Quando lemos
o Gênesis conseguimos perceber a analogia com a ciência em pura concordância
com suas aquisições.
Não vemos
que uma esteja em disputa (mesmo que alguns queiram mostrar isso), pois as leis
da natureza se diferem, mas se incuba transmitindo uma ordenação da qual existe
um princípio, porém ao mesmo tempo, um infinito.
No começo
quando nasce uma estrela não a vemos ter seu êxito sem algum tipo de força,
temos que notar que existe um espírito que guia seu nascimento.
Os astros,
os planetas e as galáxias tende ter algo que as faças nascerem do ponto de
vista que alguma coisa não possa existir por si mesmo, porque teria que haver
(existir) o instantâneo dentro deles, e, portanto ser realizado como um estalo.
Quanto a um
princípio, sugere que para tal, deve-se ter uma coisa que comece, pois como
pode ter algo sem que se disponha ter para começar?
Se eu penso
na gravidade para que eu creia que ela exista deverei fazer algum experimento
para provar sua existência.
Assim, pego
uma caneta e solto e ela cai no chão, definindo que existe algo que a puxe para
baixo, embora não a vendo (gravidade), sabemos que ela existe como prova cabal.
No universo
entendemos que todas as coisas existentes lá, nasceram porque se deve haver uma
força que as faça transformar sua existência.
Essa vontade
que se faz presente no existir, porque estão sempre diante dos nossos olhos,
vai sendo cada dia mostradas sobre a linguagem da criação.
Essa nunca
parou, mesmo que pareça que foi criada e deixada, como bem tratou Moisés no seu
livro, mesmo assim, nasce e renasce, mas como que precise de algo que mostre
como deve ser feito, e mais, que necessite de um Ser Superior que transmita
isso através de uma força onipotente.
Não há como
compreender concretamente e cabalmente, tais eventos criativos constantes se
não houver algo que os impulsione o existir.
A mais
interpretação que a ciência queria induzir que uma coisa passou a existir do
nada, não se pode convencer que do princípio não há princípio.
Embora
possam alegar que então, que princípio surgiu Deus? Seu desenvolvimento está
inerente a ele, como que o coração ao corpo.
O
discernimento não envolve aqui coisas criadas, porque elas surgem diariamente a
cada segundo ou instante.
Uma coisa
que surge passa a existir, portanto seu começo teve início porque alguém ou
algo fez-lhe fazer que surgir-se.
Não está
aqui sua pura existência do seu inerente porque não existia antes, e como algo
não existe não se pode ter.
Poderíamos
pensar então, mas o sol transmite seus raios e estes percorrem mais de dois
milhões para se chegar a terra, segundo Herschel, isso denota que ele cria sua
própria força, mas não podemos esquecer que na criação foi-lhe dado seu
impulso, ou seja, na sua matéria foi desenvolvida sua própria impressão do seu
realizar.
Mesmo
parecendo absoluto, houve um início que pudesse para passar a existir. Mesmo
que suas luzes se dissipem e cheguem até aqui, ela morre quando chega à noite,
pois somente no novo amanhecer vem mais.
Contudo, ele
não dissipa porque lhe foi dado permanecer como principal a fim de permear em outros
seres sua existência, quanto precise.
Na terra e
na lua vemos isso com muita clareza, embora haja diferenças, ele tem um fator
tremendo nas transformações dos seres.
Vemos também
que a terra exerce sua constância em permanecer sobre o abismo no espaço entre
os polos, fixando-a para que não saia do seu lugar; permanecendo constante,
mesmo se movimentando não sai deslizando pelo universo.
“Deus
estendeu o céu sobre o vazio e suspendeu a terra por cima do nada.” (Jó 26.7).
Aqui não
vemos um firmamento como tratou Jerônimo nos Setenta, porque não há algo firme
que possa sustenta-la, mas simplesmente uma imensidão, ou seja, uma extensão
(rakiach).
