"Decidi
que os EUA devem levar a
cabo uma
intervenção armada na Síria", disse o Presidente norte-americano Barack
Obama. Mas acrescentou que vai pedir autorização ao Congresso, ainda que
sublinhe que teria a prerrogativa para decidir sozinho.
Responsáveis da Administração têm andado
numa roda viva de conferências e telefonemas com jornalistas e membros do
Congresso, tentando convencer uns e outros de que é necessário uma intervenção
na Síria após o ataque comarmas químicas da semana passada, que provocou quase
1500 mortos, dos quais mais de 500 eram crianças, segundo números da
administração americana.
Obama tinha afirmado na sexta-feira que
não tinha tomado ainda uma decisão em relação ao que fazer na Síria - mas
depois defendeu um ataque "à medida", que "não envolva tropas no
terreno", que tenha um fim à vista.
Antes, o secretário de Estado John
Kerry tinha
feito um discurso em que concluía: "A História irá julgar-nos
duramente se não fizermos nada.” Não atacar depois de toda esta retórica seria
no mínimo estranho.
"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais
coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
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