Texto Redigido: Marlen Galhardo
Nos dias de hoje nos deparamos com situações em que famílias se perdem dentro do contexto educacional,
porém é fundamental que escola e família vivam em harmonia para a carreira acadêmica
dos filhos, devem caminhar juntas para que o trabalho educativo se torne
eficiente e possibilite ao educando segurança necessária para seu
desenvolvimento intelectual contribuindo-o assim para a formação de um
indivíduo autônomo.
Sabendo que o ser humano nasce
com grande potencial de aprendizagem, em todo tempo está aprendendo e
desenvolvendo habilidades, nas mais diversas oportunidades que o mundo lhes
proporciona, assim sendo, pode-se ver que o papel fundamental da família é que vem
em primeiro lugar, pois é ela que determina os primeiros passos que seus filhos
precisam aprender, e caminhar para a tomada de decisões que lhes darão um
futuro certo e seguro.
Segundo o autor Amaral Fontoura;
Com base nos escritos do autor
Amaral Fontoura, a criança adquire sua primeira educação ainda no berço, pois nos
primeiros anos de vida já começam a observar tudo em sua volta, adquire
conhecimentos e assim começa a formar seu caráter que o dirigirá por toda a sua
vida.
Conforme o autor em sua obra diz que: segundo a
Constituição Brasileira:
“A educação é direito de todos e será dada no lar e na
escola” (artigo 168) e § 3.º,
II: assegurada a oportunidade a igualdade deve inspirar-se no princípio da
unidade nacional e nos ideais de liberdade e da solidariedade humana, como
também se estabelece o direito quanto os deveres dos pais quanto à educação dos
filhos, podendo pagar penas de detenção e multa aos pais caso não cumpram esses
deveres. (Amaral Fontoura, Escola Viva Sociologia Educacional, p. 158).
Nada pode substituir o papel de primeiro
educador dos filhos que é a família, ainda com base na obra do autor; nos
países mais desenvolvidos quando ocorrem situações em os pais encontram
dificuldades econômicas a ponto de desistir dos filhos, o governo corre em
auxílio oferecendo-lhes auxilio que os ajudem na convivência dos filhos em seu
poder, mas se por algum motivo a permanência dos filhos não for possível, o
governo procura entregar a criança para outra família seja adotiva ou não,
desde que esteja no seio familiar, por mais que os abrigos e acolhimentos
ofereçam cuidados e proteção ainda assim não são aconselháveis, pois não
conseguem transmitir aquele carinho, amor e orientação moral que somente a
família pode proporcionar.
Enquanto
que o papel principal da escola é preparar o cidadão para exercício pleno de
cidadania, além de estudos científicos e curriculares para uma vida
democrática, é ali onde o ser humano aprende a se conhecer e conhecer o outro,
respeitar e valorizar o meio social.
Seu conceito é preparar o homem para sua
formação acadêmica incentivar a utilização das faculdades mentais na aquisição
e construção do conhecimento em favor do bem comum tendo como ferramenta as
diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos.
IInteragir com as famílias de seus alunos para
que estes se apropriem dos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural
da humanidade, deve fazê-lo de forma que o conhecimento seja compartilhado e
esteja contextualizado ao conhecimento verdadeiro, o aluno deve ser visto como
alguém capaz e com vontade própria de aprender.
Segundo as palavras do autor Augusto
Cury;
Bons professores
ensinam seus alunos a explorar o mundo em que estão do imenso espaço ao pequeno
átomo, ensinam a explorar o mundo que são o seu próprio ser. (Augusto Cury,
Pais Brilhantes, Professores fascinantes, p. 48).
Promover a aquisição de hábitos saudáveis
através do conhecimento das leis que o regem, oportunizar o desenvolvimento do
senso crítico, da criatividade e do pensamento reflexivo, incentivar o
cumprimento dos deveres práticos da vida diária, a sábia escolha profissional e
a formação familiar, o serviço a Deus e a comunidade.
2 OS PRINCIPAIS MEIOS DE PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA VIDA
ESCOLAR DOS FILHOS.
A escola nos dias atuais tem promovido meios
de participação para que as famílias estejam cada vez mais envolvidas na
escolaridade de seus filhos, para tanto é necessário que esta parceria esteja
cada vez mais ligada, os pais devem buscar na escola fontes seguras para rever
relações, condições e maneiras de lidar com situações vividas no dia a dia.
De acordo com a autora Isabel Parolin,
Cabe à escola construir respostas e
instrumentos que atendam aos novos tempos, com todas suas peculiaridades e as
diferentes necessidades. (Isabel Parolin, Professores Formadores: A Relação
Entre a Família, Escola e a Aprendizagem).
