segunda-feira, 18 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
Arwen's Vigil --ThePianoGuys Original tune
Fonte: Youtube ThePianoGuys
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Piano e Violoncelo
O Resgate da Alma
Quando a alma se entrega a Deus tem várias certezas de está
no caminho certo.
A filosofia estabelece através da análise da existência de
Deus; a ciência com sua apologética confirmam os motivos do conhecimento de
Jesus Cristo, visto pesquisar a área; a arqueologia comprova os fatos ocorridos
no passado, trazendo para o presente os achados. Mesmo todas essas observações
diante da clareza e comprovação da certeza, não são suficientes para aqueles, porque
descartam por falta de Fé.
Imagine que um filho que tem um pai que não sabe quem seja,
mas aparece uma pessoa dizendo que o conhece e que ele está em tal lugar. É óbvio
que ele só iria acreditar realmente quando visse com seus próprios olhos; e se
fizesse um exame de DNA.
Pode ser até que num momento ele aceitasse ser este ser seu
pai. O pai conheceu sua mãe quando jovem, mas não sabe que ela tinha ficado
grávida, porque precisou viajar a serviço do trabalho que o transferiu para
outra região, e nunca mais havia visto aquela mulher a qual teve uma aventura
romântica.
Mas o rapaz gostaria de conhecê-lo, porém, não está
convencido, porque o dizer não o convence visto não ter o conhecido ainda; quer
uma prova para que se possa concretizar sua certeza.
Assim é no conhecimento de Deus, passa a ouvir que Deus
existe, e que seu Pai está no céu, mas ainda não acredita plenamente porque não
o viu, contudo sabe que Ele existe e quer conhece-lo.
No conhecimento, existe aquele que é o incerto e o outro o
certo, ou seja, o contemplativo e o visível. O contemplativo imagina existir; o
visível, já ver, senti, emocionasse, apaixonasse e ama.
Resgatando-se para uma vida na certeza de que o Pai já não é
uma fantasia, mas uma realidade vista. A
certeza passa a penetrar no seu corpo, e já não precise mais de resposta,
porque essa tornasse a solução final.
Pela qual tendo experimentado no seio da imaginação,
submete-se ao desconhecido acreditando que este, já o tornará conhecido.
Logo, todas as dúvidas que possa existir na sua alma, são
desconsideradas, porque o racional desaparece no sentido de amostra, e entra a
fé para dá a certeza que necessita.
Em resposta da alma resgatada, mesmo não tendo visto
plenamente, acredita que existe porque sua fé tornar-se sua disposição; como um
débito que vai ser solucionado quando quitado.
Ai entra à Igreja para leva-lo não na dúvida, mas na certeza
do crer, onde a razão é identificada no desenvolvimento da fé em Deus. Donde
sabe que o corpo sem cabeça, não funciona.
A igreja já acredita em Deus, e passa ser um instrumento para
aqueles que ainda duvidam da existência, porém, nas suas mentes permeiam, o
será?
A razão entra em luta constante com a crença, porque a razão
muitas vezes quer anular a crença, pelo simples fato de não achar razão na fé.
Mas, a fé não é formada simplesmente pela razão, mas no
imaginário, não o imaginário da fantasia, mas da lógica.
É coerente sabermos que existem pergaminhos que prove a
veracidade bíblica, como artefatos que mostre fatos ocorridos no passado, isso
é lógica. Logo, o imaginário tornasse concreto na comprovação.
Assim também mostra a união da razão com a fé, pois, a razão
quer raciocinar, e a fé não funciona bem sem razão.
O doente tem fé que irá melhorar, e a razão faz-lhe crer
nisto.
O resgatado não pensa como os demais pensam, porque ele
observa sempre com um passo a frente, visto não abdicar a certeza. Não é como
um homem que precise ver para crer, não, é como um bêbado que mesmo cambaleando
sabe a direção de sua casa.
Ele não precisa compreender por completo, para crer, mas
precisa somente imaginar. É como o olho que pisca para limpar e ver melhor.
Vem-lhe a fé e a razão faz-lhe enxergar bem.
Resgatado sua alma, ele tem convicção que sua visão no que
acredita deriva de sua certeza sem dúvidas. Na verdade que sua fé proporcionou-lhe
certeza, sua ciência é inalterável.
