria uma contradição com aquele que é a verdade no que tange ao propósito de salvação.

A verdade do rico em ter poderia assisti-lo, mas não foi isso que aconteceu.

Claro que entendemos o objetivo oralmente proposto pelos doutores, teólogos, pastores e tudo mais, em querer estabelecer os rumores de uma vida digna. Conquanto pareça necessário, e no mais outros motivos, no reino de Deus, o trato é paradoxal.

E temos a prova do que digo: “Jesus ia caminhando viu um homem que tinha nascido cego. Os seus discípulos perguntaram:

- Mestre, por que ele homem nasceu cego? Foi por causa dos seus pecados dele ou por causa dos pecados dos pais dele?

Jesus respondeu:

- Ele é cego, sim, mas não por causa dos pecados dele nem por causa dos pecados dos pais dele. É cego para que o poder de Deus se mostre nele.” (João 9. 1-3).

Tanto como outrora como hoje, é motivo de crença que uma vida prospera é porque caminha no sentido correto, mas no reino de Deus às coisas não são bem assim.

Há motivos e mais motivos para uma renovação de vida.

“O reino de Deus é semelhante a uma rede onde pesca todo tipo de peixes.”

Se não é a riqueza, uma família estrutura, um caminho “correto”, etc., que se pode ser salvo, então o que devo pensar? Ora, isso é muito fácil:

Entenda: quando nós lemos das curas que Jesus fizera, o que eles tinham para oferecer? Só fé!

Era a fé que lhes levaram aos resultados esperados.

Não eram casas dispendiosas, nem se vestirem com trajes elegantes, nem o falarem bem, nem o viver luxuoso, muito menos as posições que ocupam que garantiam o conferir de Deus.

Compreenda que não estamos alegando que não se seja importante traçar esses objetivos ou tê-los, mas isso não é tudo o fim daquilo que Deus faz.

Se o mundo fosse perfeito no sentido de ações corretas, não precisaríamos de um salvador, pois estaríamos com os ditames do esmero nas mãos como garantia do prêmio.

E olha que não faltam pessoas que briguem quanto sermos perfeitos.

Se alegamos que somos pecadores, declaramos que somos imperfeitos. Percebeu?

Se conclamamos que somos perfeitos, somos imperfeitos pela alegação, porque não há homens perfeitos.

Entenda, quanto a alegação; “Sede perfeitos como eu sou perfeito.”, o ditame (verbo) está no futuro.

E quanto a isso, só na glorificação.

Observe agora um erro despercebido: “Existe, dizia ele, ‘um país onde ninguém é condenado pelos males que não pratica, um país onde existe justiça. Ficai por lá até que [Deus] ache por bem abrir-vos o caminho que vos livrará desta adversidade.” Triste, mas eu só obrigado a dizer: Nunca existiu tal país! Portanto, a afirmação não é verdadeira. Mas aos olhos de nós nos passam despercebido certas coisas.

O nível de empenho em fornecer devida atenção no dogma religioso implantado como fornecimento, é o resultado do que o povo irá crer.

A questão se traduz em crença naquilo que nos é implantado pelos hábitos e costumes de culturas.

Observe: Os australianos são pontuais e bastante informais; os chineses, relógios são símbolos de azar para os idosos, as cores branca, azul e preta são associadas a funerais. Já o vermelho, o amarelo e o rosa são considerados como um anúncio de sorte...[etc.];

A semana, para os muçulmanos, vai de sábado a quinta. Sexta feira é um dia sagrado; [na Índia], as mulheres não podem conversar em público se estiver sozinha. Sete (7) é um número de sorte;

No Japão, as pessoas nunca são chamadas pelo nome, apenas pelo sobrenome.

Os jantares acontecem em restaurantes e duram horas.

Presentes são embrulhados em papéis de cores leves, sem laços ou fitas, nunca em papel branco.

Não devemos oferecer presentes que venham em número de quatro.

Quatro (4), em japonês, tem o mesmo som da palavra morte.

No Quênia, flores são geralmente usadas para expressar condolências.

Sete (7) é um número de azar.

Mais detalhes, leiam o livro, A influência do consumidor nas decisões de marketing, de Marcia Valeria Paixão. Embora, ela esteja falando de negócios, o trato exposto nos mostram o vislumbre das diferenças em se querer crer naquilo que as tradições humanas ‘impõe’, para sociedade.

