sábado, 16 de maio de 2015

Efraim não entrará no céu

Todos sabem que eu não gosto desse negócio de milagres, e  usando ainda textos bíblicos fora de contexto para tentar dá credibilidade aos supostos milagres. Esse que se intitula profeta esquece de estudá-la verdadeiramente, e vem com um tal de milagres de Manassés, e o cúmulo do absurdo alegar que Efraim tem uma benção de prosperidade.

Veja o vídeo e depois eu volto

Em nenhum momento Deus alega que Efraim tem uma benção especial para oferecer aos seus fiéis. Isso é realmente um engano a fim de adquirir benefícios para aqueles que veem e ouvem - o tal suposto milagre. 

Mas vamos aos textos que anulam tudo isso que querem alegar ser verdadeiro. O primeiro encontramos em Oseias - Efraim está entregue aos ídolos; deixa-o. Oséias 4:17

Vemos que Efraim adora ídolos, portanto Deus não poderia aceitar esses, pois entregavam-se entre deuses pagãos.

Segundo, Efraim se mistura com os povos; Efraim é um bolo que não foi virado. Oséias 7:8.

Esse da uma visão que a tribo de Efraim estava misturando-se com outros povos, e não sendo um povo separado de ensinos falsos.

Terceiro e último, Efraim, assim como vi a Tiro, está plantado num lugar aprazível; mas Efraim levará os seus filhos ao matador. Oséias9:13

Aqui Deus compara o rei Tiro, ou seja, uma alusão a Satanás, pois vemos isso quando estudamos, à Efraim, uma prova que seus pecados são tão grandes que levariam seu povo para morte.

Poderíamos apresentar vários textos e dentro de contextos, a fim de mostrar quão grande são os erros que se denominam naquilo onde Deus nunca lhes deu autoridades para que fizessem isso.

E para piorar às coisas, essa tribo de Efraim não é citada entre os 144 mil que serão selados e vistos nos céus.


                             O sofá está vazio, percebeu?

Veja: A tribo de Efraim não entrará no céu visto não se encontra entre os escolhidos de Deus, os 144 mil. Veja: E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos dos filhos de Israel.
Da tribo de Judá, havia doze mil selados; da tribo de Rúbem, doze mil selados; da tribo de Gade, doze mil selados;
Da tribo de Aser, doze mil selados; da tribo de Naftali, doze mil selados; da tribo de Manassés, doze mil selados;
Da tribo de Simeão, doze mil selados; da tribo de Levi, doze mil selados; da tribo de Issacar, doze mil selados;
Da tribo de Zebulom, doze mil selados; da tribo de José, doze mil selados; da tribo de Benjamim, doze mil selados.
Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
E clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.
Apocalipse 7:4-10.


Assim levando em conta tudo que fora apresentado, podemos sem sombra de dúvida dizer que há um erro gravíssimo doutrinário. [G]


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quinta-feira, 14 de maio de 2015

#Orgulhando-se


Quando não admites o pensamento racional, é porque o teu, já está obscurecido pelo teu orgulho. [G].

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O Calvinista - John Piper [Legendado]

Embora possamos ver Deus em todas às coisas, Deus não está nas coisas, pois Ele é individual, ou seja, um ser pessoal; então, em outra palavras, Deus é Ele mesmo, em Si. 


Veja o vídeo





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segunda-feira, 11 de maio de 2015

O CHIP NO BRASIL E A NOVA ORDEM MUNDIAL


O que o chip tem a ver com a sociedade atual? Ele tem algum tipo de influência dentro do contexto humano, social, mundial e espiritual? É ela à marca da Besta, ou somente irá ser usado como instrumento para localizar os homens e com isso persegui-los? Vc colocaria um chip no seu corpo? Pense um pouco e veja o vídeo:





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Os três homens - o sacerdote, o levita e o bom samaritano



Muito se tem dito que aquele que agiu de misericórdia foi o bom samaritano, e foi! Mas o que me deixou inculcado foi saber que os outros ficaram com medo de ficar imundo.