Sua certeza agora é Jesus Cristo, e a divindade, em tudo que sugere,
suplanta mesmo a evidência, pois, sua confiança está em Deus, porque derivou
Dele próprio: “Não foi a carne e o sangue que ti revelou, mas Meu Pai que está
nos céus.” (Mateus 16.17).
Agora a alma resgatada está sabendo que não foi o homem, nem
a teologia, nem a luz da ciência e muito menos a religião que lhe fez acreditar
no imaginário, mas o próprio Deus fizera crer pela fé intrínseca que todos têm
em algo.
Existem no mundo homens supondo serem sábios de intelectos,
que faria muitas perguntas, e colocariam muitos jovens supostamente em dúvidas
quanto suas respostas na crença em Deus, porém, não afetaria sua fé, porque sua
visão não está voltada somente no tangível, mas no imaginário.
Existem dois tipos de homens que tem olhos: um vê aquilo que
observa com os olhos, ou seja, ele só acredita naquilo que está a enxergar;
quanto o outro, vê além dos limites da compreensão, é aquele que observa o não notado.
É como um cientista que mesmo não sabendo o remédio para
curar o câncer, ele persegue o invisível.
O cego na luz não ver no escuro mesmo tendo olhos, mas o cego
consegue imaginar o que pode encontrar.
Assim é a alma resgatada, não ver Deus, mas consegue perceber
sua atuação no mundo.
Somente um homem resgatado por Deus, consegue discernir como o
mundo está indo para o buraco sem fim, onde as ideias pervertidas são como as
folhas que se caem no outono.
Poderiam perguntar, mas o homem num caminho (de Deus) que não
ver não poderia cair no buraco? Aos olhos míopes só se ver nublado e fosco, mas
aos olhos limpos consegue ver todos os declínios.
Outros perguntariam, mas estes não estão subordinados em algo
sem está concreto ou tangível? A doutrina do ditador está em insistir seu
querer, a fim de subordinar seus cidadãos na sua filosofia ditatorial maligna,
mas a de Deus consiste na livre decisão de escolha pessoal, onde a submissão
parte do próprio individuo, e Ele faz-se amigo: “Já vos não chamarei servos,
porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor. Mas chamei-vos amigos, porque
vos dei a conhecer tudo aquilo que ouvi de meu Pai”. (João 15.15).
Há autoridade totalitária torna sua filosofia caprichosa em
regras, com o objetivo de eliminação de liberdade de escolha. Diríamos que o
homem não poderia viajar quando dessa vontade de assim fazê-lo. Porém, a de
Deus, está na liberdade de permitir sua decisão de viajar quando quiser.
O individuo segue uma regra moral, mas não aquela que lhe
impõe erros, não, é uma regra para sua liberdade ser usufruída na perfeição.
Longe de Deus está impor no homem sua falta de liberdade, ao
contrário, criou-0s livres nas suas escolhas, porém, para ajudá-los,
estabeleceu leis morais, a fim de saberem escolherem sabiamente.
O capitão no navio sabe o rumo que deve tomar, mas se não
seguir a bússola, se perderá no mar. As leis de navegação exige sua atenção
quando se deve mudar a trajetória entre uma tempestade, mas a direção das leis
a fim de chegar ao seu destino estabelecido são os mesmos.
Assim são as regras de Deus, o destino é legitimar a
sabedoria para se alcançar a glória. E para isso, usa-se a Sua Palavra Escrita:
“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8.32).
É uma liberdade de consciência que a mente da alma resgatada
entende que, segue normas universais. Nós temos o direito de desenhar um
círculo, mas não o fazemos quadrado, nem tão pouco triangular; temos a
liberdade de pintar um pássaro, mas não o fazemos leão; temos a liberdade de
ensinar matemática, mas não fazemos dois e dois serem três, mas quatro.
Pois bem, nossa liberdade segue presa ao objetivo da
consciência, entre a qualidade de leis estabelecidas pela verdade analisadas
como sendo absolutas e não fantasiosas.
Pois, sair da verdade para a mentira não é estabelecer a
verdade, sendo regras que já foram e são impostas pelos próprios resultados já
vistos e aceitos.