Formar cidadãos para a sociedade é
formar seres humanos, humanizar atitudes em todos os aspectos, perceber que
dividimos o mesmo espaço que cabe cada um cumprir com suas responsabilidades e
direitos, para tanto é importante que a escola esteja a par de circunstâncias
extremas que ocorrem nos seio familiar, assim fica mais acessível o trabalho
entre escola e família.
Quando a família se alia ao projeto da escola, o objetivo
é sempre obtido, é importante que haja diálogo entre os pais com os filhos em
relação o que se passa na escola, um importante papel também é o da escola, que
deve passar aos pais tudo o que acontece com seus filhos no interior da escola,
tal comunicação pode ser feita por meio da agenda que a crianças possuem, ou se
houver situações graves que então seja feita através do telefone ou e-mail.
A
participação dos pais nas atividades escolares de seus filhos é um trabalho
fundamental para a construção coletiva de conhecimentos na formação ética do
aluno.
Outra
forma de participação dos pais na escola é nas reuniões, e programas de confraternização
que a escola oferece, durante as reuniões pode se mostrar o que pode ser feito
para melhoria, assim fica mais fácil haver interesse por parte dos pais que
começam a interagir com a escola e consequentemente sua participação nas
atividades escolares de seus filhos começam a ter um novo rumo.
O diálogo entre a família e a escola tende a
colaborar para um equilíbrio na execução escolar, o que torna possível
considerar que a criança e os pais trazem uma ligação intima como desempenho. De
acordo com relatos históricos, autores como Elkin (1968), Ariés (1978) e Dias
(1992),) buscaram compreender a dinâmica da relação família-escola, como
principal destaque para a família como administrador
socializado, ao enfatizarem que os filhos aprendem valores sentimentos e
expectativas por influência dos pais.
Conforme o autor, Grunspun e Grunspun [s.d],
Casas (1998), se refere às modificações sociais ocorridas dentro da instituição
familiar, explicam que poucos são os casos em que os pais compartilham a
responsabilidade sobre a vida escolar de seus filhos.
Sobre a compreensão da relação família-escola
a partir dos aspectos psicológicos, autores como Ehrlich (1995), Fraiman
(1997), consideram dois pontos muito importantes. Primeiro, indicam uma
escassez de estudos realizados por pesquisadores brasileiros na área do
envolvimento dos pais no trabalho escolar. O segundo fundamenta que os aspectos
psicológicos da família influenciam na educação escolar dos filhos, ou seja, os
filhos vivem reflexos negativos e positivos no contexto familiar,
internaliza-os conforme o modelo recebido, e esses modelos parecem possuir um
peso considerável no contexto escolar. O entrosamento dos pais com a escola
deve favorecer a reflexão de diferentes aspectos pedagógicos.
A importância da família para a escola também
tem sido investigada em relação a outros fatores como: o comportamento dos
alunos em sala de aula e os problemas de adaptação. As pesquisas mais recentes
que investigaram a relação família-escola e a questão do desempenho escolar
podem ser classificadas em cinco perspectivas:
A
primeira ressalta a influência dos fatores sociais da família no desempenho
escolar dos filhos e refere-se à classe social dos pais e sua relação com o
desempenho escolar dos filhos, indicando que a existência de um grande número
de pais analfabetos dificulta a ajuda aos seus filhos na tarefa de casa.
Pode-se afirmar tais pressupostos, tendo como referência os estudos de Sena (1990), Pinto (1994), Zago (1998), Chaves e Barbosa (1998).
A segunda perspectiva aborda a influência do
contexto pedagógico da família na sua relação com a escola. Rocha et al (1998).
A
terceira perspectiva se refere à participação dos pais na escola, indicando que
a presença dos pais na vida escolar dos filhos constitui um fator indispensável
para desempenho escolar e enfatizando a importância da presença dos pais
principalmente nas reuniões realizadas nas escolas. (FRAIMAN,
1997)
A
quarta perspectiva discute a importância dos pais para o desempenho escolar dos
filhos num sentido mais direcionado aos aspectos do desenvolvimento da
aprendizagem. Os estudos de alguns autores referem-se à relação entre a família
e o desempenho escolar, indicando questões de participação no processo de
aprendizagem. Autores como Sigolo e Lollato (2001) enfocam as aproximações
entre a escola e a família, revelando que a mãe, com maior frequência, é quem
acompanha as atividades escolares dos filhos.
A quinta perspectiva enfatiza a importância
dos pais mais especificamente sobre o sucesso ou insucesso escolar dos filhos,
chamando a atenção para que os pais sejam mais bem orientados sobre as
atividades e obrigações escolares dos filhos. Isso permitiria um compromisso
maior com o sucesso escolar. Sipavicius (1992)
Ao
considerar a importância dos pais na vida escolar dos filhos o estudo de
Andrade (1986) teve uma contribuição especial para a presente pesquisa. O autor
buscou compreender os fatores psicossociais do insucesso (repetência) a partir
de entrevistas com os pais dos alunos.
