O Amor a Pátria
Como brasileiros sentimos o grande amor a nossa pátria,
porque é nela que nascemos, crescemos e criamos nossos filhos e netos. É nesta,
e não em outro lugar que adquirimos identidade, uma condição de status; e
quando essa é bem organizada quanto muito bem administrado, trás brilhos claros
aos nossos cérebros tornando-nos pessoas muito melhores.
A pátria pode fazer com que o homem torne-se grande como
pequeno, pois quando cotizar-se com seus feitos, aumenta ou diminui a parcela daqueles
que estão inseridos nela.
O homem ele pode tornar-se agradecido por morar num país onde
ele cresce, desenvolve-se e permeia sua posteridade; entretanto, quando este
não fornece a ele e aos seus semelhantes crescimentos, sua fé neste país,
ofusca sua visão na sua aspiração.
É no desenvolvimento, na cultura, no trabalho, no laser, na
saúde, e na segurança, que o homem encontra verdadeira esperança e felicidade.
Todos esperam encontrar-se bem nesses campos, porque os impulsos da vida nos
leva nessa direção.
Na mente quanto no peito, ou seja, no coração, que sentimos o
ideal de sermos chamados de cidadãos, aqueles que se ligam inteiramente com as
coisas do seu governo.
O labor da democracia que muitos lutaram para alcançar nesta
nação, não pode ser descartado como não uma conquista da sociedade por sentir
que através de caminhos corretos pudessem leva-los ao um mundo seguro.
O Reinado e a Regência
Sabemos que a independência do Brasil, deu-se através na
figura de D. Pedro I, ele destacou-se por unir todas as províncias num único
império.
Isso fez com que ele tornar-se uma pessoa bem conhecida em
todo país, porém, infelizmente por motivos diversos de causas, tornou-se uma
pessoa com impopularidade, o que fez que tomasse uma decisão de abnegar do
reinado do Brasil.
Sua renuncia deu-se por quatro fatores que não agradavam ao
povo brasileiro:
1)
Dissolveu
e mudou a Assembleia Constituinte, por D. Pedro;
2)
Asseverou
punições arbitrárias naqueles que era contra seu governo, ou seja, os
revolucionários, principalmente os das províncias do Nordeste e do Norte;
3)
Declarou
guerra à Argentina, e, portanto, o Brasil em guerra;
4) Sua
participação direta na coroa portuguesa que o levou a sucessão.
Todos esses motivos que levaram o povo desconfiarem, e este,
não somente o povo brasileiro, mas os próprios portugueses sentiram antipatia,
porque se fazia contra Portugal e seu povo.
Por tudo isso, a própria imprensa da época, os jornais,
trataram de ataca-lo com todo vigor que neles possuíam que o tornara impopular.
A Assembleia
Constituinte e a Constituição de 1824
Devemos lembrar que mesmo antes de haver tido a Independência
do Brasil, D. Pedro já havia constituído a Assembleia Constituinte (3 /6 /
1822). Contudo, foi depois de um ano que a instalou (3/5/1823), onde redigiu o
projeto da Constituição.
O problema era que os deputados não tinham experiência, o
mesmo que acontece hoje, quando nos casos de alguns se elegerem pela primeira
vez. Eles fizeram brigas, embates, em vez de solucionar os problemas da pátria.
Com tudo isso, no meio havia pessoas muito influentes como o
brasileiro José Bonifácio, onde tomara uma atitude muito contrária ao
imperador.
Formando uma colisão de rejeição e havendo discussões que o
projeto da Constituição, quanto seu atraso, fez um desgasto devastador onde
irritou tremendamente D. Pedro.
Onde ordenou prisões e dissolução na Assembleia daqueles que
se faziam rebeldes, que ele condenou muitos membros ao exílio.
Todas essas discórdias e desavenças no poder fez que ele fizesse
outra, ou a primeira Constituição monárquica constitucional, compreendendo de
quatro poderes distintos:
1. Poder
Judiciário, onde exercia a Justiça;
2. Poder
Legislativo, ao qual sua base era propor, redigir e aprovar leis;
3. Poder
Executivo, sua função, era fazer cumprir as leis;
4. Poder
Moderador, essa cabia, através do imperador, garantir a independência do país e
manter harmonia, quanto ordem nos três poderes. Neste caso, somente o imperador
podia instituir ou dissolver senadores, câmaras, nomear ou demitir ministros.
Assim como podemos perceber, no imperador, nele pertencia
todo poder supremo. Era uma forma de limitar profundamente a liberdade e os
desejos dos brasileiros no seu absolutismo.
Assim estava convencido que com seu jeito de administrar o
país, e sua continuação regendo-o haveria de ter êxito, mas os males que tanto
evitou e evidenciou para que não tivesse, caiu sobre ele.
O maior problema que enfrentou contra os brasileiros, foi
trabalhar para perpetuar sua filha Maria Glória ao poder, ou seja, reinado.
Esse interesse exagerado e desacerbado descontentaram os brasileiros, que o
acusaram de descuido dos assuntos do Brasil.
Pois bem, assim serve no campo da política, quando um governo
tenta a todo custo perpetuar seus colaboradores eternamente, há um desgasto
danado.
E o resultado é sua queda e sua regência já não se faz mais
necessária, uma vez que já não agrada mais aos brasileiros. Resultado: enfrenta
rejeição dos eleitores, dos políticos e da igreja.
Conclusão
Todas as vezes que tentamos reinar sozinhos no sentido de não
darmos ouvidos ao povo, entramos no fim do reinado. E se tentamos mexer naquilo
que para o povo, não se deve tocar, tipo a Constituição, ainda piora se
quisermos bulir nela.
O governante governa para o povo, então, seu governo deve
está direcionado naquilo que a sociedade almeja, já faz tempos que o reinado de
D. Pedro I acabou, mas as consequências do que aconteceu com ele, pode muito
bem servir para os nossos dias.
Foi-lhe exprimido o seu direito, pois não queria entender o direito
do povo. Nenhum direito único é maior que vários direitos.
Diz o ditado: “uma andorinha só, não faz verão!”, ademais,
mesmo tendo sua comissão formada, para o povo quem manda é o presidente e não
seus subordinados.
Então, para se ter grandes progressos alcançados no campo de
perpetuar o governo, esse deve está em completa harmonia com o povo e para o
povo. O caminho dos governantes pode ser largo, porém se nele não couber à
sociedade, as pedras nele, os farão tropeçar. [G].
"Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade."(Hebreus 11:16).
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