Claro que isso é normal para um homem que vivia nas condições que estavam. Um era sacerdote que vendo o homem caído passou de largo (Lucas 10. 31), o outro era levita, que o vendo também agiu da mesma maneira, ou seja, passou de largo (verso 32).

Estariam eles certos? Claro que não! Pois, sendo escolhidos para exercer a função de homens de Deus, não cumpriram tal propósito (no sentido de serem bondosos).

O primeiro era um sacerdote e como tal era representante de homens, claro, para entender isso precisamos voltar ao passado e compreender que eles estavam na função de escolher entre o imundo e o limpo (bom ou mau Levítico 27.12). Porém, isso não lhe dava o direito de se achar melhor que o outro.

Uma coisa é exercer uma função designada para um fim, à outra, é fazer deste fim, ser contra os outros.

Do mesmo modo fez o levita, achando um escolhido para tomar conta das coisas de Deus, ou seja, do ministério (Números 8.11), não cumpriu com o ato do que é exigido de todo aquele que pretende ser um servo realmente de Deus, bondade.

Então não há justificativa para que os dois não agirem-se de misericórdia para aquele que estava necessitando de ajuda.

Estamos vendo uma justificativa por que eles exerciam função no templo, e sendo obreiros não poderiam ter feito isso, pois estariam ficando imundos e teriam que se consagrarem por dias para volta a exercer suas funções de novo? Não há justificativa para este ato! Porque se não Jesus não haveria de ter feito a pergunta, “... quem agiu de misericórdia [para com o homem assaltado]? Embora possamos admitir o que eles pensaram em relação a eles mesmos, não agiram de comum acordo a função que exerciam.

Podemos até alegar o que eles estavam sentido no seu íntimo, só não podemos concordar com o que eles fizeram.
Sendo homens ditos, escolhidos de Deus, não primarizaram serem estes homens quando neles deveriam está em primeiro lugar, o ato de solidariedade.
Se fossem homens comuns, poderíamos dizer, neles não estão à sabedoria da qual Deus exige para as coisas santificadas (Números 5.10).

Ademais, como pode a igreja (pessoas) crescer sem um testemunho verdadeiro? Ora, como Jesus agia para trazer aqueles que viviam na escuridão, não era ajudando-os? “faze o mesmo!”, fazer o que muitos estão precisando – ajuda.

Por fim, passa um homem rejeitado pela sociedade da época, um samaritano, onde ninguém poderia achar que não pudesse fazer um ato tão bondoso, e fez! Foi acudir o que havia sido assaltado e deixado na beira da estrada para morrer (verso 33).

O contexto nos mostra que antes Jesus já havia falado para aqueles que o ouvia, que deviam amar o próximo como a si mesmo (Lucas 10.27). Uma coisa que estava escrita na própria lei deles.

Muitos acreditam nas circunstâncias dos atos deles não terem atendidos, pois estavam envolvidas suas necessidades em primeiro lugar. Contudo, não pensaram que representavam a Deus: “Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso”. Lucas 6:36.

O homem escolhido deve, e isso é demonstrado na própria Bíblia, que ele tem que ser misericordioso; porque se não tem, comete erro, visto Deus é: “Fez com que as suas maravilhas fossem lembradas; piedoso e misericordioso é o Senhor”. Salmos 111:4.

Concluindo: Mesmo tendo cada qual supostamente estivesse pensando no que poderia acarretar caso socorrer-se o homem caído e roubado por salteadores, assim mesmo, não agiram certo.

Quando lemos a afirmação de Jesus dizendo para fazer o mesmo; isso denota que eles haviam errado, mesmo com o cargo que exerciam diante de todos.

O contexto não deixa nenhuma sombra de dúvida que eles estavam mais preocupados com o seu eu do que com o próximo.

Estes mesmos representantes, tanto o sacerdote quanto o levita, não estavam oferecendo de maneira certa, o verdadeiro ministério, que foram chamados.

