Moisés o profeta mais antigo que encontramos na história,
pois foi ele que nos trouxe a mais antiga história da civilização deste mundo.
Lá, na Bíblia, que conseguimos observar o começo da Assíria,
onde caçadores se transformaram e trouxeram, podemos dizer assim, o início da
civilização.
E na Assíria, que
pastores estudando e observando a natureza transformam-se em astrólogos e
sacerdotes.
Devido às tantas mudanças de conhecimentos e alterações
adquiridas com o tempo, que as circunstâncias levaram a constituírem sociedades
diferentes.
Muitos adquiriram certos tipos de costumes e exageros,
destinando-se a adorar em vez do criador, a criatura.
Porém, acreditavam alguns, que Deus era tudo, e, portanto
poderiam adorar qualquer coisa.
Muitos achavam que devido às transformações que ocorriam na
natureza, poderiam si identificar com a mesma.
Com isso, alguns acreditavam que havia forças de espíritos;
pois, mudanças ocorriam no clima e estações.
Fizeram dessas teorias práticas de prostrarem-se ante tudo;
como no Egito e China. Esqueceram que o coração, era enganoso, e os experimentos
humanos muitas vezes ilusórios.
E continuamente passaram exercer tais costumes de pérfidas
ideias, que a sociedade precisaria de tais coisas, a fim de estarem sobre
elevado espírito.
Mas, o que realmente acontecia eram as paixões e ambições nas
mentes e nos corações destes homens - O mesmo que acontece na atualidade!
Com isso tudo, houve entre esses dois povos, que se aventurava na
conquista pessoal, que passaram há serem conquistadores primitivos; que de fato
houve uma divisão de cultura na sociedade, estabelecendo duas nações distintas.
Reduzindo-os nas adorações de deuses estranhos. Poucos ainda
conseguiam sentir a vontade de um Deus verdadeiro. Muitos acreditavam que os
deuses eram necessários, e o mundo teve uma sociedade monárquica teocrática.
Três castas surgiram: a primeira que era uma das mais fortes,
da inteligência no sentido mais ou nenos amplo; a segunda da força; e a terceira aquela que
visava o lucro através da matéria. Sem essas, só havia escravatura e opressão.
Foi com essa forma de conveniência e de domínio, que as nações
passaram a conquistar indivíduos que antes livres, passaram a serem escravos.
O mundo antigo pesavam muitos deles, em conquistas; alguma
semelhança atual? Se eu tiro o direito à liberdade, isto é, direitos de
pensamentos de desenvolvimento de cada pessoa, conquistamo-las.
Esse era e é o pensamento infame de alguns: tirar direitos da
sociedade, e estabelecer o seu direito ditatorial.
Foi isso que fez o Egito, muito conseguia por força e poder,
fazer que os seus governantes e a nação, desfrutarem-se de prosperidade
material, a fim tornar-se rico.
Ascensão
Em vindo de umas terras tão distantes, e com intuito de
buscar hospitalidade é que surge uma família, oriunda da Caldeia e provenientes
das terras dos parentes, chamados de hebreus, onde havia como patriarca Abraão
e sua descendência.
Anos se passaram, surgiu o famoso José, com singeleza de espírito, passou
a governar todo o Egito, donde distribuía alimentos para todos os povos que os
vinha procurar.
Lá no Egito, alguns deles, se estabeleceram, passando a
observar e aceitar os costumes destes povos que adoravam deuses pagãos, mesmo
sendo hebreus adoradores de um único Deus, não supostamente isolou-se, nem
rejeitaram esses princípios de ritos e cultos.
Entretanto, os Egípcios consideravam-os (hebreus), imundos e
sujos comer com eles: “Serviram o almoço a José numa mesa e aos seus irmãos em
outra. E havia ainda outra mesa para os egípcios que estavam ali, pois estes;
por motivos religiosos, eram proibidos de comer junto com os israelitas.”
(Gênesis 43.32).
Muito tempo se passou e o governo de José chegou-se ao fim. A
quem pensou que a nação de José, ou seja, o povo hebreu pudesse si unir com outras
nações, e guerrear contra eles (egípcios), e conquistarem-no.
“Em caso de guerra, eles poderiam se unir com os nossos
inimigos, lutariam contra nós e sairiam do país. Precisamos achar um jeito de
não deixar que eles se tornem ainda mais numerosos.” (Êxodo 1.10).
Pensaram, devemos acabar com alguma intenção deles de força,
dai suprimi-los.
Faraó estava disposto torna-los escravos tal como alguma
política hoje pensa, vamos tirar todos os meios de que eles possam se manifestar,
reprimi-los através da internet, das mídias sócias, e até por meio de forças.
Opressão, trabalhos forçados e construções de cidades faraônicas,
fortificadas, deteriam outras nações de invadirem-nos.