Então, a verdade não é um campo de recreação onde se possa
fazer sua verdade, não, é o resultado que já presenciamos e admitimos ser
verdade, porque cremos nisto e aceitamo-la. Os rios segue o rumo não na subida, mas na
descida. Eu nunca presenciei se é que existe, a água de um rio subir, só conheço
aqueles que descem.
Os homens são tão confusos nas suas decisões de escolhas, que
não percebe a falta de compreensão naquilo que nos rodeia. Nem tudo conhecemos,
nem tudo sabemos, nem tudo podemos provar e nem tudo precisa ser visto para se
crer.
Conclusão
Existe uma complexidade em vários campos, e nem por isso, não
admitimos e nem rejeitamos, porém, quando se trata de entregar-se ao suposto
desconhecido Deus, rejeitamos e muitas vezes nem queremos conhece-Lo, por nos
fazermos de cegos. Contudo não é uma cegueira real, é aquela que estamos
acostumados há não querer enxergar. Quando estamos num avião não vemos os insetos,
porque estamos velozes, porém, se pararmos percebemos que eles existem.
Assim é no campo transcendental, estamos correndo, estamos
ligeiros para não aceitar Sua existência, e fazemos de tudo para não acreditar
nisso, visto ser uma coisa que não compreendemos porque estamos o mais rápido
possível em negar.
A negação em compreender nos faz falsos, pelo simples fato de
que o médico crer que o remédio que fora feito no laboratório, e passou por
pesquisas e assim desenvolveu no medicamento, o composto para curar a doença,
valia sua necessidade em receitar para o paciente, a fim de curar sua moléstia.
Ele não nega a eficácia, crer somente. Não foi observado por ele, o
desenvolvimento dos resultados da composição que ali fora encontrado, não, ele
aceita como sendo uma prova concreta de forma curável.
Assim é o resgate da alma que foi doente por anos, crer que
os compostos na natureza, nas regras morais e na fé, cura sua doença que antes
era incurável. E o crônico recorrente já não faz enfermo, mas saudável, como
fica todo aquele que quer entregar sua alma para o resgate. Amém! [Galhardo].
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sábado, 16 de novembro de 2013
A Verdade de Jan Huss [João Huss] ao Espiritismo
"Eles pensavam poder abafar e vencer a verdade, que é sempre vitoriosa, ignorando que a própria essência da verdade é que quanto mais quisermos comprimi-la mais ela cresce e se eleva." (Jan Huss).
Fonte: DVD World
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sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Um Iceberg que Fez Parte Pine Island Glacier Está Separando o Continente da Antártica
Esta imagem MODIS feita pelo satélite Aqua da NASA em 10 de novembro de 2013, mostra um iceberg que fez parte da Pine Island Glacier e agora está separando o continente da Antártica. O que parece ser um ponto de conexão na parte superior esquerda do iceberg é na verdade restos de gelo flutuando na água.
A fenda original que formou o iceberg foi observada pela primeira vez em outubro de 2011, mas como o desligamento não foi completa, o "nascimento" do iceberg ainda não tinha acontecido. Acredita-se que a separação física teve lugar em ou cerca de 10 de julho de 2013, no entanto, a iceberg persistiu na região adjacente à parte da frente do glaciar.
O iceberg é estimada em 21 milhas por 12 milhas (35 km por 20 km) de tamanho, aproximadamente o tamanho de Cingapura. Uma equipe de cientistas de Southampton e Sheffield universidades irão segui-lo e tentar prever o seu caminho usando dados de satélite.
Crédito da imagem: NASA
Fonte: Pine Island Glacier Hubble da NASA Revela Primeiras Imagens de Anos de Formação da Via Láctea
Telescópio Espacial Hubble da NASA revelou a primeira evidência visual de como a nossa galáxia, a Via Láctea, reuniu-se na cata-vento majestoso das estrelas que vemos hoje.
Astrônomos usaram levantamentos do céu profundo do Hubble para estudar a evolução de 400 galáxias similares à Via Láctea e observou sua aparência em diferentes fases de desenvolvimento ao longo de um intervalo de tempo de 11 bilhões de anos. A julgar pelas imagens destas galáxias distantes, eles encontraram a Via Láctea provavelmente começou como fraco, azul objeto de baixa massa que contém grande quantidade de gás. O gás é o combustível para o nascimento de estrelas ea cor azul é um indicador da rápida formação de estrelas.