Em todo o mundo sempre houvera modo de embelecer como uma sociedade até religiosa como deveria ser.

Os homens desviaram-se do real propósito de D’us, e foram em busca de tradições, hábitos e costumes provenientes deles mesmos.

 Existem pessoas que creem em mitos, outros em coisas etc., tudo fundamentalmente desacertadamente por muitas vezes com real propósito egoísta ou por riquezas e poder.

Por essas questões que veio Jesus Cristo na terra com intuito de mudar os valores estabelecidas pela humanidade.

Valores esses em contradição com o ensejo do Pai.

É comum alegarmos que nossos valores é que importam e acreditamos que os dos outros são menos, visto estão contrários aos nossos costumes.

Veja isso: “Eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia, de mim, que minha filha miseravelmente endemoninhada”. O povo dessa região pertencia à antiga raça cananeia. Eram idólatras, e desprezados e odiados pelos judeus. A essa classe pertencia a mulher que foi ter então com Jesus. Era pagã, sendo, portanto, excluída das vantagens dia a dia gozadas pelos judeus. Residiam entre os fenícios muitos judeus, e a noticia da obra de Cristo penetrara nessa região. Alguns dentre o povo lhe ouviram as palavras e testemunharam as maravilhosas obras que realizara. Essa mulher ouvira falar do profeta que, dizia-se curava toda espécie de doenças. Ao ser informada de Seu poder, nasceu-lhe a esperança no coração. Inspirada pelo amor materno, decidiu apresentar-lhe o caso de sua filha. Tinha o firme desígnio de levar sua aflição a Jesus. Este devia curar-lhe a filha. Ela buscava auxilio dos deuses pagãos, mas não obtivera melhoras. E por vezes era tentada a pensar: Que poderá fazer por mim esse Mestre judaico? Mas fora-lhe dito: Ele cura toda espécie de doenças, sejam ricos ou pobres os que lhe vão pedir ajuda. Decidiu não perder sua única esperança.

Cristo conhecia a situação dessa mulher. Sabia que o anelava ver, e colocara-Se-lhe no caminho. Mitigando-lhe a dor, poderia dar viva representação do que pretendia ensinar. Para esse fim levara os discípulos aquele lugar. Desejava que vissem a ignorância existente em aldeias e cidades vizinhas da terra de Israel. O povo a quem se dera todo o ensejo de compreender a verdade, DESCONHECIA AS NECESSIDADES DOS QUE OS RODEAVAM. ESFORÇO ALGUM SE FAZIA PARA AJUDAR AS ALMAS EM TREVAS.  O muro de separação, criado pelo ORGULHO JUDAICO, impedia os próprios discípulos de se compadecerem do mundo pagão. CUMPRIA, PORÉM, DERRIBAR ESSA BARREIRAS....”

Ainda hoje encontramos muros que nos separam das classes menos abastadas, pois quando nos vemos em posições melhores o nosso critério é acreditar que somos aprimores porque temos a aprovação de Deus, pois estamos cumprindo suas leis.

Ainda bem que Ele não nos vê assim.

O próprio Jesus veio sem formosura e sem posição elevada, a fim de confundir os homens.

Não estamos confundindo as normas deles, mas não dá para alegar que são essas somente que nos forneçam saída.

As respostas podem serem adequadas, os livros podem nos trazer conhecimento, todavia, são os fundamentos do Mestre que diferenciam o resultado.

“A ciência é como uma caixa de ferramenta e, como tal, existem instrumentos de maior ou menor tamanho ou para uma ou outra ação. O fato de não utilizarmos uma chave de fenda para fixar um prego nos leva a jogá-la fora.”

Assim também nos faz no campo das ideias. É óbvio que existe uma caminhada para prosseguir, e como tal, ideia errada. A jornada sabemos que é longa e o que almejamos é nos transformar.

Bem fez Jesus ao dizer-lhes: “Tua fé te salvou!”

