domingo, 24 de janeiro de 2016

Do Judaísmo ao Cristianismo


O povo judeu viveu de há muito em febre. Os desastres o exílio, haviam-no concentrado em si próprio, na lembrança de sua glória antiga e na esperança, alimentada pela sua história e pela sua fé, de um triunfo final. Sabia que o seu deus não o abandonaria ao inferno social. A obra dos Macabeus podia desmoronar; a vinda do Messias flutuava nos seus sonhos áridos, do Messias que, precedido por Elias, libertaria Jerusalém, estabeleceria o seu reino terrestre. Essa expectativa, que impregnava todo o pensamento judeu, exteriorizava-se periodicamente em revoltas violentas contra o poder romano, revoltas sempre esmagadoras. A maioria dos que contavam com a aparição do Messias representavam-no, com efeito, sob a forma de um libertador expulsando o estrangeiro. O gosto materialista de Israel reaparece aqui como um gerador de desordens. Um grupo de devotos, os Zelotes, incitava à insurreição. Outros como os fariseus, estritos observadores da lei, casuístas sutis, extremamente influentes em Jerusalém, reprovavam tais agitadores, esmagados quase no mesmo instante em que surgiam e que se julgavam os atores da tragédia em preparo. Os empreendimentos falidos, como o de Judá, o Gaulonita, nem por isso deixavam os redobrar a fé na ação que, um dia, receberia o apoio divino. Discussões especiosas nas Sinagogas, agitação na rua, sopro ardente nos corações. Assim condenava-se a atmosfera, exaltante, carregada de irritação e de pressentimentos, por vezes atravessada por choques de armas.

Jesus empreendeu a sua pregação por volta do trigésimo ano da era que devia datar dele. Recebera o batismo de João, a quem designará como Elias ressuscitado. O que dele sabemos encontra-se nos Evangelhos e nas Epístolas de Paulo, mas sendo essas obras antes de edificação do que biográficas, não nos permitem dar um relato cronológico de sua vida. Que encontramos nelas, contudo?

Ele pregava o Reino de Deus. Pregava um Deus de amor após um Deus de justiça. Trazia a revelação do grande dever humano, honrar a Deus pela pureza da vida interior, considerar a Deus como um Pai e os homens como irmãos. Quebrava assim o formalismo, o temor e o ódio. Abordava aliás todos os problemas não mais sob o ângulo nacional, mas de um ponto de vista universal. Tendo consciência de sua vocação messiânica, destruía o quadro convencional desenhado pelos Profetas. Os judeus esperavam o aniquilamento das legiões romanas e eis que ele dizia: “Bem aventurados os pacificadores”. E recomendava que se pagasse o tributo a César. Os judeus imaginavam uma Jerusalém transfigurada, transformada na capital do mundo, e a ressurreição dos justos de Israel. E eis que ele chamava todas as nações a compartilhar da boa palavra, bebia a água tirada para samaritana, profetizava a ruina do Templo. E o velho sonho materialista de Israel, era espiritualizado por ele.

Jesus expunha a nova fé em parábolas que encantavam gerações. Acompanhado de doze apóstolos escolhidos dentre pescadores e gente humilde da terra de Tiberíades, andava pelas estradas, falava nas Sinagogas, de preferência nos sábados como era seu costume. (Lucas 4.16), entrava nas casas de amigos pobres, comia com os publicanos, e o lírio, a barca, a vinha, tudo lhe dava pretexto para lições que abriam perspectivas morais infinitas. Mostrava no Samaritano o verdadeiro próximo, no pobre Lázaro o beneficiário da bondade de Deus. Uma inimitável poesia mantêm nos seus discursos uma infinita frescura. A história do filho pródigo deve ter amolecido hora dissipado muitos temores, e as lâmpadas das virgens prudentes e das virgens loucas dançam ainda, símbolo delicioso, na imaginação dos homens. Cenas rápidas cunharam durante séculos vivos imagens a ressurreição da filha de Jairo, o perdão a adultera, a benção ao óbolo da viúva, a permissão a Maria Madalena de esparzir sobre os seus pés uma urna de perfumes. Mas, do mesmo tempo, ergueu-se com uma energia tremenda contra o rigorismo míope, contra a interpretação estreita do sabat, exaltava os pobres, condenava os ricos, expulsava o supremo julgamento e a sua própria volta próximas sobre as nuvens para julgar os homens.