Eles também descobriram a Via Láctea, provavelmente, era um disco plano, com uma protuberância no meio, sendo que ambos cresceram simultaneamente no majestoso espiral visto hoje. O Sol ea Terra residem no disco e do bojo é ao mesmo tempo cheio de estrelas mais velhas e lar de um buraco negro supermassivo que provavelmente cresceu junto com a galáxia.
Fonte:http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2013/45/image/b/ e veja mais aqui: Hubble
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Via Láctea
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
A Mentira de Malaquias
Introdução
O nome Malaquias em
hebraico מלאכי (malachi), que quer dizer “o meu mensageiro”. Depois de o templo
ter sido reconstruído em Jerusalém (mais ou menos 515-450 a.C.), o profeta veio
para advertir o povo de Judá que não estava obedecendo às leis de Deus.
Que leis eram que o
povo não estava obedecendo? Estava condenando que os sacerdotes eram infiéis
por permitir no meio do Seu povo o casamento com mulheres estrangeiras e
infidelidade conjugal. Além dos roubos dos dízimos e das ofertas.
O Livro de Malaquias é um livro profético que faz
descrições que mostram a necessidade de reformas antes da vinda do Messias. Por ser um livro curto e de acordo com
a catalogação, Malaquias é o último dos profetas menores, tendo sido escrito por
volta do ano 430
a.C., sendo que o seu nome não é citado em mais nenhum livro da Bíblia.
O profeta Malaquias
foi contemporâneo de Esdras e Neemias,
no período após o exílio do povo judeu na Babilônia em
que os muros de Jerusalém tinham sido já reconstruídos em 445
a.C., sendo necessário conduzir os israelitas da apatia religiosa
aos princípios da lei mosaica.
Os temas tratados na
obra seriam o amor de Deus,
o pecado dos sacerdotes, o pecado do povo e a vinda do Senhor.
Nas últimas linhas
deste livro do Antigo Testamento bíblico, vemos uma exortação de Deus
às famílias: "converter o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos
seus pais". No término do livro de Malaquias convida-se ao arrependimento
da família como alicerce da sociedade.
Outro tema tratado no
livro de Malaquias refere-se às ofertas e aos dízimos,
nos versos de 7 a 12 do capítulo 3, passagem esta que é muito utilizada com o
objetivo de se justificar com amparo bíblico a contribuição da décima parte das
rendas dos fiéis de uma organização religiosa. (wikipédia).
Embora o dízimo tenha
sido reconhecido desde a época de Moisés,
nos dias de Malaquias os sacerdotes do templo recolhiam as ofertas e não
repassavam para os levitas, para que eles pudessem utilizá-las para cuidar dos
próprios levitas, dos órfãos, das viúvas e viajantes. E isso fez com que o
profeta (Malaquias) iniciasse uma advertência a todos sobre o roubo do dízimo:
"Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação
toda." (Malaquias 3:9).
A nação que Deus estava repreendendo era Israel, ou seja, os
descendentes de Jacó. Ele era amado por Deus; quanto Esaú, sobre descendência
Deus odiou (edomitas) (1.3). Odiar significava não o havia escolhido.
Veja que já no Primeiro Capítulo de Malaquias diz: “Esta é a
mensagem que o Senhor Deus mandou Malaquias entregar ao povo de Israel...”.
Portanto, a mensagem é exclusiva a nação de Israel, para mim,
muito claro isso!
Agora do verso 6 em diante, percebemos que Deus queria guiar
o povo no caminho certo; e orienta os sacerdotes que estavam desprezando a
aliança que havia feita sobre como deveriam oferecer os sacrifícios de animais,
para não trazer animais impuros. E não estavam obedecendo e com isso, estavam
ofendendo a Deus.
