Hoje em dia a ênfase principal atual está na perda eterna da
segurança em está salvo. Quando a alma fica pobre no sentido riqueza
espiritual, que é virtude, seu maior objetivo tornasse em adquirir mais e mais
para se ter luxo e riquezas a fim de compensar sua necessidade interior.
Porém, quanto mais for rica a alma, menos armazena bens
materiais. Não é por serem pobres que os seres humanos tornam-se cada vez mais brigões
e infelizes, não, é pelo amor ao dinheiro que os fazem proclamarem revoltas.
Os Comunistas tentam supostamente fazer que todos tenham bens,
para que possam junto usufruir das condições econômicas, para fazem-se boas.
Mas, seria isso verdade, que dando muito e o povo
esqueceria-se de pedir mais? Claro que não! Pelo simples fato de se ter, não
necessariamente faze-nos satisfeitos. Existe um ditado popular que diz: “quanto mais melhor”. A verdade é que os homens supostamente nunca estão satisfeitos com o
que tem.
a)
As
condições de ser pobre, não podem ser usadas a fim de que se possa abraçar o
comunismo, porque sabemos que alguns países não desenvolveram suficientemente
as necessidades da população, faltando-lhes as coisas mais necessárias; tais:
comida, roupa e moradias.
b)
No
próprio jardim do Éden, quando entrou a afirmação, “sereis como deuses”,
satanás estava induzindo-os a suposto conhecimento e a riqueza. Coisa que não
aconteceu; Receberam mais pobreza.
c)
O
que torna uma sociedade não muito boa, não é se tiver muito, mais o querer ter
cada vez mais. Pelo simples fato de não haver limites para que o homem possa
ter cada vez mais, e porque nós fazemos da terra nossa felicidade de vida; logo
que possa fazemos de tudo para conseguir mais e mais para ganhar a razão de
nossa existência.
d)
Aquilo
que chamamos “segurança”, tornamos presos porque nosso coração está preso no
que adquirimos. Prisão, que nos torna
submisso no compromisso de nunca perder o que alçamos. Tá ai o erro gravíssimo!
Como pode o homem adorar a Deus preso em laços terrestre? Porque sentimos o temor
do vazio quando perdemos algo, e o vazio de não se ter riquezas materiais,
prende-nos no vazio do infinito.
A alma quando perde seu Deus passa a adorar o deus mamom
(deus da riqueza), é claramente compreensivo, porém não admissível que uma alma
passe adorar coisas materiais.
O desejo é tão grande no temporal, que atinge ele o homem com
o medo da morte, para não se perder o que obteve durante o acumulo de bens de
toda a vida.
É o medo do adorador na perda do seu corpo de riqueza. O adorador
adora aquilo que melhor lhe convém; não é o adorar o dinheiro que o faz fiel,
não, é o verdadeiro adorador ao Deus verdadeiro que o faz ser fiel.
O cristão teme a Deus porque sabe que o Seu criador, aquele
que fez tudo, não aceita outra adoração que não seja para Ele. Já os ditos: “mamomitas”
(servos de mamom), são-lhe devotos no temor para não obter a perda do que
adquiriu. Logo, sua adoração passa ser nas coisas e não em Deus.
Sendo que os amores estão em coisas, sua ligação muda o rumo
de sua vida. Passa a adorar o seu “eu”, e muitas vezes o sexo como sendo seu
maior objetivo. O amor verdadeiro compreendido na continuação da raça passa
avigora no sufocar na função reprodutiva, e dessa maneira requer dubiamente o
temor da morte (Morre a continuação da vida).
O amor e morte estão ligados, mas do jeito que Freud imaginava;
e não no que alguns pensam ser. O amor pensado somente no sexo, trás a extinção
da vida, porque o se ter a raça continuada não está na vida e sim ao prazer de
satisfazer da pessoa.
O amor abrangido não como glandular, mas cerebral e imutável,
também alude em morte, pois busca morrer para que o adorado possa durar; este
amor, porém, capta a morte, através de uma ressurreição. Mas para o descrente,
em vez de ser um acontecimento empírico, torna-se uma morte transcendente. Como bem assevera Franz Werfel quando disse: “O
cético não acredita em outra coisa senão na morte. O crente é no que menos
acredita. Uma vez que o mundo para ele é uma criação de espírito e amor, não
pode ser ameaçado pela destruição eterna no seu ser essencial como uma criatura
do mundo.” (Between Heaven anda Earth, pág. 192).