Referências:

1)Bíblia de Estudo NTLH, Sociedade Bíblica do Brasil, 2005;

2) BARROS, Célia Silva Guimarães, Pontos de Psicologia Geral, p. 31, 1987 – Editora ática;

3) PAIXÃO, Márcia Valéria, A influência do consumidor nas decisões de marketing, p.127, 2012 – Editora Intersaberes;

4) WHITTE, Ellen G., O desejado de todas as nações, p. 384, 1986 – Editora Casa publicadora brasileira;

5) PEREIRA, Rodrigo, Arqueologia, Patrimônio material e legislação, p.96, 2017 – Editora Intersaberes.

 

 

 

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Justiça e dor



O mundo hoje tá muito complicado porque a necessidade está expressado no ser individual e não nas formas representadas nas leis com fatos concretos.

Seriamente não conseguimos acreditar mais nas instituições, pois tornaram-se ideológicas. Particularmente é fácil de identificá-las porque há um apreço constante em posicionar-se a favor de pautas do que faz “sucesso”.

Não há mais aquele equilíbrio em registrar padrões de valores considerados necessários, a fim de designar quais conjuntos são imprescindíveis para se ter uma vida totalmente profícua.

A proposição hoje está na distração daqueles que atingem certo grau de satisfação momentânea, tais opiniões de youtubers.

Não há fundamentação teórica nesses tratados de interpretação de vivencia. E como poderia haver se as condições são para operações do cotidiano.

E o pior de tudo, são aquelas pessoas que se formaram, que cursaram um curso superior e ao invés de abster-se desses abscessos, não, ficam à mercê dos mesmos.

 Que se pode notar ou perceber é que há algo que os trate melhor empregando algum sistema ou subsistemas que ao que parece, são monetários.

Não dá para não dizer que está ou estará ligado ao dinheiro envolvido que assume um poder majoritário, mesmo que para isso, negam a realidade.

Não é razoável e muito menos racional querer impor a uma sociedade dos “bens”, que alguns acreditam serem indispensáveis. O que vemos nesses termos são trabalhos sobre agendas de modo que não fulgura aos conjuntos das proporções às quais implicam a verdadeira necessidade do povo.

O absolutismo, que em certo sentido é nosso regime modal que o “governo” quer inferir em nós. Quando digo governo, não estou alegando-o em si, porém, os sistemas vigentes das instituições.

Instituições essas que se unem com “famosos”, com os meios de padronizar a sociedade e transformá-las em gados levados para o curral.

“Em qualquer gênero que seja, desconfia de uma mediocridade constante.” Então, a mediocridade nas instituições quando ao sorriso “elevasse” aos simples; mas não aquele que quer igualar-se, entretanto, o querer o poder por lucro. Aquele que o fim não justiça os meios.

Certa vez ouvi de um sujeito quando o interpolei ao injusto valor monetário e juros que impôs sobre uma senhora, ele me dissera: “Tenho que sustentar minha casa.” O sustento ou poder valia a qualquer preço, quer seja, com “famosos”, roubos, mentiras etc.

E nem preciso me explicar: “Não te explique nunca se queres ser entendido.” Basta alegar daquilo que te incomoda e dizer.

A lei exata está ou estará sempre pela razão objetiva. Não aparecer sobre transformações no sentido absoluto. São básicas para se enquadrar uma comunidade. Independentemente que quererem alegar transformações alegando que a cultura mudou, e os costumes e valores também.

Tome como exemplo: se da continuidade da vida, deverá sempre existir uma equação biológica entre um homem e uma mulher para que ela continue. Não se pode, ou o mais coerente é que não ainda há meios para que o homem (sentido genérico), nascer no sentido existencial, sem dois opostos que cultive o coito e passe líquidos paralelos e se criem um humano.

Todavia, não nesse sentido tentam que permaneçam, mas no sentido de casal impor querer produzir o limite mental que acatemos.

O problema aqui não se resume na relação entre homem e homem que é uma individualidade somente do sujeito. O que concluísse é a determinação imposta no apreço de que não se pode conduzir um limite.

Vamos externar o estereótipo no concurso público: Alguém que quer ser professor, ele tem que passar por concurso público, ao invés do sistema do STF, um cargo de alta patente, não, pode só ser advogado ou mais ainda, conhecedor das leis e basta. Isso é justo, quando se tratamos das leis de igualdade? O conceito aí padronizado sobre pessoas, não condiz com a realidade quando observado por sintonia semântica.

O caso de um “estupro culposo’, ora, há aí um equivoco quando o ato em si, é interpretado sobre um crime praticado sem intenção? Se é estupro, então, é intencional.