Os animais que traziam, estavam cegos, aleijados ou doentes
(8), como também defeituosos (14). E esta forma de oferecimento já tivera sido
proibido por Deus: “... quando um Israelita ou um estrangeiro que vive no meio
do povo apresentar em sacrifício ao Senhor Deus um animal que vai ser
completamente queimado, seja para pagar uma promessa, seja uma oferta feita por
vontade própria, O ANIMAL DEVERÁ SER UM
MACHO SEM DEFEITO. Assim, a oferta será aceita. O animal poderá ser um
touro ou um carneiro ou um bode, MAS
DEVERÁ SER SEM DEFEITO. Se um animal defeituoso for
oferecido, Deus não ACEITARÁ A OFERTA. (Levítico
22.19 e 20).
Portanto, Deus estava repreendendo-os por trazerem essas
ofertas de ANIMAIS DEFEITUOSOS. E
não outra coisa, como alguns pretendem pretensiosamente colocar.
Observe agora que Deus no verso 11, alega que os que o
Adoraram no mundo todo, oferecem, SACRIFÍCIOS
PUROS. Ou seja, animais puros. “Então terás prazer em receber
os sacrifícios certos e os ANIMAIS que são totalmente queimados. E touros novos
serão oferecidos no teu altar.” (Salmo 51.19).
É impossível não aceitar que não seja animais aqui neste
capítulo. O contexto refuta aqueles que não aceitam essa honraria a Deus.
Quando Deus mostra o fogo aqui no contexto, referisse
justamente o extinguir a oferta queimando-a definitivamente, e aceitando-a como
cheiro suave, porque essa representava Seu Filho que um dia ia ser extinto
(morto) na Cruz do Calvário.
O castigo dos sacerdotes que nos são apresentados sobre
maldição de Deus, neles, era porque não estavam sendo cumpridores do que seus
avôs, Arão e Levi haviam determinado quanto Deus os ordenou que fizesse. “Eram
estes os descendentes de Arão e de Moisés no tempo em que o Senhor falou com
Moisés no monte Sinai. Os nomes dos filhos de Arão são os seguintes: Nadabe, o
mais velho; depois Abiu; Eleazar e Itamar. Eles foram ungidos e ordenados para
servir como sacerdotes. Porém Nadabe e Abiú foram mortos quando, no deserto do
Sinai, estavam oferecendo a Deus, o Senhor, fogo que não era sagrado (fogo
estranho). Eles não tinham filhos, e por isso Eleazar e Itamar serviu como
sacerdotes durante a vida de Arão.” (Números 3.1-4).
Foi da descendência desses dois filhos de Arão que exerceram
o sacerdócio do templo, bem como os netos de Levi também. Assim, fica mais que
evidente que eles quebraram a aliança, quando ofereceram oferendas impuras a
Deus. “– Na aliança que fiz com eles [descendentes
de Arão e Levi]...” (2.4 e 5).
Ainda para piorar as coisas, eles, o povo de Judá e Israel,
casaram-se com mulheres que ofereciam sacrifícios a ídolos pagãos. Coisa que
era proibida por Deus. Por isso que Deus não aceitava mais suas oferendas de
sacrifícios. (Ml 1.10).
Quando o livro de Malaquias apresenta a mulher como esposa
nos versos 14 e 15 do capítulo 2, não estão falando somente no sentido literal,
mas simbólico; porque a esposa de Deus era Israel e ela divorciasse e agora
casa com os povos que adoraram deuses pagãos; e passa a oferecer sacrifícios
estranhos.
Neste contexto de todos os capítulos, Deus agora ver-se
obrigado a mostrar seus juízos divinos, a fim de castiga-los, aqueles que rejeitam
suas ordens. E quer purificar de novo os sacerdotes para que venham oferendar
os sacrifícios de forma perfeita. (3.3).
“Então as ofertas trazidas pelo povo de Judá e pelos MORADORES DE JERUSALÉM (israelistas),
agradarão a Deus, como aconteceu nos tempos passados.” (Malaquias 3.4).
Ai vem no contexto, sua advertência, que Ele não muda e por
isso não destrói a descendência de Jacó. Porém, alega que estão roubando-lhe
nos dízimos e ofertas, que é a décima parte das colheitas e dos animais que
eram oferecidos a Deus, de acordo como mandava a Lei de Moisés.
Veja: “A décima parte das colheitas, tanto dos cereais como das
frutas, pertence a Deus, o Senhor, e será dada a Ele. Se o dono
quiser tornar a comprar alguma porção dessa décima parte, pagará o preço
marcado, mais um quinto.” (Levítico 27.30 e 31), mas não termina ai...
