quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Confusão Mundial de Babel



   Depois de tantos acontecimentos mundiais, estamos vivendo num momento de nuvens nubladas, mas que nos mostra a realidade dos fatos dos acontecimentos da história.

  Mesmo nessas ações que nos rodeiam as vistas, como percebidas pela humanidade e que norteiam furações e tempestades nos mares da vida, ao analisarmos ao nosso futuro fazermos a seguinte pergunta: o homem tem saída quanto ao seu destino no mundo atual?

   Vemos na natureza os cataclismos que mudaram a forma de ser, numa sociedade que desce ao mais absurdo de imoralidade, onde tudo leva a destruição? Não, não podemos aceitar! Deus na Sua Palavra Escrita deixa claro que tudo que Ele fez era bom e quanto ao homem muito bom... (Gênesis 1.25,31). E ainda alegou que o homem tinha sido feito à sua imagem (verso 27). Portanto, se o homem foi feito a Sua imagem e semelhança, Deus mostra que queria que o homem viver-se eternamente e ainda tivesse um relacionamento constante com Seu Criador.

   Se o homem tem na sua característica “a imagem do Seu Senhor”, como também havia sido destinado a “vida eterna”, é lógico pensar que Deus queria que ele vivesse uma vida frutífera eternamente. Porém, ao desviar-se do caminho traçado por Deus, ele perdeu o que tinha conseguido do atributo comunicável divino da vida eterna.
   Deus tem no seu caráter a perfeição e sua santificação inerente. O homem por outro lado perdeu no pecado a imagem que havia recebido de bom grado para iluminar o ambiente que vivia.

   No plano original e contínuo, era necessária essa perfeição e santificação para que pudesse seguir o rumo da vida na forma estabelecida pelo Criador. Tudo levaria ao perfeito funcionamento tanto no âmbito natural da natureza, quanto à vida humana no jardim do Éden. Todos os dias à tarde Deus vinha e conversava com Adão e Eva. Era tudo formado de perfeita harmonia como uma orquestra toca. 

   Neste lar do Paraíso terrestre, não era presenciado nem mesmo uma sombra de ira, raiva e cólera. Tudo era tranquilo e manso. Os animais refletiam uma calma imensa. Nem mesmo um grito era ouvido porque lá não tinha dor. Mas como já havia uma guerra que se iniciou no Céu, entre Satanás e Miguel (Jesus Cristo) (Apocalipse 12), e foi estendida a terra com errada decisão do casal (Gênesis 3), houve engano, distração, hipnotismo, mentiras e confusão, que levou a uma mudança completa de todo o sistema natural e perfeito das coisas.

   Essa mudança que ouve, fez com que o homem pense e até hoje ache que o ser humano veio dum ancestral chamado de macaco. Coisa que não é verdade! O homem tem sua origem no divino. Como foi explicado, não pode enveredar-se em pensamentos escuro, porque ficou nublada sua mente em detrimento do pecado.  Como podemos aceitar uma verdade da evolução se não temos comprovação empírica dos fatos? Jamais!

   Se pensarmos que o ser humano tem como seu primeiro ancestral um animal, surge a pergunta: quem é o descendente do animal? E mais: por que o animal macaco parou de evoluir? Não seria mais lógico sabermos que viemos de um ser Superior onde se parece conosco? O homem sente a necessidade de viver na cegueira, visto não querer voltar atrás por causa do orgulho e pela fascinação que o envolve em pesquisas falsas, sem ter conclusões reais da realidade. Preferem deixar sua mente em profunda nuvem ofuscada pela neblina de conceitos de confusão, como houvera na torre de Babel.

   Conhecemos o que a história nos apresenta em relação à antiga cidade da capital da Assíria, Nínive, onde os homens tentaram desafiar a Deus construindo uma torre a fim de alcançar o Céu, e o que aconteceu com eles, onde ficaram em profunda confusão no falar e tiveram que ser espalhados pelo mundo todo (Gênesis 11.1-8).

  À história nos mostra que a intenção na verdade, era que os homens construíram templos nesta torre em adoração há outros deuses, além de querer ficar juntos (Gênesis 11.4, 9). E que queriam provar que os seus deuses eram maiores que o Deus do Céu. Deus querendo evitar que os homens passem dos limites, não só nessas adorações idólatras, é justamente o que acontece com elas: tem suas línguas confundidas, e são espalhadas pelo mundo todo (verso 9).

  Essa torre seria uma prova que o homem havia se afastado de Deus novamente. Orgulhavam-se de não necessitar do Deus que eles não viam. Perderam-se de vista o divino, e começaram a construir seus próprios deuses estranhos. O mesmo que fariam os israelitas no deserto muitos anos depois. Deixaram a vaidade subir a cabeça a tal ponto de dizerem: “Edifiquemos uma cidade que tenha uma torre que chegue até o céu. Assim ficaremos famosos e não seremos espalhados pelo mundo inteiro.” (Gênesis 11.4). Sua obra não teria sido concluída quando Deus interveio e arrastou seus desígnios malignos para a confusão.