Então, o que parece é uma igualdade consensual. Que condições podem ser permitido tal consideração? Somente nas cabeças dessa nova geração de administradores líquidos.

O contraste entre justiça e dor, é que a dor sentida diante dela, não há. A justiça tornar-se um meio de amenizar o indivíduo de culposo e não de hediondo.

O que ela nos transmite é que vale qualquer coisa desde que saibamos usar os meios para obter provas que contraste às evidências (provas do inglês).

Veja a dicotomia que fizeram nos Estados Unidos, os dois aspectos que aconteceram foi introduzir células de votação pelos correios. E agora que há fraudes? Ora, não dá pra não dizer que isso não aconteceu, uma vez que houve pessoas mortas que votaram, aqueles que mudaram de região que votaram aonde estavam anteriormente, os que nem sequer precisaram apresentar seus documentos e por aí vai. Absurdo total!

O resultado agora, é fixar nas mentes incautas que não houve fraude nas eleições americanas. Sim, é aquela mesma dialética, que tudo é conspiração.

Vocês conseguem enxergar a justiça falha aí, causando dores na população? O tráfico de roubos de notas de votação a fim de agoiradamente afundar um partido para um benefício próprio.

É isso que está acometendo os jovens hoje, o paralelismo entre a verdade e a mentira, transformando-as numa coisa só.

Será porque Donald Trump conseguiu fazer crescer a riqueza, querem destruí-lo? Será que não dão mais valor aos produtos, o dispêndio, não vale mais nada? “As mais belas joias, sem defeito, com o uso o encanto perdem.” (William Shakespeare). Estaria o povo americano tão satisfeito com suas joias, que não às valorizam mais?

Existe algo mais preciso a ser dito: A arte de fortificar as instituições não parece ser para defender a sociedade, visto a reprodução que nos apresentam nas mídias amplamente divulgadas, são contrarias ao ensejo da maioria.

E mesmo que fossem do pedido majoritariamente do povo, devemos perceber que nem sempre o conjunto total exprime que seja correto para todos.

A grande maioria traiu Jesus e o crucificou. Assim também, veja bem, existem no mundo muitos erros cometidos e muitos nem se apercebem de cometê-los: “O profeta só desposou várias mulheres num períodos de guerra quando os homens pereciam nos campos de luta e as mulheres ficavam sem lar e sem proteção: o problema só podia ser resolvido com a instituição da poligamia limitada.” Ora, se não se podia ter várias mulheres, então como tê-las no céu? Percebeu? Se era somente um problema social que estava havendo na região, então como pregar para depois?

Pois bem, são essas coisas e outras que nos passam despercebidos que pessoas, autores, governantes etc., quer que generosamente aceitemos, sem contestá-los.

Entenda, não estou julgando ninguém, pois isso carece dAquele que sabe tudo, a saber Deus.

Mais uma vez quero que você entenda, há um relativismo em ação, onde tudo se pode.

Refugiar-se no argumento qualquer não resolve às questões existentes; muito menos solucioná-las.

“Convicções são inimigas mais perigosos da verdade que as mentiras.” Como já adiantamos, ao que parece o que vale é os fatos narrados da mente do que a realidade pura.

Veja o que diz a psicologia: “... Cada pessoa, ao se encontrar diante de um problema, vai mentalmente imaginando soluções; segure meios para resolver a dificuldade e, ao mesmo tempo, vai fazendo a crítica desses meios até que ache um que seja razoável.

Nesta fase, cada pessoa recorre à sua imaginação, a qual lhe fornecerá as hipóteses, isto é, os possíveis meios de resolver o problema. Recorre também, às suas experiências anteriores, conservadas pela memória, que auxiliarão a prever o resultado da utilização dos meios imaginados.”  

O que o assunto tem a ver em questão? Tudo, pois as hipóteses levantadas não são confirmações, mas imaginações que nos toma por completo. E não é porque estamos tendo algo “luminoso” na mente, que seja uma conclusão definitiva.

Observe agora: “Verificação: Consiste no fato de a pessoa por em prática a hipótese mais plausível. Chama-se verificação porque a pessoa, depois de por em prática a hipótese mais razoável, verá se a mesma resolve de fato o problema.”

