Hoje em dia o que mais se espalha é, uma informação fora da
realidade. Mas efetivamente feita por uma equipe de jornalistas, visto por
muita gente como pessoas capacitadas ou inteligentes.
Contudo ninguém ou quase ninguém se dá ao trabalho de fuçar
se essas ditas mensagens que eles escrevem são verdadeiras e dignas de
confiança, uma vez que faz parte da sua observação do ponto de vista da crítica,
e não de um fato confiável.
Negá-la para muitos parece uma afronta por saber que este
trabalha talvez no grande jornal ou revista se disser isso.
Entretanto, não vejo que não se possa ser feito isso, pois
sobre o aspecto que eles estão ganhando para fazer isso, para mim, tornam-se
vulneráveis de verdades que não possa ser absolutas.
Essa maneira, conquanto possam dizer assim sórdida de analisar
as coisas do ponto de vista seu - na maioria das vezes não se faz intervir no
conhecimento próprio da verdade.
Quando essa imagem é feita ao interesse daqueles que
supostamente também se interessam nessa crítica, para obter o seu anseio que já
espera, a fim de produzir conforto quanto ao alívio de si dizer, “estou certo
ou tá vendo, é assim que penso”.
Pensa não, acha que pensa que está certo, porque
indiretamente seu ego já confirmou essa informação como verdade, mas pode não
ser.
O poder que emana daquele que escreve e daquele que aceita,
pode está relacionado num propósito que seja adentrar na negação, porque não é
somente esse anseio que já almeja, mas já o faz no seu intrínseco.
Assim o poder da daquele que escreve tornar-se importante
para ele e para alguns, pois a uma possibilidade possível de responder suas
necessidades, pois sua causa está em comum acordo.
Mas isso não quer dizer que seja certo, sua causa e causa
daquele que passa essa informação, uma vez que resolve passar o que pensa, e o
que você aceita está relacionado ao seu ensejo.
Quando se relata algo, passa uma informação que escutou, viu
ou leu, e após isso, o mais comum seja posicionar-se a favor ou contra o
assunto; e aqueles que leem muitas vezes já esperam que seja feita o que já
está esperando acontecer, a negação.
Um grande exemplo de isso consistir em você não gosta de tal governo,
ai o que se espera do autor do texto que nós já acompanhamos é que ele negue
ser um governo bom.
Assim ficam confirmado duas características iguais,
entretanto, digna de não ser real, porque mesmo que o fato equivale a o
subconsciente feito haver verdade, indignado constitua-se já esteja condicionada
em oposição.
Então, por mais que este esteja certo, uma vez que sua
condição está em negar sê-lo, o informante atende suas necessidades, pois ele
mesmo pode também está inconscientemente ou conscientemente em deferimento.
Além disso, as condições pode influenciá-lo há um estado
psicológico para somente denunciar, porque no campo inserido está exigindo dele
que faça isso.
Por exemplo: um pastor está trabalhando numa igreja e tomando
conta dela, o que se espera dele é que, pregue, cuide dos membros, compareça
aos cultos e ensine.
Então, ao que se refere aos jornalistas, geralmente são isso,
escrever os assuntos relativos ao que a sociedade anseia receber, mas sua
opinião pode não condizer com a verdade absoluta dos fatos, uma vez que o
jornal ou revista pode está exigindo dele que seja opositor convicto ao assunto
relacionado.
Dessa maneira atuando, mesmo que ele diga ser independente em
raciocínios, indiretamente inconscientemente pode está influenciando ou ser ele
mesmo a influência dos erros na informação que passa.
Eu aqui não estou tirando o mérito de ninguém quanto à
informação ser ou não verdadeira, mas essa merece profunda investigação diante
da possibilidade e da necessidade de obter-se a veracidade daquilo que defende,
ser ou não.
Há uma possível e não podemos descartar, motivos obscuros das
quais não estão acostumados a notar.
Também no relato daqueles que denunciam podemos encontrar
imperfeições, sobre o aspecto que sua doutrina possa haver erros onde poderá
está completamente equivocado.
Muitas pessoas até hoje acreditam no que os jornais e as
revistas dizem. O povo não acredita que eles possam estar errados – até que a
experiência daquele que os observa como analisa entre outras, sabe que há erros
graves de notícias.
Ao que parece, o informante, pensa conforme ele analisa os
fatos segundo sua própria expectativa analítica.
Se essa for relatar contra, ele assim age; se essa for a
favor, o mesmo faz. Não importando se os casos diante das causas sejam motivados,
cometidos, de verdade ou não, o que importa que o que ele pensa, e fazendo com que
os outros pensem indiretamente e supostamente iguais.
Conclusão
Parecer, não é ser exata a mensagem lida, ouvida, vista ou
interpretada por aqueles que informam. Mas ser investigada com cuidado, e se
esse depoimento que nos foi instruído fosse acometido de responsabilidade, seja
fiel aos fatos são verdadeiros? Passe as informações pelo funil. [G].
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/
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P.Galhardo.
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