Ainda bem que temos um sacerdote que sabe oferecer diante de Deus, a verdadeira compaixão por nós, Jesus Cristo, o verdadeiro sacerdote!  Amém! [G].
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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Mãos talentosas - Ben Carson

Benjamin "Ben" Solomon Carson (Detroit18 de setembro de 1951) é um médico neurocirurgiãopsicólogoescritor,professor e filantropo estadunidense. Carson entrou para a história da medicina no ano de 1987 ao separar gêmeos siameses unidos pela cabeça – um procedimento que levou cinco meses de planejamento 50 horas na execução e que envolveu 70 médicos, enfermeiros e técnicos.Atualmente, é diretor do Departamento de Neurocirurgia Pediátrica do Hospital Johns Hopkins. Ele foi premiado com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2008 pelo então presidente dos Estados Unidos George W.Bush, a maior honraria civil daquele país, dentre vários outros que o consagraram.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ben_Carson

Cuba Gooding Jr. interpreta-o neste magnífico filme como ninguém poderia fazê-lo.


Veja o filme aqui





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"Nunca diga, desta água não beberei!"



Existem principalmente no meio religioso aqueles que jamais admitiriam que uma pessoa pudesse se divorciar; e assim mesmo ainda existem aqueles que se divorciam.

Muitos alegam que isso ser uma ordem de Jesus Cristo quando perguntado: “E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar”. Marcos 10:4.

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento;
Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.

Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher,

E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.
Marcos 10:5-8.



Assim levando em conta o que Jesus Cristo disse, e o que muitos religiosos pesam: isso seria pecado, pois procuram seguir às normais ditadas por Ele (Jesus).

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"Cuidado para não cuspir pra cima e cair no rosto!"



 ‪#‎SigaoRacicínio‬ - É impressionante como estamos acostumados em aceitar tudo que nos dizem! Isso no campo social, político, religioso etc.

Muitos de nós nem nos damos ao trabalho de investigar se o que nos colocam de goela abaixo, é realmente o correto, o certo, e o real.


Embora estejamos analisando os ditos populares, nossa intenção é fazer você pensar, e está sempre à perguntar: “isso que nos mostra é verdadeiro e tem base concreta quando vemos um mundo tão diferenciado e complexo?”. 

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Preconceito


Muitas coisas que conhecemos parece sem sentido. Embora possamos admiti-los, não parece muito racional! PRECONCEITO é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".

#‎SigaoRaciocínio‬ - Poderíamos alegar ser, um conceito formado antes na mente com ideia ou noção do que concorda ser melhor no sentido de aceitar ou não uma coisa estabelecida pelos demais.

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"Aqui se faz aqui se paga!"

‪#‎SigaoRacicínio‬ - o dito popular, sempre que se é usado geralmente é para alegar que uma pessoa pagará pelas suas maldades que fez no mundo. Mas isso é verdade? Vc já pensou nisso?

Existem muitos dizeres populares que são meros ditos, pois nos costumamos com eles, mas vc já parou para analisá-los se estão certos ou errados? Tem outra forma de vê-los diferentes do que muitos já imaginam ser?

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domingo, 3 de maio de 2015

No final, Deus salvará todos os homens!


Se o fogo é eterno poderíamos assumir que Sodoma e Gomorra estão queimando até aos dias atuais, pois elas foram destruídas com um fogo consumidor, dito eterno. Mas não vemos isso porque elas são constituídas de matéria, e, portanto, são passíveis de extinção. 


Assim tbm são os seres humanos quanto sua destruição total no fogo, porque Deus não haverá de dá para eles a eternidade, mas somente desacomodar-se no calor do ardor do fogo consumidor. Ora, o nome já diz tudo, "consumidor", é uma coisa que acaba com tudo.


Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões 





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Somente as Escrituras tem base bíblica?







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quinta-feira, 30 de abril de 2015

As vozes diziam



Uma voz diz: “A ira de Deus vai cair!”;

Outra voz disse: “como pode isso tá acontecendo conosco, temos somente o nome de ‘remanescente’?”;

Uma voz dizia: “estou preocupado com meus bens!”;

Uma voz dizia: “E nossos familiares?”;

Uma voz dizia: “nossos animais como ficarão?”;


Uma voz dizia: “eu agora acredito na ira de Deus!”;

Uma voz disse: “já liguei para minha família!”;

Uma voz disse: “não vejo todos aqui!”;

Uma voz clamou: “cuidado com essa água!”;

Uma voz clamou: “saia daí, pois se não você será atingido!”;

E as vozes continuaram a dizer...

