sábado, 29 de agosto de 2015

Mormons pedem para excluir 3 vídeos do canal Igreja Remanescente

Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias
E$tamos na bronca!
Irmãos brigam por causa de vídeos:
Mórmons pedem para o youtube excluir três vídeos meus do desenho Lázaro, e o youtube acata. Mande-lhe uma contra notificação e estou no aguardo - veja o vídeo:



http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/*Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Os equívocos do Pastor Renato Vargens - não conhecer o mínimo dos mínimos.



Com o ar de quem parece saber, o Pastor Renato Vargens, levanta uma polêmica quanto os adventistas ser uma seita. Mas será que ele mesmo sabe o que é uma seita? Ao que parece, ele quis causar dissensão sem mesmo conhecer do que estava escrevendo.

Não vou aqui me alongar com relação aos mandamentos de Deus, nem tampouco os escritos da autora Ellen G. White porque tenho certeza que ele não os conhece profundamente, pois citando textos isolados da Bíblia e dela, já demonstra isso.

Mas para que ninguém duvide se é ou não importante que se deva guardar a lei vou aqui deixar algumas indagações relevantes:

1)  – Se a Lei (Dez Mandamentos) foi extintos, por que Davi disse ser ela perfeita (Salmo 19.7), o perfeito precisa ser aniquilado, uma vez que o perfeito demonstra a suma de coisa boa?

2)  Se a Lei (Dez Mandamentos) foi excluída na cruz, por que antes disso, Jesus Cristo havia dito para que ninguém nem pensasse que ele haveria de ab-rogá-la (anulá-la) tanto ela como os profetas, mas que deveria cumprir? (Mateus 5.17-19).

3)  Se a Lei moral (Dez Mandamentos) foi abolida, porque o Apóstolo Paulo falou – Anulamos, pois, a lei pela fé? [e ele mesmo responde] De maneira nenhuma: antes, estabelecemos a lei.”?

4)  Por que confundem a Lei moral com lei cerimonial (leis de ordenanças, ou seja, os sacrifícios que deveriam o povo fazer para redimir os seus pecados) alegando que Cristo anulo-as coisas que nunca fez? (Efésios 2.15).

5)  Qual a diferença de Lei moral com lei cerimonial seria a Lei moral espiritual (dada por Deus) e lei cerimonial carnal (dada por homens)? (Lei Espiritual – Romanos 7.14); (lei carnal – Hebreus 9.10).

6)  Por que o mundo dito, cristãos, não sabe que o que foi cravada na cruz, foi a lei cerimonial e não moral? Não parece que eles não conhecem direito o que diz em colossenses: “       Havendo riscado a cédula que era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”? (Colossenses 2.14). Não poderia fazer sentido, Jesus afirmar que ninguém não deveria nem pensar que veio destruir a Lei, e em outra ocasião, através do Apóstolo Paulo recomendar, destrói-la. Não faz sentido nenhum isso! Somente pessoas desenformadas poderiam acreditar em tamanho absurdo!
7)  E por fim, A Lei Moral contêm sábado semanal? Leia (Êxodo 20.8-11). E, a lei cerimonial, tornava sete sábados anuais? Leia (Levítico 23.27; 23.32).

Ao que parece, aqueles que defendem que os mandamentos foram cravados na cruz, não conhecem bem as Escrituras Sagradas, e, portanto, para que possam conseguir que seus ditos, fiéis, permaneçam nos seus templos religiosos, adentram em informar o povo leigo em tamanhas mentiras espalhar.

Devemos saber distinguir bem o que seja Lei Moral, com lei cerimonial, e não querer alegar que a Lei Moral foi anulada. Ora, como se pudéssemos matar, adulterar, roubar, etc., etc., etc. isso seria o cúmulo! Se não fazem tais coisas, é por que estão guardando a Lei Moral? E agora como ficam aqueles que alegam que ela foi cravada na cruz, uma vez que não matam, não roubam, não adulteram e por ai vai?

Ou são conhecidos como, desconhecedores da Bíblia, ou são conhecidos de mentirosos?

