Falar sobre sexo é muito difícil principalmente para os
jovens que estão cheios de hormônios e por não ser um sexólogo; porém, a experiência
na vida dar-nos condições de percepção quanto o assunto. O homem mesmo no nível
mais baixo de perversão sexual sente-se envergonhado quando este é apresentado à
coletividade.
A vergonha como conhecemos está intrinsecamente
no homem, em nenhum outro animal acontece isso. Portanto, isso implica que ele
está a satisfazer-se aos desejos na sua alma preso ao corpo. Não haveria pior
coisa em todos os seres humanos se não sentir-se um aprimoramento na alma. Ou seja,
uma santidade individual. Porque o homem muitas vezes fazendo o errado, ainda
assim ache-se correto nos seus atos.
Todos nós estamos
querendo aperfeiçoa-se em alguma coisa, queremos chegar ao nível máximo; mesmo
não sabendo onde seja este máximo. Usar o sexo para estabelecer o completo do
ser, é tentar ser um carbono do máximo de uma felicidade que não existe. O sexo
no homem mesmo sendo com amor, não é instinto, mas uma vontade. Os desejos no
ser humano não podem e nem deve ser apenas carnal, porque compreendemos que o
homem é constituído de alma e corpo. O corpo é dirigido pela alma, e sem ela o
corpo não é corpo é estado inerte. Assim sendo, toda alma sente uma ansiedade,
uma vontade, um vago, um anseio de algo que foi perdido na nossa galeria de condição.
Nós precisamos de
algo que nos preencha que nos faça tranquilos, nem que essa tranquilidade não seja
absoluta, mas precisamos tê-la. O vago que nos atinge só pode ser preenchido por
Deus, por ser Ele completo no amor. Porque os promíscuos casinhos de amores
sexuais, não nos preenche, por ser este suposto amor somente fisiológico e não
amor verdadeiro.
Nenhuma pessoa vive
inteiramente para o sexo como pode viver por amor. A mãe não vive com relação
ao filho ou filha, puramente pelo sexo. Nela ver-se o amor intrínseco por saber
que o filho é parte dela. Portanto, o amor de Deus em relação a nós, é intrinsecamente Nele completo. Por isso, a ideia de amarmos a Deus, ver-se coerente quando
percebemos que ele age como uma mãe age.
Quanto mais uma
pessoa vive com amor de Deus na sua vida, mais longe está do mecânico amor
sexual. Nela o amor se desenvolve para se ter um compromisso compartilhado com
alguém que ama, e não com alguém que supostamente nunca havia visto e que nem
fazia parte da sua vida diária. É-nos triste ouvir de alguns homens que a vida
cristã nos tornar presos aos dogmas da igreja, para que não se possa atingir o
absoluto do sexo. Ou seja, o sexo a vontade como queira e da forma que possa
ser com quem quiser. Isto é enganoso e perverso!
Por que milhares de
pessoas vivem uma vida pervertida sexual sem quase nenhum compromisso verdadeiro
com uma companheira, deveria assim proceder toda humanidade? Por que umas
pessoas nascem com defeitos físicos seria o essencial que nascemos também
assim? E que quase todos os médicos recomendam que quando gestante a mulher
tome ácido fólico para prevenir futuro problema físico, em cuidado do bebe e
preventivo. Fica ai provado que a atitude sexual não compromissada em entre o
homem e mulher se não for como um relacionamento matrimonial não é o que se
espera que seja o certo.
Os pecados na
humanidade não é virtude quando se diz que anda errado, mas quando o errado é
mudado para o certo. E se quase todos andam errados o agente do erro não pode
ser considerado o agente do certo. Porque o modelo do correto permanece sendo o
certo e não o errado. Quando olhamos os fatos do nascimento de uma criança assim
que nasce, os pais sentem o verdadeiro amor. Em contraste, não é o médico que passa a
amá-la inteiramente, mas os pais dela.