“Tá vendo, não pensei que seria desse jeito estranho que iria acontecer isso!”

E dos céus caiam pedras quadradas e na terra ouviam-se as vozes, e os mares invadiram a tudo.

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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Seja Feita a Tua Vontade


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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Revolução na Islândia - Assustando o mundo



O que vc verá pode te deixar assustado, revoltado, ou até perplexo; mas isso é o que pode acontecer quando os governantes não se preocupa com o povo, e o leva em desespero - diante de: desemprego; pagar impostos demais; falta de saúde; falta de segurança; educação; etc. 


Veja o vídeo





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A Igreja quer pra si


Existem muitas pessoas, principalmente no meio cristão que acham que estão blindados de questionamentos, e mais, não só pessoas, quanto à própria religião em si.

Não é porque se considera uma religião perfeita que não se deva ser crítica, se eu fosse mostrar os erros, seriam muitos, mas como não sou eu que jugo esta ou aquela, fico só observando.

Contudo, ela merece sim ser questionada, pois ela é feita de pessoas (membros), e dos tais propícios a erros. E digo, isso cabe em todo âmbito, quer seja, membros, quer seja, líderes.


Entretanto, estamos diante dos mais absurdos que vemos nessa sociedade, alguns que acham-se no direito de si sentirem melhores, quando sabemos que não são! As igrejas, e muitas delas estão preocupadas na aparência e esquecem dos irmãos coitados que se sacrificam por ela. 

Olha isso, uma igreja (membros), que adultera, que se veste como prostituta, que fala de irmãos, que rouba, que tira o direito do trabalhador. Essa igreja (pessoas), não merece crítica? Engano maldito!

Ah, tem mais uma, "não toqueis no ungido do Senhor", ok, não iremos tocar, suas ações já demonstra sua unção.
Qual era a marca dos discípulos? Amor, Leiam Atos 1 e 2, e quanta diferença? Não, nenhuma?

Quando eles receberam o Espírito Santo, eles ajudavam uns aos outros e destribuiam entre si, mas a igreja só quer para os líderes? Ah, mas é demais acreditar nisso!

Hoje temos uma igreja que mente, pois mostra quais erros as outras tem, e não percebem os seus - é muita hipocrisia!

Fica a pergunta que não quer calar: para onde vai teu dinheiro, oh igreja de Deus?!

Tens feito como a igreja primitiva, ou somente dás conforto para teus líderes, casas, carros, viagens e conforto?! 

Saiba que pagarás o preço da tua pequenez! "Compre de Mim, ouro refinado!" Apoc. 3.

Deus nunca esteve na maioria! Remanescente quer dizer, resto, restante - aqueles que permanecerão fieis. Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, O REMANESCENTE É QUE SERÁ SALVO". Romanos 9:27.
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domingo, 19 de abril de 2015

O Exegeta no texto



1.  O que é texto?

   Chama-se texto o conteúdo verbal exato de um livro. Comparando os textos das nossas edições da Bíblia, bem depressa constatamos como eles diferem uns dos outros. 

Tomemos ex. 1,8 como exemplo de um versículo qualquer:

“Entretanto se levantou no Egito um novo rei que não conhecia a José” (A.P. de Fiqueredo).

“Entrementes se levantou novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José” ( J. Ferreira de Almeida).

“Entretanto levantou-se  no Egito um novo rei que não conhecia José” (Matos Soares).

“Entretanto subiu ao trono do Egito um novo rei que não tinha conhecido José” (Ave Maria).

“Ora, no Egito surgiu um novo rei, que nada sabia sobre José” (Pontifício Instituto Bíblico – Ed. Paulinas).