·       “As ideias que alguns fazem da Lei de Deus, são errôneas e muitas vezes perniciosas. O arrojo ou ousadia dos tais chega ao ponto de ensinar ou fazer sentir que a Lei já foi abolida e que nenhum valor mais lhe resta, tão pouco tem autoridade para corrigir os costumes e influir na vida do indivíduo... Os que ensinam a mentira que a Lei não possui mais valor ou autoridade, ainda não leram com certeza os versículos que nos servem de texto (Mateus 5.17-19). Como se pode dizer que a Lei foi abolida? “outros dizem que Jesus não a fez mais que afrouxar a Lei. Ora, ainda aí, o absurdo é grande, pois será crível aos que possuem um pouco de senso, que Deus mude a Sua Lei quando Ele é imutável? Não! Tudo pode mudar-se, tudo transformar-se ou degenerar-se, porém, Deus não muda, nem o Seu poder, nem a Sua glória: os Seus preceitos são eternos.

·       Vamos mais longe: Essa Lei é base da moralidade social, e será crível que tal base seja abolida, isto é, que se mate, adultere, furte e calunie? Não! Essa Lei é toda digna de nossa admiração, de nosso respeito e acatamento.

·       “Jesus veio pôr em prática a Lei e não a abolir. Olhemos todos para esse modelo e peçamos força para obedecer os preceitos divinos.” – S. L. Ginzburg (Ministro Batista) O Decálogo ou Os Dez Mandamentos da Lei de Deus, págs. 4-7, grifos meus. – Extraído: – Gonzalez, Lourenço – Assim diz o Senhor, págs. 71 e 72.

Diante disso, concluímos que o Pastor Renato Vargens, não conhece ou desconhece, todos os textos e os argumentos de outros teólogos com relação à Lei Moral de Deus.

Porém, para mim, não seria nenhuma surpresa que ele invista contra os adventistas, pois qual seriam suas exigências da sua própria denominação se não fosse para cumprir as leis de Deus? 

Ora, isso é mais que percebido que atacando os adventistas, dar-lhe vantagem quanto não cumprir o que parece está certo?

Vamos pensar: Qual é a função da Lei, não é revelar o pecado? (Romanos 7.7), então se o Pastor esconde ou no mínimo não relata a verdade, faz-se condizente com o pecado?

E qual é o objetivo da Lei, não é levar o homem a Cristo? (Romanos 7.8), então, se o Pastor diz que ela foi cravada na Cruz, estaria ele levando seus fiéis para Cristo?

O novo concerto que Jeremias afirma que Deus colocou nos corações do povo de Israel não anula a Lei, porque esse era “A Minha Lei”, ou seja, a Lei de Deus, isto é, Os Dez Mandamentos.
Deus amigos, não muda, não há sombra de variação em suas atitudes e normas, como alguns querem alegar tamanho absurdo nisso, dizendo que mandou seu filho para quebrar suas Leis?

Sua base é seu fundamento, ninguém constrói uma casa sem um bom alicerce, e como Deus iria mudar seu alicerce, tirando-o, e como conseguiria que sua casa (Igreja) ficar-se em pé sem normas nenhuma?

Ora, até para os mais leigos no assunto, sabem que para começar uma casa, não se pode sem primeiro fazer seu e bom fundamento (alicerce) para que ela possa se sustentar com o tempo.
Mas quem vive numa casa se não aqueles que são seu povo? Ora, dificilmente uma casa é construída por um da família para dar para os outros.

Não quero nem me dá o trabalho de apresentar os escritos de Ellen G. White, uma vez que tanto ele, como daquele que a citou, desconhece o básico do básico que é ler seus livros, para fundar um juízo geral, ou seja, um conceito sobre ela. Então, não me darei o trabalho de me aprofundar no assunto uma vez que seria impossível relatar todos os seus ditos dos seus livros, pois não caberia tal informação toda aqui sobre os assuntos tratados; e mais, todos que almejam saber sobre o juízo investigativo e outras doutrinas da igreja adventista, devem ao menos ler suas doutrinas, que se constituem, em 28, num livro muito bom chamado: Nisto Cremos.

Então vou levar para vocês para outros caminhos:
Assim quando Deus estabelece que, pôs suas Leis no coração de Seu povo, era para que ele obedecer-se, pois neles fazem sua casa. (Jeremias 31.31-33).

Contudo, não fica só nisso, O Pastor desconhece o que significa, Seita, então vamos tentar abrir as mentes das pessoas quanto ao assunto:


SEITA, O QUE É?

Substantivo feminino

1. na antiga literatura romana e pré-cristã, partido ou escola filosófica.
ou seja, uma ideia de um grupo. Mas o que é igreja se não é um conjunto de pessoas que defende um tipo de fé? Logo, poderíamos, se levarmos ao pé da letra, que, então, devido à palavra ser todos, uma seita.