Parece que os pais de alunos com
sucesso constroem uma percepção positiva fundamentada na ideia “a escola é
boa”, enquanto que os pais de alunos com insucesso relatam que “a escola parece
boa”. Observa-se que os pais deste grupo sentem certa discriminação da escola,
pelo fato dos seus filhos apresentarem insucessos. Esta diferença entre as duas
percepções indica que nosso objetivo geral será alcançado, sobretudo quando
chegarmos a analise total dos dados.
2.1 COMO AUMENTAR A CONFIANÇA DA FAMÍLIA EM RELAÇÃO À
ESCOLA?
É evidente que toda família tende procurar a
melhor escola para seus filhos, além da estrutura, filosofia, concepção pedagógica,
gestão e administração. Pois a escola faz parte da vida das famílias, é ali
onde as informações são fundamentais para novos aprendizados e aprimorar seus
conhecimentos, além de profissionais capacitados, a escola deve providenciar
meios de participação em que a família encontre confiança e assim possa contribuir
para a evolução educacional de seus filhos.
Cada instituição é um grupo social articulado
com a sociedade, desempenha uma função socializadora em relação à educação
assim como por intermédio de ações praticadas em prol da comunidade escolar.
É importante ressaltar que uma boa relação
entre a família e a escola fundamenta-se numa comunicação franca, com
responsabilidades de ambas as partes para criar um vínculo de confiança e bases
seguras tanto para o aluno como para a escola, vale ressaltar que nas ocasiões
em que ocorrem situações desagradáveis tais como, alunos com notas baixas, a
filosofia da escola, organização curricular, ou até em casos isolados como
peraltices de alunos, brigas entre eles, etc. É importante que a escola tenha o
máximo cuidado em resolver o problema juntamente com os pais destes alunos, um
diálogo aberto onde o respeito mútuo deve ser obtido como meio de mediar
conflitos e resolver os problemas.
Conforme
relato do autor Rudolf Lenhard a comunidade é em relação à escola aquele setor
da sociedade onde ela se situa, física e socialmente e através da qual ela
recebe em grande parte, o influxo da cultura e das exigências nacionais. “Os alunos e seus pais são membros da comunidade
e a estrutura desta reflete-se na escola por intermédio das expectativas com
que eles a encaram”. (Rudolf Lenhard, Sociologia Educacional, p.127).
É evidente que a família é o primeiro elo
educacional em que a criança recebe, a personalidade da criança se estrutura e
molda essencialmente no meio familiar, os pais são responsáveis pela educação
de seus filhos e isto reflete no ambiente dos quais eles frequentam, são eles
os responsáveis e devem assumir o seu papel de primeiro educador saber oferecer
amor, impor limites e orienta-los a respeitarem o meio em que vive a
instituição que lhe oferece instrução educacional e seus professores, para uma
vida democrática e o bem social.
2.3 COMO A ESCOLA DEVE PROMOVER PROGRAMAS DE
CONFRATERNIZAÇÃO EM QUE AS FAMÍLIAS POSSAM PARTICIPAR
A
ideia da participação dos pais nas atividades escolares dos filhos tem dado tão
certo, que nos dias de hoje não podemos imaginar uma escola que não organize
programas em que as mesmas não possam participar.
Ao relatar alguns momentos em que os pais
passaram na escola com seus filhos para realizar algumas brincadeiras e
atividades, organizadas pela coordenação escolar e oferecidas as famílias, para
crianças da educação infantil, foi preparado atividades de acordo com a faixa
etária de cada turma, a sala de aula foi o espaço adequado para receber os
pais, as mesinhas foram colocadas em circulo para que os pais pudessem
participar com seus filhos e todos ficassem frente uns aos outros, foi
distribuído o material que no caso era folhas de papel colorido, tesouras e
cola, para serem dobradas e recortadas formando vários formatos e desenhos,
atividade simples porém de grande valor, pois, foi ali que pode ser visto
rostinhos felizes e radiantes das crianças em ter seus pais dentro de sua sala
de aula participando de suas atividades, em outra ocasião, no mês de maio em
que se comemora o dia das mães, a escola promoveu um programa especialmente
para as mães, com a participação do coral da escola em que as crianças do pré
ao quinto ano fazem parte, logo após a apresentação do mesmo, as mães puderam
participar em sala de aula para mais uma atividade junto com seus filhos, de
acordo com orientação da coordenação pedagógica, foi organizado uma massagem
para as mãos das mamães e muitas vovós que também foram prestigiar e participar
das atividades escolares, as crianças foram as principais “massagistas” de suas
mamães e vovós. Mesmo em atividades simples a importância é de grande valor, só
assim as famílias acabam acompanhando o desempenho escolar de seus filhos.
Conforme, Revista Carta na Escola, edição 23.