O ser humano mundial teme a morte e as coisas que nela
existe. Como bem tratou Jesus. E nos disse que não temêssemos nem a morte e
muito menos quando fossemos chamados aos tribunais por causa da fé que temos. E
pela economia mundial quanto ao futuro; haja vista, far-nos-ia proteção entre
tais pessoas:
“Portanto vos digo: não andeis demasiadamente ansiosos nem
com o que vos é preciso para vos alimentar a vossa vida, nem com o que vos é
preciso para vestir o vosso corpo. Porventura, não vale mais a vida que o
alimento, e o corpo mais que o vestir? Olhai para as aves do céu, que não
semeiam, nem ceifam, nem fazem provisão nos celeiros; e, contudo vosso Pai
celeste as sustenta. Porventura não sois vós muito mais do que elas? E qual de
vós por muito que pense pode acrescentar um côvado a sua estatura? E por que
estais inseguros com que vestir? Considerai como crescem os lírios do campo:
eles não trabalham, nem fiam. E digo-vos, todavia que nem Salomão em toda a sua
glória se vestiu jamais como um destes. Se, pois Deus veste assim uma erva do
campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno: quanto mais a vós, homens
de pequena fé? Não vos aflijais, pois, dizendo: que comeremos ou que beberemos
ou com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas.
Vosso Pai sabe que tendes necessidade de todas elas. Buscai, pois em primeiro
lugar o reino de Deus e a sua justiça; e todas estas coisas vos serão
acrescentadas. Não queirais, pois andar demasiadamente ansiosos pelo dia de
amanhã. Porque o dia de amanhã cuidará de si: a cada dia basta o seu cuidado.”
(Mateus 6.25-34).
Porem, Jesus nos advertiu quanto há não dá importância no
temer: os resultados no julgamento, se não agirmos corretamente justos (no
sentido de sermos honestos), negando a atuação do Espírito Santo (Bíblia
Sagrada e seus Mandamentos), e o pior não ter fé nenhuma, visto não agradar a
Deus.
O que acontece hoje: é justamente o contrário do que o
Salvador Jesus Cristo nos pediu que não fizéssemos que fosse, aceitar a
modernidade no sexo pervertido, na corrupção do prazer da vida e o desejo de
sermos prósperos nos bens materiais. Porque onde estiver teus desejos evidentemente
estará teu coração (parafraseando o que Jesus dissera).
O homem tenta esquecer para onde vamos e quando morrer. Muitas
vezes maquiam a verdade desse fato sabido por todos. Não sabe ao certo o que
dizer desse sentido fato empírico. Lembre-se: “do pó vieste e ao pó tornareis”.
Mas ainda para acrescentar, existem aqueles que já morreram quando pensam estarem
vivos; passam vidas inteiras nas fantasias de jogos, livros românticos, esotéricos
etc., Contudo, falarão alguns: serem necessários tais coisas para o
divertimento das pessoas na cultura. Qual cultura se aprende em matar? No adultério
o homem é feliz? O ocultismo pode fazer-me ganhar na loteria da mega sena? Tais perguntas
sem respostas objetivas reais.
Toda a importância dada em tais coisas nos leva para um mundo
que não existe; a menos que queiramos estar, pessoas piores que somos. Muitos
dessas coisas nos causam distúrbios que fazem com que a morte, venha sobre
resultados que nos permeiam todos os dias. Vãs são os descrentes acharem que todos
esses fatos não são importantes, dessas ameaças que nos assolam.
Muitos só pensam no hoje, e outros fazem piadas, comédias e
humor quanto à morte. Mas, não pensam que o dia de agora pode ser o último dia
da decisão. O morrer pode está em qualquer hora e em qualquer lugar. O ditado
popular nos diz: “para morrer, basta está vivo”, eu digo: a morte já está
dentro de alguns. Existem pessoas que já estão mortas sem saberem que já jazem.
Vivem na utopia de acharem que haverá um mundo melhor quando suas riquezas
temporais tornaram-se imortais. Não perceberam que quando morrerem seus netos
ou bisnetos ficarem em cima do seu túmulo pulando e brincando. Todos que agem dessa forma estão nos chamamos
sistemas totalitários onde a tradição da paixão temporal, ostenta sua esperança
no mundo futurístico. O futuro pode não acontecer se morrermos naquele momento.