Faltando-lhes piedade e justiça, prosseguia o Faraó contra
todos e contra tudo, pois queria desarraigar através da violência qualquer
suposto anseio de liberdade e astúcia.
Não é isso que alguns tentam hoje, priorizar sua vontade a
qualquer preço e de qualquer forma, a fim de introduzir sua doutrina cruel?
Contudo, Deus ouviu o clamor do povo e o socorreu, deixando
nascer um menino que haveria de trazer liberdade ao um povo sofrido.
Dentro do mesmo Egito houve uma mãe que o vendo no rio Nilo,
tendo encontrado, num cesto um menino tomou-o para si, e o educou com toda a
ciência do país.
Não é isso que faz Deus, quando algum reino ou governo, quer
passar por cima daqueles que o clama de dia e de noite, que ouve seu clamor?
O Egito agora estava condenado, era só uma questão de tempo
para fazer o menino crescer com toda a sabedoria e manifestar toda sua ciência,
para Deus usá-lo; porque Deus está além do tempo.
Passaram-se os anos, e um belo dia, estava a si deparar nos
serviços dos escravos quando viu um egípcio espancar um israelita, não demorou
muito, e o feriu de morte.
Fugiu para o deserto a fim de escapar das garras dos que o
perseguia. Belo dia , encontrou com a filha de Jetro, sacerdote do país de Midiã,
lá lutou contra alguns e foi conhecer o futuro sogro onde casou-se.
Vencendo todo seu sofrimento no deserto árduo, e conhecendo o
Deus através de um arbusto, volta agora para o Egito, com seu irmão, para
libertar o povo da escravidão que os assolavam (Êxodo 4.29-31).
Vendo que o povo já não mais acreditava
supostamente em nada, disse-lhes: “vou leva-los para uma terra que mana leite e
mel.” Houvera Deus falado assim.
Houve milagres, prodígios e pragas, donde fez que o Faraó
render-se e dessem a eles, liberdade, quantas riquezas para irem adorar ao seu
Deus no deserto. (Êxodo 18).
Mas, o Faraó não iria ter mais quem os servisse e havia
ficado com medo, pois pensava que eles poderiam vir ao Egito forte e preparado
para uma batalha contra ele.
Decidiu persegui-los para combatê-los, e os mata-los; pois
somente assim, não haveriam de voltar com um exercito, pensou.
Sua destruição foi achar que era poderoso demais! Não é isso
que alguns governos pensam hoje, sou forte e posso tudo, tenho o controle em
minhas mãos, e quero conduzir o povo no caminho que tenho como certo, quero
defini-los como, comum, ou comunista?
Esquecendo que no caminho da vida podem-se encontrar os
hebreus, e como são filisteus, haverá uma necessidade de combatê-los, porque
neles, acendem um espirito egípcio (Êxodo 23.17).
Assim sendo, a liberdade não pode ser suprimida e nem tão
pouco submetida há algumas pessoas que almejam favorecer a si própria, com suposta
doutrina certa.
Por outro lado, Deus tende a entender que o povo só valoriza
suas normas e suas leis, quando encontrassem no sofrimento e angustia. Não é
desejo de Deus que o povo sofra, contudo, se olharem-se antes seus erros e enganos,
não haveria de serem subjugados e nem destruídos.
Os hebreus, em vez de irem para frente ficaram em círculos por
quarenta anos, rodeando, sem chegarem à terra prometida.
Assim são hoje, governos que almejam chegarem à terra
prometida, mas equivocam-se no cumprimento de ensinos, quantos desejos, pois
querem impor, conceitos errôneos. Serão destituídos do poder.
Conclusão
A palavra de Deus uma vez foi ouvida nos corações dos
hebreus, entretanto, eles não atenderam o chamado, e passou a fazer sua própria
escolha, quanto seu próprio caminho, donde foram todos mortos no deserto.
Uma vez relatada nos seus profetas, outra vez ouvida pelos
seus seguidores, e mais tarde presenciada pelos seus servos, Convinha também
não restringi-la, nem deixar de ouvi-los, sobre o aspecto intelectual como
espiritual, uma vez que são eles que trazem os homens à razão.
Privilegiados por estar de acordo com os ensinos dos grandes
profetas, e de um dos maiores profetas, Moisés, precisamente difundem e pregam
a verdade, para aqueles que supostamente não querem aceita-la.
Convém lembrar que foi Moisés que levou os hebreus no caminho
que Deus queria que entrassem, contudo, somente aqueles que obedeceram: Josué e
Calebe, e mais os jovens abaixo de vinte anos, que conseguiram chegar à terra
prometida.
Como bem entendemos hoje, muitos, Josués e Calebes, tentam a
todo custo e de quase todas as formas, fazer os governos compreenderem que só
se pode entrar na Canaã terrestre quanto Celestial se seguirem os Mandamentos
ou ordenanças de Deus, se não, morrem no meio do deserto (caminho) [G].
Continua...
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P.Galhardo.
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