A
escola da Prefeitura de Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo, adquiriu
um projeto em que professoras participam do Programa Interação Família e
Escola,
Quatrocentas
professoras fazem parte da importante missão de participação e interação de
visitar seus alunos que passavam por certas dificuldades de relacionamento e
aprendizado, conforme relato às experiências vividas tem sido de fundamental tanto
para as famílias como a escola, ambas só tem a ganhar, pois, além de maiores
rendimentos escolares dos alunos, esta oportunidade de aproximação entre
família e professor passou a produzir maior participação dos pais na vida
escolar de seus filhos e consequentemente estes passaram a se interessar mais
pelo estudo e aprendizado colaborando assim para a redução de repetências ou abandonos
dos alunos aos estudos, de acordo com a pesquisa bons resultados puderam ser
comemorados, como também maiores colaborações e participações dos pais em
relação aos programas oferecidos pela escola. Fonte; http://www.udemo.org.br/leitura-113,htm
Com base na obra do autor Nelson Piletti, é de
total importância à visitação do professor à família do aluno, pois assim o seu
trabalho e o rendimento escolar do aluno torna-se mais deleitoso e eficaz, este
intercâmbio produz mais informações a disposição dos professores gerando mais
confiança e busca para a solução dos problemas, como também o conhecimento do
bairro, a comunidade onde vive o aluno, as dificuldades que ali se encontra, e
o que as políticas do país têm proporcionado em favor da educação.
Ao falar em escola e comunidade, ressalta-se a
experiência do Grupo Municipal Professor Trajano, de Lajes (SC):
A diretora do Grupo relata a experiência de sua escola:
“Partindo de visitas as
famílias dos alunos, verificamos as principais necessidades das crianças, suas
carências e dificuldades. Igualmente verificamos os problemas do bairro: água,
esgoto, habitação, alimentação, prostituição, insuficiência salarial, desemprego,
etc. Através de reuniões informais com os pais e com as próprias crianças, foi
estabelecido um programa educativo e cultural mais condizente com a realidade”.
(Nelson Pinetti, Sociologia da Educação, p. 98).
Segundo relatos, a escola passou a trabalhar
também com um projeto simples porem condizente a aprendizagem das crianças, que
foi a implantação de atividades extras da sala de aula como, teatro, música,
danças folclóricas, pintura entre outras atividades, da qual se destaca a hora
da horta, pois através da mesma se constitui uma importante aprendizagem no
contato com a terra, solo, canteiros, medidas do terreno, a importância
daqueles alimentos e suas vitaminas, podendo aplicar esta relação nas áreas de
disciplinas como português, matemática, ciência, geografia podendo também
relatar o estudo religioso ao lembrar-se da natureza criada por Deus.
A dificuldade que muitos professores encontram
em buscar esse contato com as famílias das crianças tem sido pela falta de
tempo que os pais não estão dispostos a dedicar, pois, vivemos numa sociedade
marcada pelo capitalismo e concorrência, assim que muitos pais se perdem
deixando para lá ou para depois esta junção de educação família e escola, porem
aqueles que estão dispostos a investir na educação e futuro de seus filhos
conseguem tempo e como recompensa veem seus filhos prosperando com melhor
desempenho na área educacional em todos os aspectos, formal, psicológico,
cultural, entre outros.
METODOLOGIA
Para a realização deste
trabalho foram utilizadas fontes de pesquisa em livros didáticos de autores que
abordam temas da educação família e escola, bem como sites e pesquisas dentro
do recinto escolar e também informações com profissionais e pais de alunos da
educação infantil que frequentam o Colégio da Rede Particular de Ensino.
A metodologia consiste em compreender como se
relacionam as famílias e a escola dentro do contexto educacional, se esta
prática tem favorecido o educando e quais providências a favor de melhorias
quanto ao exercício pedagógico da instituição para atender da melhor maneira a
comunidade escolar que atua em seu recinto.
A
autora Marcia Grochoska cita Penim e Vieira:
Cada escola possui uma história própria e um
modo de existir na comunidade-vila, bairro ou cidade – articula-se com pessoas
que, de uma forma ou outra, contribuíram para sua construção. Em muitos casos a
escola representa a conquista de uma determinada comunidade, que lutou para
garantir desde o espaço físico até as instalações físicas a fim de que seus
filhos tivessem um espaço de aprender. Movimentos de tal natureza traduzem o
valor social e simbólico da educação para a população que nem sempre possui
meios adequados para cobrar da escola uma educação para a população de
qualidade para seus filhos. (Marcia Grochoska, Organização Escolar,
perspectivas e enfoques, p. 37).
Assim convém que estado, família e
profissionais educacionais despertem para novas buscas e soluções das
dificuldades que se vê na educação brasileira seja no aspecto familiar,
cientifico, religioso, cultural, entre outros.
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.