Entretanto a sua pregação comoveu os sacerdotes e certos grupos judeus. Vindo a Jerusalém, entrou na cidade montado num jumento, rodeado de seus discípulos levando palmas e exclamando: “Hosana ao Filho de Davi!”. Traído por um de seus discípulos, Judas Iscariotes, foi entregue no Samedrim.  Condenado à morte pelo grão-sacerdote, Caifás, teve a condenação ratificada por Pôncios Pilatos, procurador da Judéia, delegado da autoridade romana. Foi crucificado entre dois ladrões. Os discípulos assustados fugiram. Mas algumas mulheres que tinham ido ao amanhecer do primeiro dia da semana ao túmulo encontraram-no vazio. Maria Madalena avistou-o primeiro então em pessoa, de pé no jardim e exclamou: “Rabi (Mestre)”. A história acabava de transformar-se.

A crítica moderna estudou minuciosamente os Evangelhos. Citaremos aqui apenas os representantes mais autorizados da exegese francesa. Nas escolas ortodoxas, o padre de Grandmaison e o padre Lagrange trouxeram um rejuvenescimento de método, mantendo a tradição católica. Guignebert e Loisy, que encarnam a escola radical, não aceitam praticamente como históricas no relato dos Evangelhos senão a prisão e a crucifixão de Jesus, sem, aliás, poupar suas reservas. Goguel, da escola protestante, munido de vasta erudição, atribui aos textos evangélicos maior solidez. Por outro lado, numa tese concisa, argumentando com a carência dos testemunhos contemporâneos do início do Cristianismo, o Dr. P. L. Couchoud concluiu pela não historicidade de Jesus, que seria um deus progressivamente humanizado. “Deixemos o homem, escreve ele, conservemos o deus”.

Dado o ensinamento de Cristo, como nasceu a Igreja? Convém determo-nos aqui na obra de Paulo, que desempenhou um papel predominante no seu preparo pela elaboração da doutrina de Cruz e pela pregação do Evangelho aos gentios.

Saulo, originário de Tarso e que após a conversão devia adotar o nome de Paulo, começou perseguindo os cristãos, para depois transformar-se por completo, graças a uma visão que fulminou na estrada de Damasco. Infatigável pregador do Evangelho percorreu a Ásia Menor, a Grécia, foi a Roma, escreveu numerosas e substanciais epístolas às primeiras comunidades cristãs e forneceu assim documentos da mais alta importância sobre as horas iniciais do Cristianismo.

Foi o Apóstolo do amor de Cristo da justificação pela fé. Efetuou a ruptura entre a Lei mosaica, que considerava destruída pela morte de Jesus, e a nova Lei, entre todo o velho formalismo ritual e a nova instauração da vida interior. A sua doutrina, apoiada no pecado original e na redenção, preparou as teses da teologia futura. O Cristo nasceu, sofreu e morreu pelos homens. Por ele o homem já pode salvar-se unindo-se ao seu sacrifício, não mais pelos méritos, pelas obras, como anteriormente ao drama do Calvário, mas pela sua fé na redenção. Essa fé necessária e suficiente nos é gratuitamente concedida por Deus. União do homem e do Cristo: é preciso que o homem viva em Cristo, ressuscite em Cristo: “Eu vivo, exclama ele, não: é o Cristo que vivem em mim”. Seremos salvos pela Caridade (amor) e pela Cruz.