   São de se notar os pecados admitidos como na época da torre de Babel (confusão). Onde a sociedade aceita e até argumenta como se fosse justa sua alegação ante a moralidade. Segue nestes:

1º) - O ridículo como normal, a imoralidade sendo vivenciada, a mentira escondendo a verdade, a malícia onde possa todos ver, a vaidade em conjunto diária, a exaltação como relevância do ego, o ódio nas pequenas coisas, a inveja por não se ter nem que seja mínima e por fim: a igualdade de todos os pecados como Babel a torre da confusão.

2º) – As formas de adoração hoje são os eventos que fazem como shows onde trocaram uma religião de verdade por suposta-prosperidade, que dando é que se recebe, dando dinheiro recebendo bênçãos. O erro de não se pregar o que à Bíblia Sagrada manda no contexto cristão, pois hoje estamos em ascensão evangélica. A Bíblia descreve, eles, como igrejas filhas da mãe: “A grande Babilônia, a mãe de todas as prostitutas e de todas as pessoas imorais do mundo.” (Apocalipse 17.5 NTLH).

3º) – Hoje vemos ainda muitos que se orgulham em está no pecado alegando ser natural e aceitável sua própria vontade. Acabam em ideias promiscuas e aventuram-se em novas formas de corrupção.

   O que percebemos nesses ditos: “somos livres”, são as terríveis cenas que nos assolam assustadoramente todos os dias: atos de violências na sociedade, como também na família; as condições que as pessoas querem levar suas vidas no engano mostra-nos a torre de Babel (confusão), que perfuma o odor fétido das teorias ímpias dos caídos em estado pervertido anormal.

   Portanto, fica evidente ao povo que, não pode haver paz onde não há princípios morais estabelecidos como regra de vida. Deus não pode tolerar os inúmeros erros que a humanidade admite e aceita como verdade absoluta, sabendo escrituristicamente bíblica que não é: “Mas os covardes, os traidores, os que cometem pecados nojentos (impuros), os assassinos, os imorais, os que praticam a feitiçaria, os que adoram ídolos e todos os mentirosos, o lugar dessas pessoas é o lago onde queima o fogo e o enxofre, que é a segunda morte.” (Apocalipse 21.8). 

Pois bem, Deus fala da Babilônia que cometeu e comete pecados claramente vistos pelos nossos olhos, neste fim dos tempos. Os filhos de Babel ou Babilônia (confusão), são, todos aqueles que levam uma vida pervertidas em pecados admitidos e aceitos.

 Conclusão: Deus na Bíblia Sagrada adverte: “Sai dela povo meu”, sair de Babilônia da confusão dos pecados admitidos e ir para a verdade. Pois, a torre de Babel que possui morada de demônios, e todo o espírito imundo, e coisa detestável... Pois todas as nações beberam do seu vinho, o vinho forte do seu desejo imoral. Os reis do mundo inteiro cometeram imoralidade sexual com ela, e os homens de negócio deste mundo se enriqueceram a custa das práticas sexuais sujas da prostituta.”(Apocalipse 18.4 e 3). 

Todas as tecnologias mundiais, todas as torres, prédios, arranha-céus etc., não podem salvar o homem da ira de Deus. Babilônia não quer deixar os pecados, porque já pertencem as suas torres (andares, zigurates), e nas suas vitrines seus deuses estranhos, inspira-os suas imoralidades numa medida quase completa como nos pecados passados dos babilônicos (Gn. 11.4). O Apóstolo Paulo assim assevera: “Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons. Traidores, temerários, orgulhosos, mais amantes dos deleites do que amantes de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. “Destes, afasta-te.” (Timóteo 3.1-5).  

Olhando para dentro das janelas da torre de Babel, vemos à sua confusão: luz ofuscada, objetos cultuados como curas, livros de auto ajuda, velas, fitas, água benta, lençol, pingentes, danças, músicas e comércio. Na reforma geral da humanidade , Deus quer mudar os costumes de Babel, levando-os para que possam despertar-se do domínio da conduta imoral, porque Deus não quer presenciar isso: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” (Gálatas 6.7). O pecado foi plantado, ele nasceu e agora é colhido. Mas, os feixes do pecado a erva daninha, são jogadas no fogo para ser consumido. A montagem está sendo feita e logo todos se unirão e serão arrastado definitivamente para o desastre final. Resistir ao ensinamentos bíblicos levará o homem a confusão de Babel. Que todos possam acordar do sono antes que seja tarde! Amém! [G}.

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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.