Entenda que são várias etapas para se chegar à conclusão. Não no dado momento e pronto, é isso. Ainda que mesmo depois das hipóteses serem levantadas, ainda há a verificação que não se restringe em ser a pura realidade; uma vez, que “verá se a mesma resolve de fato o problema.”

Agora complicou de vez, que os ditos sabichões adotam uma postura que é assim que se deve proceder, não entrando nas suas próprias incongruências pormenorizadas por se tratarem de serem às forças das instituições e de internet estarem agindo sobre eles.

Todavia, mesmo sendo conhecedores dos tais paradigmas que apresentamos, ainda assim não querem acreditar e tentam implementarem dos seus projetos “nefastos’.

Diante disso, muitas pessoas acreditam veementemente que o comunismo é a solução dos problemas ante o capitalismo. O que não compreende que mesmo a massa lutando por essa força de ação nas comunidades menos abastadas, não é coisa correta.

E temos a prova: “Aprenda com as massas e depois ensine-as.” (Mao Tsê-Tung). Ora, ensinar o que? Aquilo que eles não aprenderam direito.

(Garza, 1998), afirma que “Mao estava convencido de que apenas a revolução comunista poderia por fim aos problemas na China, embora ele não concordasse com a teoria marxista ortodoxa.”

Entenda: mesmo que a ideia era fazer com que os camponeses comunistas tornassem donos de seus próprios desígnios, como bem tratado por (Garza, 1998), o que não conseguiram em meados do século XX, foram dos seus protagonismos. Agora se veem sobre um regime ditatorial e perverso.

Hoje em dia tentam mudar às formas de aceitação usurpando o real sentido “esquerda”, para “progressismo”, tudo à mesma coisa – as duas faces da mesma moeda.

É um amor muito inocente acreditar em teorias que quando estabelecidas, nos causam dores.

Os inocentes acreditam no romântico, no romantismo, nas feições obscurantistas, daqueles que estão por cima. Quando sua propriedade e sua empresa já não são mais suas, isso é romântico?

Entenda que há uma ingratidão no mundo! O próprio Churchil ao ter lutado por cinco anos, foi exonerado do campo eleitoral. “Após ter mantido o poder durante cinco anos e três meses de guerra mundial e quando já todos os nossos inimigos tinham se rendido incondicionalmente ou estavam em vias de fazê-lo, fui sumariamente exonerado pelo eleitorado britânico de qualquer responsabilidade na condução futura de seus assuntos.”

Trata-se um povo que rejeita porque não entende direito do que estava acontecendo de fato no mundo; e qual não entendendo rejeita o seu governante, e então, sofre às consequências das suas decisões erradas; e isso foram os casos, Venezuela e Argentina.

Não se pode brincar com o que estará por vir. Não se pode achar que tudo é hipóteses e acatamo-las de qualquer maneira.

 A batalha é real, o inimigo é real e suas armas são reais.

Que ninguém acariciem os ditames das hipóteses fantasiosas, visto as dores são reais.

“O que é que vocês vão dizer quando aqueles que vocês pensavam que eram seus amigos forem colocados acima de vocês, como seus governadores? Vocês vão sentir dores como a mulher que está dando à luz.” (Jeremias 13.21) {G}.

 

Referências

1)    DIDEROT, Denis, Paradoxo sobre o comediante, p. 20, 2006, Scala.

2)    CURY, Fernanda, A vida e a obra de William Shakespeare, p.71, 2001.

3)    MENDES & Romero, Nietzsche pensamento vida e obra, p.11, S/D, CT editora Ltda.

4)    BARROS, Célia Silva Guimarães, Pontos de Psicologia Geral, p. 96, 1987, Editora Ática.

5)    GARZA, Helda, os grandes líderes Mao Tsé-Tung, p.25, 1998, Nova Cultura.

6)    BÍBLIA DE ESTUDO NTLH, P.739, 2005, Sociedade Bíblica do Brasil.


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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Em busca de um poder moderador



O objeto de estudo que iremos evocar não se resume apenas neste artigo. Damos evidências que ecoam nos nossos pensamentos, pois devido a razão nos torna conhecedor do mesmo.

Na integra, os dados fomentam em acontecimentos que resultou de vários anos que particularmente fora observado em tempos e sobre reflexos de inside que acontecera momentaneamente.