O futuro pode ser agora, ou num instante de minuto.
Muitos alegam que o medo de morrer faz-nos cristãos. Porém,
não pensam que a morte tem muito coisa diretamente com a fé. É a realidade dos
fatores da religião! Porque coloca o homem face a face do o amago da vida e
morte: o que é isso? Por que temos esse paradoxo da vida? Para onde vamos? Existimos
depois da morte? Qual o motivo disso tudo? Por que temos que morrer? Ignore,
ria, fale mal, chore, lamente, mas toda a vida tem uma divida que tem que ser amortizada
por causa da justiça. Assim como o dono do supermercado que deve ao fornecedor,
mas um dia tem que amortizar sua divida ou até mesmo pagá-la definitivamente.
“Todos os homens terão um dia de morrer e de ser julgados
depois da morte.” Foi satanás que disse não iriamos morrer, que seriamos como
deuses. Mas agora sabemos que isso não é verdade, estamos com o “pé na cova”, e
se não estivermos preparados, devemos estar vigiando e orando porque não
sabemos o dia da volta do credor.
Alguns nem sentem a necessidade de não pensarem na morte e
acham por certo nem questionar esse assunto, por seguinte motivo: necessariamente
acreditam que são eternos, porque acham que a morte é um estado de
amadurecimento para outra vida. Ledo engano. A morte é um fim em si mesmo. Para
que a vida vença, a morte precisa que o corpo seja transformado em glória; e
tal coisa só será ocorrida no final da paga. O credor vem faz o balanço do
crédito vs débito, e soma o resultado. Uma vez o crédito ser maior que o débito
será igual à vida. Porém, se um débito não for referente a uma divida grande
(pecado contra o Espírito Santo), poderá a divida ser anulada, desde que, o
credor seja Jesus.
A morte eterna é um sinal que a dívida não pode ser paga. Mesmo
que esse credor seja justo, porque o homem teve tempo para poder colocar seu
balanço em ordem. Mas não o fez porque se viu entre os prazeres da riqueza
materiais, quanto esqueceu que essa acaba na morte. Quando se morre leva algo? Mesmo
que nós colocássemos toda riqueza dentro do jazigo, do que aproveitaria, visto
estarmos sem vida? Logo, para a continuação da existência da vida, está sujeita
ao domínio moral e espiritual de como vivemos hoje. Uma vez que a morte só pode
ser vencida por Aquele que a venceu e mostrou um testemunho exemplar por sua
obra, Jesus Cristo.
Conclusão
Embora queiramos deixar de acreditar que uma tragédia como a
morte, possa ser ter, a qualquer momento. A verdade nos mostra que sim, e que o
ocorrido possa acontecer em qualquer instante. O maior mal não é morrer, é morrer para morte,
uma morte sem esperança de vida. A pior coisa não é saber que irá morrer, é
saber que não irá viver. A vida luxuriosa ao bel prazer derrota a vida eterna. Uma
catástrofe é saber que uma doença incurável levar-nos-iam para um fim, onde este
não teria saída. Assim é o pecado “a paga do pecado é a morte”, uma dívida sem
quitação. Cada dia observamos que as cidades estão cheias de pessoas pretensiosamente
e orgulhosamente mortas em corpos vivos, bem como de corpos vivos com espíritos
mortos. A duplicidade da morte em corpo
e alma.
Embora possamos vê-la como um estado acabado, os cristãos
vê-la não como um que resultado inerte para sempre, porque o ressurgimento para
vida faz-se nAquele que se ressuscitou, e é aquele que tem o poder para dá e
para tirá-la. Ele disse: “Aquele que crer em Mim, ainda que estivesse morto
viveria.” E ainda acrescentou: “quem crer e for batizado tem a vida Eterna.”
Caro amigo, não deixe a chance passar na sua vida agora, porque a morte vem
para todos nós, e se não acreditamos que a morte possa ser vencida pela vida
que é Jesus o instituidor dela, a morte faz-se morte eterna. Uma vez morte
eterna, sua vida nunca alcançará o que muitos gostariam de tê-la, a vida eterna.
[Galhardo].
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