   O Sentido destas frases é quase todo idêntico, mas o texto contém dezoito variantes distintas, e só as palavras “novo rei”, “Egito” e “José” são iguais. Apesar do sentido quase idêntico, temos cinco textos diferentes. Mas, na realidade, o sentido não é inteiramente igual: Quando as frases começam com “entretanto” (ou “entrementes”), estabelece-se uma ligação com os acontecimentos precedentes ou seja, o vem após: o novo rei chega, quando o povo israelita já se tornara numeroso. Na edição do Pontifício Instituto Bíblico – Ed. Paulinas, não se percebe nitidamente se o versículo começa nova história. Entre “ não conhecia (a) José”, “não conhecera (tinha conhecido)  (a) José” e “nada sabia sobre José” existem também diferenças.

   Temos, portanto, variantes que não alteram o sentido, e variantes que o mudam mais ou menos. Por isso, a primeira questão que o exegeta se coloca é a de saber em que consiste o verdadeiro texto?

   Em princípio, esta pergunta parece fácil de responder: o verdadeiro texto é, naturalmente, aquele que o próprio autor escreveu. Por isso desta possibilidade, excluem-se de antemão, todas as frases acima citadas. Elas são traduções, mas traduções não podem constituir o verdadeiro texto. Na melhor das hipóteses, elas reproduzem corretamente o seu sentido. Como, em geral, o tradutor só pode traduzir um texto que ele entendeu anteriormente, toda tradução é o resultado de uma determinada compreensão. É só na língua original, a língua primitiva, ou seja original, que se pode encontrar o texto autêntico.

2.  Onde se encontra o verdadeiro texto?




    Ainda não temos o texto autêntico, quando consultamos uma Bíblia hebraica (e em alguns livros do Antigo Testamento, que só nos foram conservados em traduções, nem sequer isto é possível),ou seja, não sabemos se de fato e até que ponto o texto impresso – em 1970, 1948, ou quando o tenha sido – é o mesmo texto que o autor formulou. Não é só pelo simples fato de ser achar na língua primitiva que ele se torna o texto original. Ora, os escritos originais que os autores escreveram pessoalmente ou ditaram de viva voz, desde há muito se perderam. Isto se aplica inclusive aos escritos bastantes mais recentes do Novo Testamento.

  Até o ano de 1948 os manuscritos mais antigos da Bíblia hebraica provinham da época posterior a Carlos Magno. Eram cópias de cópias que se sucediam em longas séries. As partes finais do Antigo Testamento surgiram no século I a.C. e as partes mais antigas já no século X. Com isto temos um espaço de 1.000 a 2.000 anos entre o escrito original e a primeira cópia que se conservou. Quanta coisa não poderá ter mudado nesse tempo! Nem sequer se deve pensar em falsificações conscientes. Cada copista cometia seus erros, e estes erros foram se somando no decorrer de tão longo período.

   Já nos referimos ao cuidado e, mesmo, ao pedantismo com que, a partir do ano 100 d.C., aproximadamente, os sábios judeus, mais tarde conhecidos pelo nome Massoretas, velaram pela conservação do texto. Eles contaram os versículos, as palavras e mesmo as letras de cada livro, para garantir que, com as cópias, não se perdesse a mínima coisa que fosse. Assim os Massoretas verificaram que os cinco livros de Moisés contêm, no total, 5.845 versículos, 79.856 palavras e 400.845 letras! Estas fatigosas subtilezas testemunham a grande seriedade com que eles penosamente se dedicavam ao texto sagrado. Isto, porém, aconteceu em época demasiadamente tardia. Antes dos Massoretas, a tradução dos livros não era tão cuidadosa. Por esta razão é que hoje temos, com bastante precisão, o texto na forma transmitida desde o ano 100 a.C. Mas, como se passavam as coisas nos séculos anteriores a esta data?