Afasta-nos a vontade de sermos ingênuos e progredimos no ensejo que aflora nossos olhares.

Um olhar não como um espectador somente, mas daquele que quer ver o futuro preocupado com os acontecimentos.

Sendo assim, iremos transcorrer os episódios que nos fez ter essa visão.

Havia nos tempos outrora que o mundo não só fosse visto por razões do estado físico, porém, também transcendental, pois nem tudo poderia ser explicado pela razão.

Conhecemos que o mundo se faz por poderosos quando este sobe em razão da sua força ou promoção.

Em era “inferiores”, homens saiam em busca de novas terras, campos, fazendas, guerras e estabelecer-se nessas novas “descobertas”, a fim de formar seu clã, suas tribos ou seus reinos.

Queremos acreditar que os regentes de novos mundos assim fizeram não somente no intuito de benesses para outros, mas principalmente para si.

A história confirma das suas conquistas, que, não fossem em busca de novos horizontes, entretanto, forjar o reconhecimento das forças.

Tudo que acontecera nos trazem os resultados que nos vemos até aos dias atuais.

Em meras conquistas, não somente alimentavam às ações devidas, embora fossem necessárias quando se adentram, enfim, reinavam também saber às formas linguistas que tinham aquela nação conquistada.

Não bastasse isso, não seria fácil dominar o dominador em razão de muitos serem intelectuais.

Estamos falando não num estado muito arcaico, contudo, já na nação já formada, aquela que tinha seu próprio saber, seu idioma.

Por exemplo: Se fossem falarmos da China, primeiro estariam enfrentando “Os mandarins, que formavam o corpo burocrático e administrativo da China imperial, eram admitidos em seus cargos mediante um exame, onde tinham seus conhecimentos de chinês clássico e da filosofia de Confúcio.”

Ora, alguns podem achar que estamos falando da história linear que irá trazer aos nossos dias. Isso só nos serve como base para o que iremos prosseguir.

O corpo antigo seria em função do saber como fundo de administração. Não somente pela força se compunha os líderes, entretanto, pelo entendimento. Não aquele que não tinha nenhuma formação.

Para que fique claro e sem dúvida, não estamos falando de graduação, pois isso nos veio depois, mas de formação indutiva e instruída pelo viés dos pensamentos daqueles que assim se faziam.

O poder não era uma mera menção ou querer somente. Tudo que hoje nos veem nos mostrar parece fácil demais.

O que queremos é o corolário (outra demonstrada), é que refocilar não finda questões que iremos demonstrar.

Perturba hoje saber que muitos querem fazer acreditar que o tônus que dizem são o certo.

O certo por sinal está longe daqueles que tomam o poder.

Claro que sabemos que eles estão lá porque foram escolhidos pela massa. Uma que por sinal, estão muitas vezes enganadas.

O engano que os envolvem são os “presentes”, que recebem.

Lutamos para que se tenha uma cicatrização. O problema é que se tenha já inflamado e o pus já se alojou na ferida.

Existe também falar que não se pode ouvir daquele que não alcançou o “sucesso”, que para eles, é o ter.

O ter para muitos é a forma de demonstrar a satisfação que alcançaram algo.

Há problema aí? Sim, quando essa foi formada pela corrupção e dolo.

O que nos deixa perplexo, é que descadaramente negam.

As atitudes de homens de “sucesso”, não é está no que realizou, mas no que adquiriu indevidamente.

Entendam que muitas das conquistas que se foram feitas não foram por meios lícitos, mas ilícitos.

Roubaram, terras dos outros, herdaram agriculturas de pessoas, conquistaram créditos de bancos, impuseram despesas, tributos absurdos etc. etc. etc.

Mas falarão sobre isso? Não, porque alcançaram o “sucesso.”

Não vamos nos espantar, pois afinal eles pensam por nós e nos fazem acreditar neles, não é?

Kruschev: ‘Devemos construir casas de modo que nossos filhos e netos possam morar nelas.

Nixon: Mas nossos filhos e netos podem ter gostos e necessidades diferentes dos nossos.

Kruschev: Bem, deixe que eles mudem os móveis.

Por que mudar a casa?’”

Claro que eles sabem o que queremos! Não duvide disso! Se você duvidar, é um reacionário.

A questão não se trata de vitimismo, uma vez que isso não se enquadra na pura racionalização da representação proposta.

