Temos um
habito que querermos grandes tarefas para fazer. Se não temos, não nos conformamos com nossa
vidinha – é isso mesmo! Muitos acham pequenas suas vidas, pois almejam fazer
grandes coisas.
Mas pensando
sobre a definição real do que seja uma tarefa, me parece que envolve tudo que
fazemos corriqueiramente. Então fazemos grandes tarefas.
Entretanto,
ainda aqueles que se envolve com as opiniões alheias e dar-lhes ouvidos para
fazer mais e mais as grandes ações.
Muitos se
imaginam, não fiz muito, e, portanto, necessito fazer de qualquer jeito, custe
o que custar.
E ainda
existem aqueles que para fazerem, não se importa com quem está do seu lado, o
negócio é o seguinte: almejo fazer isso, e, é necessário para eu continuar
progredindo na vida.
Sim, é o
progresso que lhe toma muitas vezes seu entendimento.
Nós somos
como uma máquina que não quer parar de jeito nenhum. Não reconhecemos que temos
um lugar ao sol, e esse, envolve-nos na harmonia universal.
O que nos
estabelece é que para sermos grandes, devemos fazer grandes coisas porque se
faz necessário diante da sociedade estar entre os melhores.
Não
entendemos que cada qual tem sua obrigação.
Devemos reconhecer que nossa tarefa sugere
para nós mesmos, essa sendo de menor envergadura, é grande quando nos despusermos
ao que Deus quer que nós façamos.
O seu juízo
não é igual ao nosso, porque ele vê o que não podemos ver, e ainda vemos
diferente às coisas que pensamos que sejam importantes, mas a Dele é o
contrário.
Achamos que
fizemos tudo de grande porque consideramos que os outros não fizeram igualzinho
ao nosso alvo, mas o que parece grande demais para nós os nossos feitos, na
visão de Deus é muito pequeno.
Porque Ele
olha não como nós que queiramos justificar nossas ações diante dos outros, não,
ele vivifica o ato.
Os antigos
queriam, e muitos hoje ainda querem fazer se aparecer como um bruxo para alegar
que foi num toque de mágica que houve tudo resolvido.
Conquanto,
cinze em si o parecer supostamente favorável as suas boas obras, seus atos são
apenas como pedras de seixo – duras e pequenas.
Com o
sobrenatural criam alienados e são também medíocres, entre muitos grandes.
Posso
afirmar que seu intuito não está em oferecer genuínos atos de ações bondosas,
mas mesquinhos, e aos corações desiludidos, onde eles escutam e adentram-se em
abonar uma suposta ajuda.
O povo
humilde não se apercebe disso, porque sua necessidade invoca, é que lhes ajude
de alguma forma, visto sua vontade estará maior que o seu não.
O problema
está no coração, onde nos sentimos demasiado incapacitados em resolver nossos
problemas, mesmo que para os olhos dos outros, pareçam pequenos. Cumpramos
pensar que somos grandes, fazendo pequenas coisas.
Não é muito
de se admirar que os jovens matem por um celular, porque está envolvido que sua
tarefa seja em ter aquilo que os outros possuem.
Pensa ele,
que sua elevação na sociedade aumentará se estiver com aquilo que adquiriu, mas
isso não deixa de ser verdade para uma comunidade arrastada para o consumismo.
Contudo,
essa suposta perfeição do materialismo indiscriminado que exige naqueles que
cumpram tarefas, porque se assim não tiver feito, não poderá o mesmo, ter seus
desejos matérias completados.
Assim ele
pensa que cresceu, porque obteve algo para si, a fim de cumprir o que a
coletividade almeja que fizesse.
Sua
obrigação agora está não mais em amar seu próximo. Toma seus desígnios que
passou da sua própria compreensão ao avesso ao próximo.
Na qualidade
de pessoa, na compreensão humana, parece está com maior valor absoluto, haja
vista não é mais um coitado, qual sua capacidade no ter, apresenta agora a
todos os que estão em sua volta.
Exclama: “Eu
consegui isso... Consegui aquilo... E posso conseguir mais...”.
“Tenho
grande desejos no meu coração, já não sou mais o mesmo, porque agora possuo a
capacidade de está nas rodas dos que outrora não podia”. Exclama o alienado!
Se si olhar
no espelho, só verá aquele homem que supostamente venceu seus anseios, da sua
necessidade temporal, porque o ideal de Deus não é esse.
Sua pequenez
está em querer fazer tarefas que lhes exigem para que possa adquirir suas
vontades imposta por aqueles que enriquecem as suas custas.
Não é por
isso que condenou Jesus Cristo? “Em vão me adoram seguindo tradições de
homens!”. (Mateus 15:9) Perceba que quando esteve no Templo e fez do comércio migalhas
dizendo – a casa de meu pai será chamada casa de oração, e vós fizerdes covis
de ladrões.
Ora, são
essas as virtudes dos homens ter tarefas para obter coisas materiais? Então
Jesus Cristo morreu em vão!
Há tantas
coisas que possamos pensar que nos fortalece, mas sempre queremos aquelas que
nos deixa-nos mais ricos.
Hipócritas!
Não sabeis que os que ajuntam tesouros aqui na terra, serão os mesmos que
ficarão nela? Sim, são os que adquirem para si tesouros e não são ricos para
ajudar os pobres. ( Mateus 6:19)
Eu garanto a
vocês que o que se considera grande hoje, será humilhado no dia do juízo do
Senhor dos Exércitos. [G]
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