Muitos têm argumentado
a favor dos prazeres sexuais são como uma gripe, mas ninguém sente que a gripe
seja uma coisa mais que normal. Porque se assim fosse, para que os remédios e
para que os médicos? Logo, não podemos aceitar ser normal e nem desejável as
práticas sexuais ao bel prazer serem naturais.
O Sexo no contexto
bíblico
Se o sexo estiver no
contexto matrimonial terá o reflexo do amor verdadeiro, porque a ordem segue no
contexto do amor de Deus quando fez o homem e mulher para ser uno. Ou seja, uma
só carne. Ainda mais, disse: “crescei e multiplicai e enchei a terra” (Gênesis
1.27). Isso comprova que o sexo deva ser
dentro do casamento e não fora dele. Deus não fizera três e sim dois, e esse da
costela do outro: “... Deus tirou [do homem] uma das suas costelas e fechou a
carne naquele lugar. Dessa costela o Senhor formou uma mulher e a levou ao
homem. Então o homem disse: ‘Agora sim! Esta é carne da minha carne e osso dos
meus ossos. Ela será chamada de mulher porque Deus a tirou do homem’. É por
isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e
os dois se tornam uma só pessoa.” (Gênesis 2.21-23).
Quando Deus fez
todos os seres disse que isso era “bom”, porém, quando acabou de fazer o homem
alegou ser “muito bom”, mostrando seu amor incondicional em relação ao ser
humano. Tudo quanto fez era de perfeita harmonia e de extrema felicidade, e
quanto mais perto deles (Adão e Eva) chegava, mais os amava. Mas, quando entrou
o pecado o amor já não era igual como antes. Não o de Deus que era perfeito,
mas do homem em relação ao próprio homem e a Deus. Tanto é verdade que “Caim
matou Abel” (Gênesis 4.8).
Por causa do pecado
a relação amorosa havia quebrado o valor da alma. O próprio nome de Abel em
hebraico (Habel) é parecido com palavra para “sopro” (hebel) em Salmo 144.4.
Havia o “sopro” (alma) se corrompido e a promiscuidade começou através do
corpo, quando Lameque tem duas mulheres: Ada, e a outra Zilá, já não, mas agora
ser uma mulher, mas como vimos duas.
Quando Jesus é
interrogado pelos os fariseus com relação ao repudiar sua mulher para obter-se
de outra, Jesus disse: “- Moisés deu essa permissão por causa da dureza do
coração de vocês; mas no princípio da criação [era um casal, ou seja, dois] não era assim. Portanto, Eu afirmo a vocês o
seguinte: o homem que mandar a sua esposa embora, a não ser em caso de adultério,
se tornará adúltero se casar com outra mulher.” (Mateus 19.8 e 9). Conclui-se
que a corrupção sexual já era presente nos tempos antigos porque os homens viviam
trocando de mulheres e até tendo mais que uma.
O Amor do homem e de
Deus
Quanto mais próximo
de Deus todas as criaturas mais são felizes no amor; e quanto mais longe menos
felizes no amor serão.
“Há cinco aspectos
do amor pelos quais a natureza do homem é elevada e completada: o amor do homem
ou da mulher por Deus; o amor do homem e da mulher um pelo outro o amor dos
pais pelos filhos e dos filhos pelos pais; o amor do homem e da mulher pela pátria ou
pela comunidade; e o amor dos homens e das mulheres pela excelência em alguma
atividade criadora, na arte, na literatura ou na filosofia. Não são estas cinco
maneiras ou espécies de amor dadas para enobrecer os homens, mas cinco aspectos
do amor que é um, mesmo quando pesamos nele como fluindo entre Deus e o homem.
Em cada criancinha que jaz no regaço materno, há algo da Encarnação; o mistério
da humanidade torna-se a revelação do Céu; e em tal encarnação do Divino Amor
podemos distinguir carregado em cada aspecto do amor humano, o Verbo Encarnado
Naquele em cuja vontade está nossa paz.” (W.F.