Note: “O Senhor disse: - Eu dou aos LEVITAS todos os dízimos que o povo de Israel me oferece. Isso é o
pagamento pelo serviço de cuidar da Tenda Sagrada... Mas os LEVITAS farão o trabalho da Tenda e serão
responsáveis pelos erros que cometerem; essa lei é para sempre e valerá também
para os seus descendentes. Os LEVITAS
não terão nenhuma propriedade em Israel, pois Eu lhes dei, para serem
propriedades deles, os DÍZIMOS que os israelitas me apresentam como oferta
especial. Foi por isso que Eu lhes disse que não teriam propriedades em Israel.”
(Números 18.21 a 24).
1)
Existem
levitas hoje, para que possam usar os dízimos (cereais e frutas), como alimentos?
Talvez?
2)
Os
levitas deveriam fazer o trabalho na Tenda Sagrada, que trabalho era esse? Seria
todo ritual cerimonial?
3)
Não
poderiam ter propriedades nenhuma, e a oferta deveria ser sua propriedade em
Israel?
O contexto nos mostra que há algo errado hoje, quando
apresentam Malaquias para assentir a sustentação ao argumento que deva dá o
dízimo dentro do livro. Coisa que não é verdade!
Mas o que realmente estava acontecendo com os israelitas que
Deus condenava-os que estavam roubando-Lhe?
O povo estava preocupado, e não levava os dízimos, sua
comida, cereais
e frutas, porque achavam que pudessem acabar ou faltar, como bem
trata a Bíblia no livro de Ageu 1. 1-11.
Agora perceba concretamente o que diz as Escrituras Sagradas:
“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja MANTIMENTO na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor
dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós
benção sem medida.” (Malaquias 3.10).
1) O que é
mantimento? Segundo o dicionário online de português, mantimento é, s.m. Víveres,
alimento, sustento; comida.
Manutenção,
custeio.
O sinônimo é alimento e vitualha que é comestível.
Nós não comemos dinheiro. Então, descarta-se seja isso. Porém, poderemos
usá-lo para nos sustentar e manutenção. Mas o contexto todo está referindo-se aos
oferecimentos de sacrifícios de animais impuros. Como podemos ver aqui: “E ali
oferecerão em sacrifício os animais que são queimados no altar e também apresentarão
outros sacrifícios. Para esse lugar trarão a décima parte dos animais e das colheitas, as contribuições, as ofertas prometidas, as ofertas
feitas por vontade própria e as primeiras crias das vacas e das ovelhas.” (Deuteronômio
12.6).
2) Se não é alimento, por que em Deuteronômio
12.7 diz: “Lá, comereis perante o Senhor, vosso Deus, e vos alegrareis em tudo
o que fizerdes, vós e as vossas casas, no que vos tiver abençoado o Senhor,
vosso Deus”?
Pois bem, não tem como fugir do contexto e alegar ser outra coisa, porque
as regras de Deus não muda, como o próprio texto do verso 6 do capítulo 3 nos
diz.
E ainda mais, Deus mostra indiscutivelmente que essa doutrina era para o
Israel quando apresenta as plantações, bem como as parreiras sendo destruídas pelos
gafanhotos se eles negassem trazer os dízimos. (3.11).
Por fim, Deus mostra sua misericórdia para o povo quando faz a diferença
entre o que acontecem com as pessoas boas e más, os que servem e os que não
servem. E apresenta que a destruição não
veria antes de chegar o profeta Elias que convenceria os pais e os filhos para
fazer as pazes para que Ele não venha castigar o país e destruí-lo
completamente. (Ml 4.4 e 5).
Conclusão
Eu acredito que a igreja e seus ministros devam ser ajudados e mantidos,
mas não podemos deixar de ver a verdade neste livro magnifico que é o de
Malaquias. Já me cobraram várias vezes com relação às explicações quanto ao
dizimo; e nunca quis fazê-lo para não causar controvérsia; porém, isto não é
honesto, nem digno se assim não proceder-se.
Embora, sermos imperfeitos e muitas vezes controversos, quando nos
dispusemos a estudar, achamos a verdade que Deus através de Seu Espírito nos
mostra.