Quando retratamos que muitas coisas foram adquiridas por “sabedoria” humana, não erramos!

Olhe agora, século XIX, “A sociedade da época era, em sua maioria, analfabeta....”

Então, quem tinha ‘instrução’, dominava quem não tinha, óbvio!

O que se tem na antiguidade é força, o que se dizia, o povo acreditava. O que mais se espanta que ao que nos parece, hoje acontece o mesmo.

O trazer o medo ao povo é de “suma” necessidade para sociedade.

O medo é representado como uma forma de ‘governar’, pois pessoas ficam apavoradas ao saberem o que lhes podem acontecer, então, abre mão do que almejam.

Veja o que o medo pode fazer até quando se está nos esportes: “Eu sempre joguei tão duro quanto sabia, tentando incutir o medo de Eisenhower [dele próprio] em cada adversário.”

Pois bem, essa é à estratégia de alguns que sabem o que é melhor para nós, não é?

Instalando o medo muitos conseguem o que querem entre a população.

Medo de sair de casa; medo do governo atual; medo da chuva; medo de um meteoro cair sobre nossas cabeças; de terremotos; de ônibus; de ostracismo; e de tudo.

A técnica de alguns governantes se traduz no medo. No passado era assim, e hoje não é diferente, pode crer!

O inferno que tentam apresentar é que não aceitarmos os que eles querem iremos sofrer – dos medos.

A conquista pelo o poder não tem limites.

O próprio Lacerda já expunha essa desonra nos seus dias: “A honra ferida pela infâmia dos que dominaram e degradam o Brasil.”

Embora estivesse falando dos políticos da sua época, Getúlio e Kubitschek, sua revolta estava contra uma classe dominante, os comunistas.

A técnica que anelam é que a burguesia não deixa outras classes subirem, como que quando estão lá – no poder, deixam, mero engano.

O caráter sensato que tantos impõe que devam ter, não agem da mesma forma quando sobem ao poder.

O retrato é o reflexo do espelho quando se olham.

As histórias que nos contam são sempre às mesmas, “o homem é bom, vai tirar esse burguês do poder e vamos dá o melhor ao povo”. O povo que tanto falam, só não é o daqui.

Não sei se você já percebeu, mas quando os escritores escrevem sobre o comunismo, dão ar de sofisticação.

Eu leio muitos livros sobre esses assuntos e só vejam retratando-os como ‘deuses’; porém, quando me disponho para ver os ditadores, da Venezuela, da Coréia do Norte, da China e por aí vai, não os enxergo como salvadores da pátria.

A rigor, o herói idílico (amoroso), quando lá, no ‘trono’, muda de figura.

O herói agora se volta ao obscurantismo, das trevas, da ‘santa inquisição’, dos meros fanáticos que são o que são.

O que faz um fanático? Uma adesão cega aquilo que se apoderou. Ah, então, é por isso, que os juízes agem assim? São fanáticos.

Os fanáticos juízes, fatalizam o povo. Uma ação fatal de poder que já meramente adquiriram e possuem para agir.

Os fanáticos sempre estão agindo, pois não se contentam nas suas doutrinas, mas querem que todos possuam dos seus ensinos.

Poderíamos até dizer, são fascistas.

O que fascismo? É um sistema autoritário. O autoritarismo não quer somente demonstrar sua autoridade, mas exercer ela sobre todos.

O autoritarismo é fatal porque o fatalismo é sua reação intenção.

E como se exerce? Através de normas invocadas pela sua própria cabeça.

Não há um conjunto de aceitação entre a população e os administradores, isto é, um governo recíproco, mas um somente, deles, os autoritários.

É uma forma de governo a todo custo.

É como se fosse um micróbio tomando todo o corpo sem que se tenha algo que os extermine.

Não veem daquilo que lhe formaram, de onde nasceram. Não são somente desenvolvidos por portugueses, holandeses, alemães etc. uma vez que não sabem realmente quem são.

Na América, os ingleses vieram e entraram em vários países com suas religiões e suas disposições.

Formaram o que hoje são, a maior nação do mundo, a melhor, a América do Norte.

Não há como negar da sua autoridade em ser o que são. São fortes no poder bélico, nos costumes, na economia etc.