   Há mais de duas décadas, um acaso feliz e inaudito nos ajudou a dar mais um passo avante. Entre 1947 e 1952, no deserto situado no ângulo noroeste do Mar Morto (perto de Hibert Qumran), foram descobertos os restos de uma biblioteca antiquíssima. Não há nenhum livro bíblico do Antigo Testamento hebraico que não tenha sido encontrado ali, muitos deles numa série inteira de exemplares, embora quase todos incompletos. Esta biblioteca é dos anos situados entre 150 a.C. e 70 d. C. Os manuscritos, portanto, são não apenas 1.000 anos mais antigos do que aqueles que até agora conhecíamos, mas remontam mesmo  à época prémassorética ou seja, antes deles. Para alguns livros (como o de Daniel) a distância entre o escrito original e a cópia mais antiga que chegou até nós se reduz mesmo a algumas dezenas de anos.

   A grande sensação da descoberta foi a de não ter havido sensação. É verdade que o texto de então, como era de esperar, naturalmente não se apresentava tão homogêneo como o dos sábios da época posterior. Existem muitas variantes, o que nos mostra que havia menos cuidados no trabalho de copiar.

 Contudo, quase não se encontrou nenhuma passagem cujo sentido tenha sido mudado pelas variantes.

   Isto significa, de um lado, que hoje não temos mais o texto primitivo, e, por outro lado, que talvez jamais voltemos a encontra-lo. Isto de “descobrir” escritos originais pertence à literatura romântica. Apesar de tudo, podemos acreditar que o texto ao nosso alcance traduz o sentido do texto primitivo e que temos, em essência, o texto “autentico” . Se desde o ano 100 a. C., até hoje, ou seja: em um período de mais de 2.000 anos, ele mudou tão pouco, é de esperar que, de certa forma, tenha permanecido inalterado também nos séculos anteriores a esta data.

3.  A crítica textual



  Como quer que seja, contínua de pé a tarefa de extrair dos manuscritos atuais o texto que se aproxime o máximo possível do texto original. É esta a tarefa que a crítica textual se impõe a si mesma. Qual é então, o seu método de trabalho?

       Comparação dos manuscritos

   A esta pergunta gostaríamos de responder, dizendo que o manuscrito antigo contém evidentemente também a variante mais antiga. Mas, por trás disto, como é fácil de ver, pode estar escondido um sofisma. Suponhamos que o documento original tenha sido copiado cuidadosamente, logo no início, que bastante tempo depois tenha sido tirada dele uma outra cópia; que esta nova cópia, por sua vez, tenha servido de modelo direto para uma cópia do ano 1350, que ainda se conserva. Mas, suponhamos também que, por esta época, um copista bastante descuidado a tenha transcrito, cometendo então muitos erros; que esta cópia mal feita tenha ido parar, por sua vez, nas mãos de um copista leviano; que no ano 950 uma pessoa conscienciosa tenha feito dela uma cópia literal, e que possuamos hoje esta obra. Embora seja 400 anos mais antigo do que o outro manuscrito, este trabalho deverá conter muito mais erros , porque tem um “tronco” em pior estado. Percebeu? A idade do manuscrito necessariamente nada diz a respeito da idade da variante. Assim, os manuscritos hebraicos medievais, numa média de três cada quatro, contem variantes melhores (e por isso mesmo mais antigas) do que um rolo de Isaías encontrado junto ao Mar Morto e escrito mil anos antes. Mas quando a idade do manuscrito, conhecida em geral com bastante precisão, não decide, qual o recurso de que se serve a crítica textual para identificar a melhor variante?

       Comparação das variantes

   Muitas vezes o contexto em que se situa o texto pode decidir qual a melhor das variantes. Assim, em Isaías 21.8 temos o texto tradicional: “Então gritou um leão: Na atalaia, Senhor, estou continuamente todo o dia”. Esta palavra “leão” sempre causou estranheza. Deve tratar-se do nome simbólico – se bem incomum – de algum profeta, pois sem a menor dúvida é um profeta que pronuncia estas palavras. Mas eis que que agora, nesta mesma passagem, que se encontra no rolo de Isaías, descoberto recentemente junto ao Mar Morto, temos este versículo: “Então disse o profeta: ...”. Entretanto, em algumas traduções hoje em dia não aparece;  pois houve algumas modificações, tais na Bíblia, J. Ferreira de Almeida ano 1993 vem “... COMO um leão...” Erradamente. E mais, na Bíblia de Estudo NTLH ano 2005, não cita nem “como um leão” e muito menos “profeta”. Evidentemente esta variante oferece o melhor sentido, por isso, neste caso, deve-se preferir à variante do manuscrito mais antigo. Pela simples troca de duas letras hebraicas, ou seja, por causa de um erro muito banal de cópia, o “profeta” se transformou em “leão”.