Voltando ao
assunto, seria bom entender que, mesmo que alguns pensem que havia brilho, ou
seja, luz quando na criação fosse o próprio Deus, não vejo como resultado
concreto isso, pois como entender que o Espírito de Deus pairava sobre as águas
e estava escuro?
O que
entendemos e achamos o mais óbvio, seria pensar que, a existência da luz fez-se
após a criação do sol, e não antes de disso, mesmo que Deus tenha luz em Si.
Perceba que
quando há luz, tudo nasce, transforma, exala, cresce etc., portanto mesmo que
parecendo que, a luz veio antes do sol, Deus faz-se organizado, pois tem um
desenvolvimento contínuo.
Mesmo que
muitos pensem no sistema evolutivo, porque aqui parece ser; essa se deu sobre
um começo de que algo só passou a existir quando houve quem desse o ponto de
partida a fim de prosseguir.
Não basta acharmos
que a luz jorrou do nada, não, mas que mesmo o astro grande, tivesse na sua
função se mostrar luz, mesmo esse, teve um princípio para que pudesse ondular
sua força.
“Eu amo
aquele que me ama, e quem me procura acha.” (Provérbios 8.17).
Moisés entendia
que tudo foi criado, mesmo quando que pisava com sua sola dos pés no chão,
olhava para os céus, de dia, via o sol, de noite, via os astros e sua
imensidão, e para a terra, via os grãos de areias.
Compreendia
muito bem que nada poderia ser por um simples acaso vir do nada.
No nada
deveria ter algo que fizesse tudo aquilo que via, pois tinha uma ordem
magnifica.
Se na água
podia perceber que sem ela não se poderia ter vida, porque até para ele mesmo
necessitava disso, não poderia nem supor que, como pode nunca secar elas?
Mesmo que
alguns achem que um dia a água possa acabar, isso nunca irá acontecer por
completo, porque ela já nasceu com seu absoluto.
Foi-lhe dada
sua própria existência assim como ao sol, e mais, dela enche-se tudo, porque
vem do fundo da sua inerência estabelecida desde o começo.
Do mesmo
modo o ar (rouach) que foi-lhe dado seu peso e seu sentir como trazer mudanças
climáticas.
Ninguém
imagine que ele veio simplesmente sozinho, sem força predeterminada para que
pudesse alcançar e alargar seus horizontes no mundo. Sim, uma força maior que
ele estabeleceu seus limites e sua atuação.
Distinguir-se
da água, da terra e do universo, mas é nele que já são vistos as chuvas, as
correntes marítimas quando sopradas nas forças dos mares, e na sua força de
propulsão para se alcançar lugares distantes.
Tendo tudo,
mas ao mesmo tempo, foi-lhe necessário o começo, o princípio, o antes e tudo do
que precisaria para exercer sua atuação no universo.
Está aqui à
genealogia dos mais das coisas existentes no nosso meio, tudo não deixou de
passar pelas mãos sobre as plenas e exatas condições com o intuito do seu
objetivo.
Não estamos
negando aqui outras existências, tais: fauna e flora, como seu desenvolvimento
quanto suas condições de umidades, calores e luzes.
Entretanto,
sobre a razão, não deixamos e não podemos deixar de percebemos que tudo houve
uma abertura desde uma eternidade.
Diante, da
educação, da observação e do analise, teríamos incompetência e incapacidade se
não pudéssemos admitir que a criação viesse do nada e se o nada não houvesse o
começo.
Assim mesmo,
até para o nada passar a existir, do nada deveria ter alguma coisa para fazer
que no nada tivesse que surgir vida (no sentido de existência completa de
tudo).
Até o homem
com toda sua complexidade no corpo e todas as suas funções, como: comer, beber,
raciocinar etc., sendo matéria e imaterial não passou existir sem que no nada,
não houvesse nada que o fizesse possuir vida.
Pedem-se
mais provas para que te possa fazer crer, então deverias no mínimo, serem mais
honestos em admitir todas essas essências realizadas em meio do nada. [G].
Não consigo
vê nada, além do nada!
Meu filho:
olhe as coisas direito!
Continua...
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P.Galhardo
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