Não vemos somente esta, mas a própria Inglaterra, forte, no dinheiro, Libra esterlina; o Canadá que também fora conquistada, grande economicamente.

Estamos muitos acostumados em falar dos americanos, mas esquecemos muitas vezes que foram os ingleses que colonizaram essa américa.

Queremos muitas vezes rechaçar eles por alguns dizerem: “São burgueses!”, ora, olha tu o que eles são.

Se queremos sacudir às vezes os costumes de uma nação a fim de propósitos ideológicos erramos.

Se a Inglaterra se abrir em questão de aceitação de todos às classes entrarem no seu país errará, pois mudará sua forma de ser.

Mesmo detendo ser um país que tem a aristocracia, ela sempre foi uma força para o mundo.

A força fez o que os Estados Unidos é hoje, o que é o Canadá etc. Aqueles que não quiseram adquirir dos seus costumes, faliram.

A falência não só veio na forma de economia, mas até de religião.

A questão não se restringe na história, é uma estrutura, ou seja, uma história estrutural.

Para se enfrentar devemos entender a civilização e dos seus fomentos.

Cria-se muitos discursões, sem nós compreendermos direito como se formam a sociedade estruturada.

Não estamos vivendo na era neolítica onde a principal subsistência era, ausência de divisão.

Passamos da era moderna, e estamos na era tecnológica onde tudo ou quase tudo se resolve através das máquinas.

Hoje somos uma sociedade do conhecimento, dos ‘relacionamentos’, ou seja, do envolvimento social, do face, do insta, do youtube etc., tudo sobre comunidade social.

Embora nos pareça que estamos dividindo coisas, o retrato não é bem assim. Há muito do eu, do somente a mim.

E se tratando do ego, eu, o nós, só serve como abstrativo. O poder todo está em mim, portanto, sou eu que detenho da razão.

E o pior é quando tratando dos políticos, sim, daqueles que elegemos. Daqueles que fazem leis, daqueles que são os ‘guardadores das leis’, a figura muda muito.

As leis só servem para favorecimento dos eus – políticos.

Agora o território fora marcados e pertence somente a eles.

Brasília a capital do Brasil tem dono, os políticos. O povo não manda lá. Mas ultimamente não estão mandando nem nas suas casas, pois o poder subira às suas cabeças.

Agora, eles acham que é pouco, ‘vamos mandar também nos seus lares.”

Daqui a pouco vão dizer: ‘vamos dormir com suas mulheres.”

Vocês acham que estamos brincando? Não. Roma se levantou e está entre nós.

Os césares, generais, imperadores e cônsul estão em Brasília.

Se deixarmos formarão uma nova nação, conquistando terras cada vez mais.

Os poderes que foram para solucionarem nossos problemas, agem contra nós.

Claro que existe um pouco de benevolência quando dos seus tronos, olham, e ver uma mulher querendo comer às migalhas que caem das vossas excelentíssimas mesas.

Não é nada demais, pois até os cachorrinhos comem também das migalhas, não é?

O objetivo aqui proposto não é fazer uma revolução contra os senhores feudais, do congresso, do senado e muito menos do STF, uma vez que não há alcance aos ‘deuses’, mas de uma reflexão.

Enfim, compreendemos que não basta para eles ser resumidos somente em poderio, mas que tal levarmos a sociedade na escalada de submissão total? Implantar um poder moderador, o que acham? Que tal um como o da China comunista? O que vocês acham? Sim, faz muito bem, pois no Brasil há muitos cachorros pelas ruas, e nos falta carnes para comermos. [G].

Referências:

1)     EBON, Martin, Os grandes líderes, Kruschev, p. 72, 1987 – Nova cultura;

2)     SANTOS, Rodrigo Otávio dos, Fundamentos da pesquisa histórica, p. 144, 2016 – Intersaberes;

3)     SANDBERG, Peter Lars, Os grandes líderes, Eisenhower, p. 16, 1987 – Nova cultura;

4)     LIMA, Alceu amoroso, A segunda revolução industrial, p.25, 1960 – Agir;

5)     DULLES, John W.F. Carlos Lacerda, A vida de um lutador, p. 249 – 1914-1960 – Nova Fronteira;

6)     RODGERS, Judith, Os grandes líderes, Winston Churchill, p.68, 1987 – Nova cultura.

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.

http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.