O carinho
pela pátria quase todos tem, pois é nela que vivemos, que criamos raízes, que
temos nossos filhos etc.
Sim, é um sentimento que invade nosso ser, pois, são elevadas
e nobres saber que temos uma morada para nos abrigar.
O grau de nobreza de uma nação é o resultado de esforço
daqueles que com intenso trabalho fizeram desta uma iluminada pátria.
Aquela que não quer ser mera afeição, mas renovada quanto
virtuosa a fim de seus filhos, ver nos corações, o verás... O sacrifício e
profundo engrandecimento como elevarem-se para a eterna amada.
Inspira-nos uma ambição no profundo quais sejam patrióticos
que somos, onde surgem distintas vontades, que nos levam a contribuir para o
seu crescimento intenso.
Contudo, nosso afeto e a chamada unidade entre a pátria
governamental e o povo parecem a muito que devamos fazer para nos relacionar
como irmãos.
Por convicção e por ideologia, alguns sentem no coração um
assustador enfraquecimento, pois ver-se obrigado a percorrer as cartilhas que
nos promulgam e nos fazem visões idearia.
Aquelas que nos tornam incapacitados de nos desenvolver
pessoalmente; visto as normas é-nos imposta como ditadura, e não com o livre
pensamento racional no sentido pessoal.
Na Revista Universal lemos: “Nas sociedades atuais, o
imaginativo cede seu cetro ao inteligente. O realizável torna-se dono do que
antes era domínio do sonho. O prático impõe-se, em nossos tempos, com uma
soberba fatal e poderosa”.
O parecer prático e ágil, o fulgurante no patriota é ser como
pátria exige que seja.
Sair deste esquema é não ser patriota segundo a ideologia que
nos permeia nos cantos de norte a sul do país.
Em outro artigo da Revista Universal (esta revista é mexicana 1875), diz-se: “A inteligência
tem duas fases distintas: a de criação e a de aplicação. Quando aquela não se
une a esta produz desventurados e mártires, enfermos incuráveis da dor perpétua
da vida.
A de aplicação, ainda que menos nobre, é mais adequada e necessária à
existência. Uma e outra, misturadas, são o germe oculto do bem-estar de um país”.
Pois bem, se não sair da estagnação, do comodismo, ou da
bem-aventurança pessoal, o mais lógico quanto o referido dia que nos segue é,
estamos caminhando para um futuro estranho e incalculável, aonde nossos filhos
e netos vão-nos cobrar.
Assim mesmo não estando aqui, os xingamentos no mundo dos
vivos para o mundo dos mortos, não nos deixarão dormir.
Nosso sono profundo serão abalados pelos pesadelos que
deixamos para os nossos descendentes genealógicos.
Enfim, tudo estará perdido. Nossa morada, nossos objetivos,
nossos lemas, e nossa pátria amada Brasil, será dos outros, onde eles é que
irão dominar os patriotas que ficarem.
O que talvez não nos surpreenda, porque não estaremos aqui, é
não ver o cumprimento profético que Jeremias tanto alertou nos tempos Babilônicos
e que pode nos servir atualmente, visto a historia se repete. Veja: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que o mal
passa de nação para nação, e grande tormenta se levantará dos confins da terra”. Jeremias 25: 32.
Se
pensarmos, quem é o mal hoje na terra? Os Estados Unidos da América, ele irá si
levantar contra as nações mundiais. Que fique claro: quem não estiver aliado à
imposição americana, será eliminada.
A
agenda já está se consolidando, pois o governo apresenta uma identidade harmônica
com que já observamos e presenciamos nas Escrituras. Assim como vimos no
passado, veremos no futuro, talvez de forma contraditória aos princípios
estabelecidos moralmente feitos.
Que
os governantes pensem que priorize a inteligência, e a imaginação, não
reprimindo a faculdade intuitiva analítica.
[G].
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/
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P.Galhardo.
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