Mas se a fé judia é ab-rogada, a nova lei deve ser pregada a todas as nações. Paulo choca-se aqui contra a comunidade de Jerusalém, presa a certas práticas judias. Mas dirige-se ousadamente aos pagãos, anuncia-lhes a boa nova. A hora é favorável. Essa lebre messiânica, que torturava Israel, ardia, com muito pouca diferença, em todo o mundo mediterrânico. A multidão dos homens, cansada de tantos transtornos, carregada de tantas experiências religiosas, esperava um salvador. Os pagãos inclinavam-se de boa mente para uma espécie de monoteísmo, para as religiões de salvação que lhes eram oferecidas pelo Oriente. Um salvador? Pois não se tinha outorgado esse título a Augusto? O terreno parecia, aliás, mais propício entre os povos politeístas que entre os judeus. A ideia de um homem filho de Deus devia chocar os judeus, cujo monoteísmo sempre se mostrou muito sensível e desconfiado. Os pagãos, ao contrário, impregnados se que um deus tivesse um filho entre os homens. Por outro lado, a própria pessoa de Cristo trazia um elemento de claridade: os deuses de salvação das religiões orientais pertenciam à lenda, suas aventuras humanas mesclavam-se às de Deméter ou de Osíris. Qual era a sua realidade? Ora, desta vez tratava-se de um deus que os pregadores tinham visto que havia conversado com amigos ainda vivos, e que presenciavam os milagres que fazia. Quantos dentre os pagãos, os humildes, escravos emocionados pela condenação do mal rico, ouviam sem surpresa e com simpatia. Paulo de Tarso, esse homenzinho enfermiço e ardente, fabricante de violência e de gênio, que lhes levava o nome, a lembrança imediata, o próprio rosto desse “deus desconhecido” que adoravam até então sem conhecer?

A nova religião cresceu vigorosamente, mas para seus fieis agrupados em pequenas comunidades tratava-se de um simples preparo piedoso para a próxima vinda do juiz. Entretanto os anos passaram, o Cristo não aparecia nas nuvens. Foi preciso edificar um sistema, construir uma Igreja, esperar com paciência a aparição sempre adiada. E essa Igreja, avançando nos séculos, foi despedaçada pelas cismas.

Houve no princípio um período bastante longo de especulações metafísico. Importantes problemas, que não se apresentavam ao espírito dos que consideravam iminente o fim do mundo, propuseram-se desde o século II. Os dogmas começaram a ser elaborados no interior dos Concílios. Um dos grandes teólogos da época foi Santo Agostinho, que sublinhou o interesse de questões fundamentais, como a da graça.  Nossa atmosfera de discursões especulativas o primeiro cisma devia naturalmente proceder de uma querela de teologia pura. Na realidade tratava-se, nas dissensões que se agravaram sem cessar entre as Igrejas do Ocidente e do Oriente, de uma oposição profunda de caráter. Em face da Igreja de Roma, organizadora, herdeira das tradições do Império, hábil nos precisões jurídicas, os gregos afiguravam-se eternos discutidores, apaixonados por uma dialética infatigável. Por outro lado, a transferência para Constantinopla da sede do Império, inclinara-os a considerar que a autoridade religiosa se deslocara ao mesmo tempo em que o poder civil. Censuravam a Roma, no curso de pequenas escaramuças, o fato de impor o celibato aos padres, de não cantar Aleluia durante a quaresma de comer pães dízimos; mas a ruptura foi consumada quando se recusaram a admitir, como os latinos, que o Espírito Santo procedia a um tempo do Pai e do Filho. Leão IX lançou o anátema sobre Miguel Cerularius, patriarca de Constantinopla; e seus legados, tenho posto o ato de excomunhão sobre o altar de Santa Sofia, sacudiram suas sandálias sobre em lajes da soleira exclamando: “Deus nos julgue!”.