Lofhouse, The Family and the State, p. 141, Epworth Press, Londres, 1944).
Embora amando sua precisão sexual na natureza humana que é
dominada pelo corpo e espírito, adotando-se de cura de aflições, conflitos e desgraças
quando depende de um completo reparo da definição do amor. O amor humano consecutivamente
sugere o Primoroso Amor – o de Deus.
Uma significação completa do amor em relação nos há são dois:
um amor em nós mesmo visto queremos o que é melhor aos nossos próprios olhos. E
o outro, o amor em relação à negação de si somente se amar e amar outro. Detalhe
profundo pode ser detalhado aqui: (M.C. D’Arcy. The Mind and
Hearth of Love, Faber and Faber, Ltda., Londres 1946). Os dois Mandamentos podemos
encontrá-los aqui: “Amarás a teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22.39). O
amor neste mandado é imperativo, mesmo sabendo que o homem precise: comer,
vestir-se e beber, sua necessidade deva ser compartilhada. Quando a Samaritana
chegou para apanhar água no poço de Jacó, Jesus pediu que lhe desse de beber. E
veja que Ele alegou que seria a água que faria jorrar na pessoa. Ou seja, a
pessoa terá uma fonte de água. (João 4.14).
Veja: “Como dizem as Escrituras Sagradas: ‘Rios de água viva vão
jorrar do coração de quem crê em Mim.” (João 7.38). Portanto, o amor completo e
pleno, somente em Jesus em nós para que possamos amar verdadeiramente nosso
próximo. Perceba que ele primeiro pediu
para beber e depois faria a água jorrar como uma fonte na pessoa. Em outras
palavras, ele pede nosso amor para Ele, e Ele compartilhará um amor infinito em
nós para que possamos destribuir aos outros semelhantes.
Pois bem, o amor somente terreno em relação à procura é
incompleto, porque o coração do homem é enganoso quando mesmo está no romance, no
namoro e até no casamento. Veja bem, o amor na possessão é absorvido pela
destruição. Temos visto vários casos na TV e Internet; Já que, se for somente
ao desejo sexual também é queimado pelas chamas quando se acaba a aspiração do
corpo. Ou seja, desconhecido passa a ser conhecido. Como resultado o suposto
amor que parece ser, termina. E alma fica no desgosto.
Conclusão
Os supostos amores sexuais, no significado das práticas
pervertidas da carne nos separam e nos assolam de sofrimentos e até de
desespero. Pois, vemos a louca paixão atormentando-se nos reflexos dos desejos
que não deram certo. A amante ou o amante é tratado como coisa, e não como um
único de um. Ou seja, os dois não sendo
um casal, mas apartados.
Os verdadeiros amores (casal) somente encontrarão quando
houver se encontrado com o Deus, Jesus. Não basta ser somente dois, homem e
mulher, mas três, homem mulher e filho. Não basta somente o terreno, mas o
Celestial divino amor: O Pai, O Filho e O Espírito Santo. O sexo é dualidade,
homem e mulher, o divino é amor Eterno. A humanidade (homem e mulher) unir-se-á
ao divino (Três) formando o amor pleno.
Sem divino amor nunca alcançaremos a verdadeira essência do
amor, porque é o divino que nos completa e transmite a força que necessitamos
para preenchermos nossa necessidade, e não digo aquela física, mas aquela que sentimos
no íntimo, no coração e na mente. Que Deus possa falar-nos através do amor que
Ele tem por nós, “Porque Deus é amor” (I João 4.8). Amém! [Galhardo].
*Todos os direitos do blogger são-me reservados - copias são permitidas desde de que, não sejam adulterado o artigo e citado: o autor e fonte.
*Todos os direitos do blogger são-me reservados - copias são permitidas desde de que, não sejam adulterado o artigo e citado: o autor e fonte.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.