   E  com isto já abordamos o segundo critério. É preciso que se tenha a possibilidade de provar que a variante posterior se desenvolveu a partir da variante original. No caso citado, essas condições não estavam preenchidas, porque, da ordem em que se acham as letras YX tanto pode surgir XY, a variante A se tenha desenvolvido a partir da variante B, e não ao inverso.

 Tomemos base um exemplo: em Isaías 41.23, o Profeta se dirige zombeteiramente aos deuses: “Fazei alguma coisa de bom ou de mau, para que os observemos e vejamos!” Em todo o caso, é assim que se lê nos manuscritos tardios. Nestes manuscritos, não é comum e ocorre pouco frequentemente a palavra com o significado aproximativo de observar. Sob esta forma, ela só variante, traz o seguinte texto: “ ... para que ouçamos e vejamos”. Tem-se a palavra ouvir, com a mudança apenas de uma letra. Mas o que resulta é uma palavra banal. É mais provável que um copista substituía uma palavra rara por uma palavra de uso corrente, do que empregar uma palavra omitida em vez de uma palavra costumeira. Assim, no referido caso, os manuscritos posteriores devem conter a versão mais antiga.

   Reconstituição



   Por fim, existe também um outro recurso, perigoso mas indispensável, usado na reconstituição de um texto antigo: é a conjectura (= suposição). Recorre-se à conjectura quando nenhuma das variantes recebidas satisfaz e se supõe que a variante original se perdeu. Neste caso, deduz-se a variante primitiva, através da “suposição”.

     A conjectura: um método perigoso, mas por vezes necessário.

   Seja, p.ex., o texto hebraico de Isaías 2.6, onde se lê: “Pois rejeitaste o teu povo, a casa de Israel, porque eles estão cheios do Oriente e de agoureiros, à maneira dos filisteus”.

   É difícil de extrair daí um sentido completo, e é natural pensar que algum copista antigo tenha cometido um erro de transcrição, o qual teria sido assumido por todos os que vieram depois. Agora, porém, é possível estabelecer o texto como segue, fazendo-se uma pequena mudança: “...  porque eles estão cheios de adivinhos e de agoureiros, à maneira dos filisteus”.

   Embora não seja encontrada em nenhum dos manuscritos, esta variante tem sido em geral considerada como a original.

   Difícil também de entender é o Salmo 2.11. Se conservarmos a ordem das letras hebraicas: glw brcdh nsqw br e as traduzirmos literalmente, teremos: “exultai de alegria com tremor; beijai o filho”.

De qualquer modo, sempre se pode exultar de alegria com tremor. Mas é um enigma saber o motivo pelo qual, neste contexto, se deve beijar o filho, como também saber por que a palavra filho está em aramaico [bar] e não em hebraico [bem]. Embora hoje se tenha posto o verso seguinte, “beijai o filho”. Ora, se deslocamos os dois últimos grupos de letras:

   Nsqw (= nasequ = beijai) br (= bar = filho) para o início da série, resultando a seguinte disposição: nsqw brglw brcdh, teremos a tradução: “beija os seus pés (do rei) com tremor”; obteremos, assim, um sentido excelente, embora esta variante não se encontre em nenhum dos manuscritos existentes.

   Um derradeiro exemplo, que não é propriamente uma conjectura, porque deixa sem alteração o conjunto das consoantes, encontramo-lo no Salmo 68 [67], 18 onde lemos o texto recebido: adonai bm sini baqodes – o Senhor está no meio deles, o Sinai no santuário.

