Hoje em dia
o sexo tá sendo um dos assuntos mais discutidos pela sociedade. Os ditos,
moderninhos consideravam-no como nada pode existir além do mesmo. Alguns
consideram todas essas evoluções pertencentes a Freud.
O Doutor Ludwig, afirmou que através de
Freud, as pessoas podem conversar sobre sexo: “... o rótulo científico de Freud
permite que a mais gentil mocinha discuta com qualquer homem os mais íntimos
pormenores sexuais, estimulando-se ambos eroticamente durante a conversa,
embora conservando faces imutáveis, e provando ao mesmo tempo serem doutos e
despidos de preconceitos. Que coisa convenientíssima na puritana América!” (Emil
Ludwig, Dr. Freud, pág. 166, Hellman, Williams e Company, New York).
Tanto Freud
como Marx, esperou uma modernidade para exercer seus escritos numa sociedade de
espectadores libertinos no século XIII, a fim de meios adversos de a pseudofilosofia
influenciarem um povo materialista sobre sexualidade. Mas o Dr. Reinhold
Niebuhr faz uma relação com Freud e um falso otimismo:
“O pessimismo romântico,
que culminou em Freud, pode ser olhado como símbolo de desespero que o homem
moderno enfrenta, quando suas ilusões da modernidade há um esgar de desilusão e
de cinismo.” (The Condition of Man, pág. 364, Harcourt, Brace & Company).
Freud não
foi o vetor corrente da popularidade do sexo, mas a declaração e seu destino. Distante
de ser o criador de um período, fora a sua sentença.
“Os antropologistas culturais
mostraram que as concepções de Freud a respeito da história da civilização são
falsas e infundadas. O inventor da sua ideia favorita do ‘pensamento pré-lógico’
(ou mentalidade arcaica), o falecido Lévy-Bruhl, escreveu uma completa
retratação, somente há pouco publicada. Em seus livros de notas (Carnets, in
Revue Philosophique 1947), declarou que não há tal coisa como pensamento pré-lógico
e que ele se havia inteiramente enganado interpretando seus dados de tal
maneira.
Em outro argumento, a noção de que a esquizofrenia é causada por fatores
mentais, operando de acordo com os mecanismos freudianos, está cambaleante.
Esta ideia é particularmente cara a um grupo de freudistas”. R. G. Hoskins (The
Biology of Schizopheremis), “da Escola Médica de Harvard, acentuou o fato de
que há tantas indicações de patologia orgânica nesta doença que uma origem
puramente mental é improvável”.
O interesse
sobre sexo é de tamanha assustadora divinização da perda da fé em Deus. Perdendo
há fé em Deus, perde-se o desígnio da vida e, por conseguinte o amor à universalidade
da existência. Tenta por instantes satisfazerem-se seus desejos em momentos excitantes.
Estes os levam se esforçarem por vezes adorarem em vez do criador, transformando
paixões carnais em deus. Idolatrando quanto adorando suas paixões carnais,
tende quando terminarem as ações promiscua, à opressão sobre a outra pessoa
chegando à barbaridade.
Não há pior
coisa de que tentar satisfazer suas necessidades íntimas das ambições do amor
carnal, a fim de atender o desejo do amor verdadeiro no sexo sem compromisso.
Pode ser até que se satisfaça por um momento o físico, porém, por dentro do
homem (sentido genérico), o desejo do amor finito não pode ser completado por
um amor temporal sexual. Somente o amor eterno pode preencher o íntimo das
necessidades fisiológicas, pois parte do ser humano, é composto da essência da
existência de Deus, que é o sopro para a vida. Portanto, o finito amor humano,
tende a procurar o infinito amor de Deus. Seres humanos jamais satisfarão seus
anseios intimamente sem o divino.
Por fim, o que ficam são: forem devaneios, petulância,
tédio, aborrecimento e ódio. Por essas e outras coisas, que muitos namoros
terminam em trágicas mortes. O não compromisso causa um suposto-domínio sobre o
companheiro (a), porque pensam estarem unidos intimamente ligados pelo sexo;
coisa que não é verdade! Porque não houve o amor verdadeiro. Somente o desejo
de satisfação carnal; e aquele verdadeiro Deus que instituiu o amor eterno fica
de fora, posto que o amor temporal iluda o sujeito. Assim sendo, o Deus indigna-o,
e tenta culpa-lo pelos suas falhas admitidas, como é retratado aqui:
“O
racionalismo roubou-lhes a fé em Deus e a espiritual vida de amor e união com
Ele. Sendo homens, e não máquinas de calcular ou vegetais, devem ter vida
concreta, intensa, apaixonada. Voltam-se, portanto, para o sexo, para a imagem
biológica da vida espiritual, sua paixão e união – não pelo que ele realmente
possa dar e tem dado em todos os tempos, mas pelo conteúdo daquela outra e
suprema vida de amor que ele reflete. Ficam sem dúvida desapontados, e
continuarão a ficar desapontados. Mas sua busca é um juízo, um testemunho e uma
intimação. O raciocínio humano não pode alcançar o claro e completo sistema de
verdades sobre o qual só poderia ser construída uma estável ordem mundial de
natureza puramente racional.
