Quando Jesus Cristo havia feito a
ceia com os doze homens que eram seus discípulos, determinou que continuar-se
sua mensagem levando a todos, isto é, no mundo inteiro, porém não podia fazê-lo
antes que descesse sobre eles o Espírito Santo.
O Pai havia enviado o Filho a fim
de salvar os homens. (João 3.16), ele por sua vez deu a eles autoridade em Seu
Nome para continuar essa obra. “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio
a vós... Recebei o Espírito Santo”. (João 20.21-22). Assim ao continuarem o
mandado, transformaram-se em Apóstolos, isto é, homens que atenderam ao chamado
e foram, e exerceram autoridade dAquele que os enviou. Mas não foram somente
estes, ainda havia outro principal a ser escolhido, Paulo, o maior dos
apóstolos, maior porque tinha uma grande missão, talvez a maior delas, levar o
conhecimento da salvação aos gentios.
Conquanto pudesse
intelectualmente levar a obra de salvação avante, não poderia fazê-lo sozinho
uma vez que não tem o poder de transformar corações, somente o Espírito Santo
pode converter.
As suas determinações deu-se o
que chamamos literalmente de Igreja, ou seja, pessoas convertidas. Podemos
alegar que pessoas participam da Igreja, mas não podemos com certeza dizer, são
eles a igreja, uma porque não sabemos quem são os convertidos mesmo, outra,
porque a Igreja verdadeira são aqueles que são no sentido de corações e mentes
renovados no poder do Espírito Santo.
Embora alguns possam alegar que
eles se fizeram membros, então devem ser considerados como igreja, então segue
o princípio que não basta somente crer, pois as Escrituras nos dizem que até os
demônios creem e temem.
Mas o que estamos preocupados não
é referente aos cristãos, mesmo sendo importante, entretanto, a formação da
mesma igreja, na liderança quanto sua doutrina com disciplina e culto. Havia
dentre eles os mestres, comandantes, apoiadores quanto sacerdotes, pois do
último ainda não havia saído o costume. Diante disso, todos se chegavam a eles
com interesse para tomar algum tipo de decisão pedir seus conselhos.
Por isso o povo os considerava
autoridades principais, mas não porque eles fossem os melhores, porém, porque
haviam sido escolhidos dentre tantos a exercerem poder no sentido de leva-los
no caminho certo.
Conquanto houvesse já aqueles que
se preocupavam com o crescimento da Igreja, e que já tinham aqueles que
cooperavam, os apóstolos necessitavam de auxiliadores com o intuito de orientar
aqueles que se achegavam a fim de agrupar-se, e, que pudessem participar como
representantes também da mesma.
Podemos perceber no livro de Atos
dos apóstolos as indicações dos apóstolos, e mais: as ordenanças conclusiva dos
presbíteros, bispos e diáconos.
Haviam umas ordenanças feitas
pelos homens, não que Deus houvesse determinado tal coisa, mas eles acharam
necessário para fundamentar seus direitos, como autoridade suprema dentre os
outros que se achegavam.
Daí surgiu na Igreja Primitiva,
os bispos que se fizeram assim para assistir supostamente os irmãos que vinham
se chegando a igreja. Veja que eles se fizeram para si autoridade, mas o
que percebemos era que quem as tinha eram os apóstolos.
Não consigo notar em nenhum texto
que eram os bispos que deveriam exercer o comando, mas talvez e como sempre acontecem,
homens quando supostamente tendo maior intelectualidade querem domar outros aos
seus bel-s prazer – de comando.
A Igreja era fraterna em
consentimento do povo, pois eles ainda não conheciam o verdadeiro caminho, e,
portanto, não tinha noção nenhuma como isso poderia ser; então deixava receber
as ordens daqueles que se faziam líderes.
Diante disso, os homens (bispos)
aproveitaram-se da inocência da Igreja (dos novos conversos), e colocaram no
meio, heresias. Assim como fazem hoje!
Veja que Paulo quando foi a Atenas,
ficou muito revoltado porque viu a cidade muito cheia de ídolos, e ao que
parece, a igreja antiga, ou seja, as sinagogas: visto estavam cheia dessas
heresias porque havia judeus e não-judeus dentro delas, e, portanto, professos
aos ensinos heréticos. (Atos 17.16-18).
Ele tinha uma grande
responsabilidade que era os fazer perceberem o verdadeiro ensino, então lhes
trouxe uma nova perspectiva de raciocínio quando apresenta a eles o que já
supostamente conheciam que era AO DEUS DESCONHECIDO. (verso 23).
Todavia, o que queremos mostrar
aqui, é a extensão daqueles que se fazem acentuada responsabilidade sobre a si
mesmo, dando aos seus, isto é, aqueles que cuidam (irmãos), variações de muitas
ordenanças que não existe nas Escrituras Sagradas.
Mesmo que pareça que muitas das
suas ordenanças sejam importantes para o suposto benefício da igreja, mas
primeiramente, vale validar os Escritos escriturísticos como base fidedigna
sobre a confirmação da verdade.
Toda a liturgia da Igreja, e seus
cultos, foram feitos pelos homens com um propósito de estarem sobre uma
presidência daquele que os comanda, ou seja, liderança (os pastores).
É, meus caros, eu sei que ao que parece
ser importante um líder dentro da mesma e que deve haver supostamente uma
liderança para que todos estejam seguindo as regras estabelecidas para ordem na
igreja, mas ao ministério, cabe aqui a comunhão de está com Cristo, isto é, o
verdadeiro mestre, ou seja, Aquele que está convertido se dele basta.
“Crispo, que era o chefe da
Sinagoga, também creu no Senhor Jesus, e todas às pessoas da sua casa também
creram. Muitas pessoas da cidade de Corinto ouviram a mensagem, creram e foram
batizados”. (Atos 18.8).
O problema aqui não está em ter
uma igreja onde supostamente possa adorar a Deus, mas quanto é verdade sua
doutrinação, ou seja, se seus ensinos são verdadeiros diante da Bíblia.
Volta e meia, outros dogmas são
feitos, alegando ser necessário para benefício da mesma, conquanto pareça
verdade isso, segue então, preocupante, porque muitos possam alegar o mesmo
necessário visto avança contemporâneos mudanças, aí dando uma extensão hábil
julgamento do que possa ou não ter. Percebeu?
Se admitirmos como no passado,
homens líderes (bispos), outros podem alegar os direitos de candidatar-se entre
outros cargos, e fundamentalmente surgir outros deveres que como no passado,
como homem necessário admitir seu valor.
Em lugar de vários pontos de
vista diversos, dentre eles, tais anéis de bispos que eram comuns para uma
classe aristocrata, sendo o mesmo costume adentrado na igreja, outros ofícios
poderia alegar serem necessários uma vez que deixaram entrar tais heresias.
O anel simbolicamente representa
um poder maior, mas não porque seja necessário isso, mas porque querem defender
sua autoridade sobre todos, aqueles que dizem serem irmãos.
Os ritos que eram feitos no
passado quanto ao tabernáculo continua. E se deixarmos nunca se acaba, pois os
homens sentem uma necessidade imensa em continuar no discurso do tempo suas
vontades de domínio sobre outros.
Não se apercebem que o véu
rasgou-se; que Cristo ressurgiu; que salvou-nos; e que procura aqueles que o
honre em Espírito e Verdade; pois são estes que o Pai procura.
A questão não é acabar com a
Igreja, mas dizer que não existem templos sem nós. Somos a Igreja e na nossa
comunhão quem lidera é Jesus Cristo.
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