Sabemos e conhecemos que aqueles que trabalham na obra de Deus devam
receber merecidamente pagamento dobrado, especialmente os que se esforçam na
pregação do evangelho e no ensino cristão. Como bem tratou o apóstolo Paulo em
suas cartas a Timóteo. (I Timóteo 5.17), contudo, o livro do Profeta Malaquias
não se refere a dinheiro, pelo simples fato de que os sacrifícios de animais
simbolicamente era a expiação que Jesus iria fazer um dia, a fim de anular os
pecados nos homens.
Jesus também quando escolheu aqueles que iriam abrir o caminho para o
evangelho cristão, disse que não levasse no cinto, nem ouro, nem prata, nem
moedas de cobre. Nesta viagem nem sacola, e nem túnicas a mais, nem sandálias,
nem bengalas para se apoiar. Pois o trabalhador tem o direito de receber o que
precisa para viver. [Ou digno do seu trabalho]. (Mateus 10.10)
Percebeu? Se fosse usar o texto para ajustar nossas vontades ao bel
prazer, teríamos que agir como os discípulos. Porém, esta mensagem não era para
nós, mas sim para os seguidores (12) de Jesus.
Aqui fica certo que muitas das mensagens não se referem para o povo hoje,
mas para um povo determinado, e este os israelitas que estavam pecando com
uniões pagãs e oferendas defeituosas.
Assim sendo, digo que a mensagem de Malaquias não é para nossos dias, e
nem mesmo para dá sustentação ao argumento de dinheiro, e se formos realmente
honestos com o contexto deste livro. Deus abençoe a todos! Amém! [Galhardo].
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Super-Tufão Haiyan Pode Ser Igualado ao Tsunami
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As autoridades das Filipinas divulgaram nesta quarta-feira (5), que
subiu os mortos. Muitos acreditam que a catástrofe chegou há 10.000 mortos. E
mais ou menos nove milhões de desabrigados.
A Cruz Vermelha internacional estima que o
número de mortos possa chegar a 10 mil pessoas e, em termos de tragédia, o
'Haiyan' já pode ser igualado ao Tsunami que atingiu o Japão em 2011, deixando
15 mil mortos.
O super. tufão, com ventos
de até 300 km/h, foi apelidado de “Haiyan-Yolanda” e já é considerado pelos
meteorologistas como o mais potente da história.
Fonte: cancaonova
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Conheça a Ariane 6 onde Desenvolve Lançadores
Os requisitos preliminares para a próxima geração de 6 lançador Ariane da Europa foram acordadas eo projeto está definido para passar para a próxima fase.
Em novembro de 2012, do Conselho da AEE a nível ministerial, reunido em Nápoles, Itália, aprovou o início das atividades preparatórias para a próxima geração Ariane 6 veículo de lançamento na Europa.
O objetivo do Ariane 6 é garantir acesso autónomo da Europa ao espaço, servindo missões institucionais europeus, sem a necessidade de apoio público a explorar.
O desempenho requerido para o novo veículo é de até 6,5 toneladas em órbita de transferência geoestacionária equivalente, para cobrir as necessidades institucionais e comerciais. A configuração retida foi 'HPP' - indicando a sequência de fases: uma primeira e uma segunda fase sólida com propulsão de (P) e um terceiro estágio utilizando propulsão criogénico (H).
Veja: http://www.esa.int/Our_Activities/Launchers/Ariane_6_moves_to_next_stage_of_development
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Conheça O Caça F/A - 18 Gigante e Moderno
Imagem NASA
Este caças F/A-18 no gigante de 80 por 120-ft. túnel de vento do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, está em fase de testes em túnel de vento de alto ângulo de ataque como parte do Programa de Tecnologia Alpha alta da NASA.O Programa de Alta Tecnologia Alpha é um esforço ambicioso para melhorar a capacidade de manobra de aeronaves militares de alta performance em ângulos muito altos de ataque. A Marinha dos EUA, através da Air Systems Command Naval, fornecido a aeronave F/A-18 a NASA. É a primeira aeronave de grande escala se submeter a testes no maior túnel de vento do mundo. +
Confira aqui: nasa - http://www.nasa.gov/
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