   Este Salmo é um cântico processional. Logo acima, ele nos fala de milhares de carros. Pode-se, muito bem, imaginar Deus viajando neles, embora um só bastasse. Mas o que vai buscar o Sinai no santuário? Basta uma pequena alteração, que consiste em agrupar as letras de uma outra maneira, para termos o seguinte texto: adonai  b msini baqodes – “O Senhor vem do Sinai para o seu tabernáculo”.

   Isto, mais uma vez, nos proporciona um sentido excelente: a procissão celeste vem do monte de Deus e conquista o Monte Sião para YAHWEH.

   O recurso da conjectura tem, contudo, os seus perigos. Por isso é que hoje os estudiosos tem-se tornado mais cautelosos quanto ao seu emprego. E só corrigem aquelas passagens que continuam sem explicação ou que são por demais duvidosas, e somente nos casos em que seja necessário mudar o menos possível os textos recebidos.

4.  A posição da crítica textual

    Isto talvez nos bastasse para mostrar em que consiste a crítica textual. Sabemos como é fatigoso o trabalho de investigar e de comparar variante por variante. Só um dos rolos Isaías descobertos junto ao Mar Morto contém 1.500 variantes diferentes do texto recebido. Mas é preciso recordar que as mínimas variantes alteram o sentido do texto.

   Por isso, sob certo aspecto, a crítica textual caracteriza o esplendor e a miséria da Exegese. Seu esplendor consiste em suas realizações. Ele tem comparado milhares de manuscritos antigos; tem investigado traduções em dezenas de línguas; tem procurado e descoberto cópias antigas, muitas vezes em circunstâncias aventurosas. Deste seu trabalho resultou um texto realmente fidedigno, um texto melhor do que os textos das antigas Bíblias que se conservavam nas sinagogas no tempo de Jesus. Seu método foi estritamente científico. Cada escrito teve de ser justificado e pode ser controlado. Em questão de fidedignidade, ela pode ser comparada ao trabalho de precisão de laboratório das outras ciências modernas. Quem admite o valor da ciência, deve admitir também os resultados da crítica textual. Não importa o que ele acredita, de que Igreja faça parte, ou mesmo se não acredita.

   Sua miséria é sua sujeição à letra. Na verdade, seria uma caricatura apresentar o exegeta como um homem que estuda anos a fio para saber se uma vírgula está no lugar correto, ou se se deve cancelar um “e” de alguma passagem. O que há de verdade nisto é que uma letra pode realmente decidir o sentido de toda uma frase. Por mais convincente que seja uma interpretação, uma única letra pode fazê-la ruir por terra. A letra deve prevalecer sobre os voos do pensamento e as palavras edificantes (no bom sentido).

   Mas esta miséria é também o orgulho secreto da Exegese. Toda ela está orientada para um único objetivo: o de procurar e de chegar ao verdadeiro sentido do texto. Ela deve assumir tudo o que é necessário para este fim, como Jacó, que se empenharam durante duas vezes sete anos, para obter a mão de Raquel.

   Não há outro livro da humanidade a cujo texto se tenha dedicado tanto trabalho e tanto esforço como a Bíblia. E por que todo este trabalho? A literatura universal conhece obras mais bem escritas e mais interessantes. E só uma coisa explica este trabalho gigantesco e cheio de fadiga: é o anseio da comunidade de Deus por encontrar a palavra viva de Deus por trás da letra e do pensamento do autor.

   A Exegese é um milagre de fé, e este milagre se torna tanto maior, quando se sabe que muitos e insignes cientistas não-crentes, no sentido da Igreja, tomaram parte nesta atividade, e não só isto, pois consideraram esta atividade como a obra de suas vidas.

Nota

   O texto neste artigo foi tirado de Assim se formou a Bíblia, embora tenham sido usadas por mim, algumas pitadas de palavras e frases, para melhor interpretação do assunto, me ative para não mudar o sentido da interpretação original. 

Também foram usadas três Bíblias ao contexto, para melhor esclarecer o assunto proposto.  [G].

"Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade". João 17:17

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