A Igreja ortodoxa, separada assim da Igreja romana, estabeleceu uma hierarquia, uma disciplina que lhes são próprias. Substitui a autoridade única do Papa, pela responsabilidade dividida do Concílio ecumênico. Os quatro patriarcas de Constantinopla de Alexandria, de Antioquia e de Jerusalém dirigem o conjunto dos fieis. Do ponto de vista essencial, e da doutrina, concede que a salvação pode-se adquirir pelas obras, mas elimina a intercessão dos santos e a venda de indulgências. Conserva os mesmos sacramentos da Igreja romana, mas distribui a Eucaristia sob as duas espécies. Do pondo de vista disciplinar, aceita o matrimônio dos padres, mas proíbe-lhes segundas núpcias, e reconhece a instituição monástica. Do ponto de vista litúrgico, por fim, emprega nas cerimônias a língua nacional. Originava-se, pois, de um cisma que se baseava, sobretudo numa questão de forma.

Os eventos políticos, a conquista turca, embaraçaram o seu desenvolvimento nos países de onde provinha. Por outro lado, estendeu-se à Bulgária; à Sérvia, à Rússia. Muito conservadora, prolongando ritos muito antigos em cerimônias suntuosas, e como que imobilizada no seu hieratismo, apresenta-se faustosa e um pouco estática.

A Idade Média – infelizmente atravancada pelas fogueiras, pelas torturas, pelas superstições, mas que realizou por um momento essa grande pátria espiritual que foi a cristandade – viu-se atravessada por duas correntes profundas; uma que representam um vasto esforço intelectual, outra, que desabrochou numa imensa efusão de coração.

O movimento intelectual manifestou-se primeiro por uma tentativa de compromisso entre a livre pesquisa e a fé, depois, um pouco mais tarde, por uma tentativa de síntese da filosofia antiga e do dogma. Escoto Erígenes, no século XI Santo Anselmo empenhou-se em dar da existência de Deus uma prova racional que ficou célebre. Mas o grande nome que surgiu da multidão dos teólogos medievais é o de São Tomás de Aquino (1227-1274), que tentou fundir o dogma e a doutrina de Aristóteles. A sua obra principal é constituída pela Suma Teológica. Graças a uma dialética hábil concilia com o pensamento cristão certos princípios do aristotelismo, utiliza teorias árabes e judias, enriquece assim a teologia (no sentido de conhecimento) com uma contribuição filosófica da considerável importância.

O movimento místico foi coletivamente representado pela criação das grandes ordens monásticas e, individualmente, por mestres eminentes da ascese São Francisco de Assis brilhou como uma pura chama de amor divino, espécie de Cristo da Idade Média, é uma das figuras mais emocionantes da humanidade esse monge extático que recebeu no Monte Alverne os estigmas do Crucificado e que reabriu, naquele tempo de silogismos, as fontes já tanto tempo, secas da natureza. É preciso também citar o iniciador do misticismo alemão. Mestre Eckart (1266-1327), que tendia para a união com Deus pelo método intelectual. Ruysbroeck, o Admirável (1505-1582), há um tempo religiosa transbordante de êxtase e organizadora dotada de um senso prático incomum; São João da Cruz (1542-1591), que falou admiravelmente das provas e do triunfo, da noite da alma e da união com Deus. Deve-se ainda evocar os monges que, nos claustros, esparziam a própria alma aos pés sangrentos do Salvador. Assim, simbolizando os dois altos aspectos dessa época a voz de Tomás de Aquino, elevava-se, no pleno fulgor da escolástica, na Universidade de Paris e, num crescúpulo do século XVI, a Imitação de Cristo, acendia a sua lâmpada doce e melancólica.