Ele (o homem) é devorado pelo monstro submarino da
vida biológica, emboscado nos seus instintos irracionais, a baleia do sexo.
Pois, como a baleia, o sexo deveria alimentar as necessidades do homem e não
engoli-lo. Mas o monstro marinho pode afinal de contas revelar-se instrumento
de sua libertação. Na sua barriga, escura e confinada, aprende ele, como o
profeta, a impotência de seus poderes naturais para satisfazer as exigências de
seu espírito, sua necessidade de iluminação divina e de graça. Assim o
julgamento do sexo na sua moderna idolatria torna-se um testemunho da
necessidade para o homem da vida e do amor que só Deus pode conferir, um testemunho
da realidade que prefigura e reflete.” (The Bow in the Clouds, Sheed &
Ward, Londres).
Outra forma
de razão ao culto do sexo está no anseio de escapar à responsabilidade que sua
mente intranquila tolera na sua consciência. Porque sua necessidade não passa
de mera aventura e que quando submetido ao cargo de (ou a) responsável, alega
não ter relação nenhuma com a pessoa usada para os seus intentos pervertidos (as).
Uma vez negado o amor verdadeiro, negasse o compromisso. E tal negação de viver
uma vida certa, vive uma vida sem ética. E sem esse pacto formal, a vida não
tem sentido. Uma vez sem sentido, tentam anular Deus. Por ser Deus, o
instituidor da ética moral.
“Aqueles que
estão cientes da prova apresentada pela moderna psicologia da larga parte
desempenhada nas opiniões e conduta do homem pela força consciente ou
inconsciente da sexualidade podem muito bem inclinar-se para a opinião de que a
vontade de subverter a ordem social não é devida inteiramente ao amor insolúvel
da justiça, ou mesmo à necessidade de alimento e bens entre os famintos e os
que nada possuem. Um desejo mais ou menos franco de libertar-se das restrições
sociais à atividade sexual é um fator frequente e importante.” (Pierre
Henri Simon, Marrriage and Society, in bondy and Spirit, pág. 112, Longmans,
Green & Company).
São essas
alegações que escutamos da licença carnal feita da anarquia pessoal que transformar-se
nos fundamentos da sociedade. A vida sexual suposta-social liberal abate os
fundamentos da vida familiar que tentam destruir. Os anarquistas sexuais
supostamente-sociais advogam o emparelhamento marxista ente a rebelião do
ornamento nos libidos animalescos.
Por todos os sistemas supostamente sociais
almejam a mesma desventura: a crença na economia histórica e que o individuo é
determinado pela biologia dos prazeres.
Um age sobre a liberalidade da formação cultural e o outro age sobre a
liberdade das vontades humanas. Formando assim um paralelo existente neoliberal
supostamente modernista.
O senso da
razão num Deus como centro principal para obter os valores necessários do amor,
são-lhes transferidos para um materialista sexual, por na suposta-modernidade psicossexual,
a negação do amor do Eterno são rejeitadas, porque lhes impõe uma conduta
exemplar, coisa que não querem admitir. Negando Deus, acham-se totalmente importantes
para fazerem o que bem lhes aprouver.
Conclusão
Quanto mais
tentarem os ditos psico-pseudos-sexuais-modernistas usurpar os valores morais,
mais problemas estará há enfrentarem na sociedade moderna. O deferimento do
amor divino para o imperativo humano é de extrema necessidade nos dias atuais.
Não
pode haver liberdade sem compromisso que atenue os desejos humanos.
O interesse
nas coisas perecíveis da terra tende a acabar. Dizemos muitas vezes e até por
varias vezes: “nosso futuro está nas mãos dos jovens”, se não houver
sinceridade de amor sexual verdadeiro familiar (homem e mulher), não haverá família;
não havendo família, não há jovens, não havendo jovens,não há pessoas, não havendo pessoas, não há quem ame, não
havendo quem ame, não há ninguém, não
havendo ninguém, não há nada, não havendo nada, tudo se acaba. [Galhardo].
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