Enquanto isso, a Igreja resvalava para abusos administrativos e escândalos interiores. As lutas dos Papas e antipapas, o tráfico das indulgências, o brilho pouco apostólico da corte pontifical exigiam uma reforma. Roma prometeu-a. Mas foi Lutero quem a provocou.
Monge agostiniano, penetrado da doutrina de Paulo, Lutero entrou em conflito com o papado a propósito da venda de indulgências. Ardente, de uma audácia pujante, de uma eloquência fogosa, alentada e rude, era temível tanto pela mística como pela especulação. Favorecido por uma decadência do papado, pela lassidão de uma escolástica esgotada, pela atenção dada ao estudo da Bíblia, pelo desejo de Independência dos príncipes, o seu debate com Roma alargou-se num conflito geral visando à própria Igreja. Degradado e banido. Lutero opôs uma nova doutrina à oficial, levantando um enorme movimento de opinião.

Segundo ele, Roma havia se desviado da doutrina do Cristo. A seu ver a autoridade pessoal do fiel devia substituir a autoridade geral da Igreja, a ciência religiosa não se encontrava nas decisões pontificais – estava toda contida na Bíblia. Pregou a justificação pela fé, condenou a instituição monástica, fundada na justificação pelas obras, bem como as indulgências, o purgatório, a intercessão dos santos. Não reconhecia à escolástica a direito de controlar a fé pela razão. Conservou como sacramentos o batismo e a Eucaristia, em que o corpo e o sangue de Cristo se mesclavam ao pão e ao vinho sem os suprimir. Assim decretou o individualismo da fé e a primazia das Escrituras Sagradas. Era uma cisma sobre os problemas de fundo.

Calvino foi à outra grande figura da Reforma, mais sombrio, mais absoluto. Insistiu sobre o dogma da predestinação, declarou que a Eucaristia não passa de símbolo de Cristo.

Para combater a Reforma, o Concílio de Trento (1546-1563) empreendeu uma definição completa do dogma. O Protestantismo, de essência individualista, evoluiu necessariamente em múltiplos santos (santidade); culto, espírito, tudo nele se opõe ao Catolicismo. Aquele que, tendo visitado as resplandecentes igrejas italianas, sobe as ruelas de Genebra, tão evocadoras do passado, e penetra na catedral de São Pedro, nesse templo grave e num, sente profundamente que penetrou num outro mundo.

A Igreja católica prosseguiu no seu desenvolvimento próprio, acentuando o seu espírito de autoridade (Syllabus, infabilidade pontifical), o seu caráter de universalidade (consagração dos bispos e cor) e, sobretudo desde Leão XVII, a sua política social. No decorrer de cada século, teve de preservar a sua doutrina contra dissensões internas ou ataques externos; no século XVII contra o jansenismo no XVIII contra a filosofia enciclopedista, no XIX, contra o liberalismo. A última tendência que a ameaça na sua integridade foi, no início deste século, a do modernismo, que repousava nos dois princípios da evolução e do simbolismo. Os modernistas reviram tudo o conhecimento do divino e a própria história da Igreja, achava que em caso de conflito entre a tradição cristã e a ciências modernas, era preciso adaptar a tradição a ciência. Essa heresia intelectual foi condenada por Pio X.

Como para realizar a profecia do seu fundador o Cristianismo foi diversamente julgado: Clemente referiu-se da tribuna a “ênfase grande fenômeno do Cristianismo que atravanca a história”, enquanto Taine viu nele o par de asas indispensáveis ao homem para elevar-se acima da terra. O quadro deste estudo exclui semelhante debate. Mas, além de Tomás de Aquino e de Ruysbroeck, o Admirável, além de Miguel Cerularius e de Lutero, além das divisões doutrinárias, e a própria personalidade de Jesus que dá toda a força e todo o sentido a esse vasto movimento religioso. Deixou o Cristo, a milhões de fieis, uma regra moral, uma luz de eternidade. Deixou à humanidade inteira uma visão do Filho do Homem, sentado à beira do poço de Jacó, anunciando a Samaritana a instauração do culto puro e da adoração do Pai em espírito e em verdade.

Nota: A Igreja é uma construção feita pelo homem, à verdadeira Igreja, somos nós que o Pai procura. 




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