2. na Vulgata, variedade de tendências religiosas dentro do judaísmo. Em outras palavras até o judaísmo poderia ser um tipo de seita, haja vista que, o judaísmo foi estabelecido na forma de grupo de pessoas que veio da tribo de Judá. E, esta, tbm um grupo de pessoas.

3. doutrina ou sistema que se afasta da crença ou opinião geral. Um tipo de crença no mais sentido da palavra, tbm poderia ser um seita, uma vez que É uma crença é de um determinado grupo.

4.p.met. o conjunto das pessoas que seguem essa doutrina ou sistema. Um conjunto das pessoas é um grupo específico, logo, qualquer grupo poderia se engradar na definição de seita. Percebeu?

5.p.ext. rel grupo de dissidentes de uma religião ou de uma comunhão principal. “a s. dos fundamentalistas”
Então, poderíamos alegar que todos são dissidentes de alguma religião, pois se é um grupo de pessoas, e não segue uma religião no sentido total, então também poderia todas as religiões ser consideradas seitas. Percebeu?

6.p.Ana. Inform. grupo de indivíduos partidários de uma mesma causa; partido, bando, facção.
Ora, se uma religião defende certa doutrina, ela defende sua causa, logo, seria uma seita, um tipo de partido, um bando por ser um grupo, e uma facção por está envolvida sozinha (com certo tipo de pessoas), ser diferente das outras.

7. Teoria de um mestre com inúmeros seguidores.
Agora complicou de vez, pois se todos seguem Jesus Cristo, então, são condizentes com a sua seita, e qual seria aquela que veio do seu nome, não é o cristianismo, Então seus seguidores seguem sua seita.

8. Soc. sociedade cujos membros se agregam voluntariamente e que se mantém à parte do mundo.
Ora, mais uma grande complexidade uma vez que os seguidores do mestre não são do mundo, assim como ele disse não ser, logo é participante da seita.
Por fim, Origem

ETIM lat. secta, ae 'partido, causa, princípio, escolha filosófica, fileira'

Conclusão, segundo todos esses fatores existentes nesses tópicos, nos leva a crer, que nenhuma religião deixa de ser uma seita, pois ela nada mais seja que um grupo de pessoas que ousou ser diferente do mundo, fundando uma religião que defende um contexto de seu mestre.


Mesmo diante desses todos equívocos provocados pelo Pastor Renato Vargens, talvez por lhe faltar conhecimento, ou ignorância mesmo (pois não conhece), ainda o admiro pelos seus escritos. [G].
Um blog abaixo da média, mas além dos fatos.

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terça-feira, 25 de agosto de 2015

Lutero andou com fé e obras, mas onde estão os irmãos?


Mas o justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Hebreus 10:38.

Ao que parece o homem não pode deixar de acreditar que sua fé o levará para uma justificação dada por Deus mediante sua determinação; pois a expressão, “se ele recuar”, sugere que o prazer de Deus, já não mais se faz presente nele.

É a fé que move o homem no acreditar que algo possa acontecer. Nela o homem passa a crer que pode obter êxito quando está em execução nas ações.

Se o homem deixar de ter fé, ele não consegue ter uma intimidade com o divino, pois ele não aparece diariamente a ele.

Foram pela fé que homens conseguiram vários êxitos na ciência, no descobrir, e concretizar naquilo que parecia impossível realizar.

Muitos dizem: “A fé move os homens!”, ora, a fé ela é invisível porque ninguém ver algo que está dentro do pensar, então, faz-se necessário para aqueles que querem alcançar algo.

Foi através da sua fé que Martinho Lutero conseguiu mudar uma estrutura de uma igreja, transformando na sua própria, quando a abandonou.

Embora, que, hoje, muitos daqueles que usam na derivação o seu nome, não honra sua luta que teve no passado, porque voltam para onde ele saiu.

Se estivesse vivo, iria ficar indignado com as atitudes daqueles que uma vez lutaram com ele.

O eco que se ouve dele é: onde estão os reformadores, os protestantes e os luteranos?

O homem que transformou o mundo e as gerações, pela fé. Não só conseguiu fundar sua religião, mas estabelecer outras teologias (pensamento em Deus).

Teve fé que poderia, e fez com sua ação quando escreveu suas 95 teses de justificação pela fé.

Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha pelas minhas obras. Tiago 2:18.


Lutero mostrou sua pelas obras que realizou. Portanto, sua fé, andou junto com suas obras. [G].
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domingo, 23 de agosto de 2015

O tatu quer sair do buraco, mas suas escolhas não deixam.


"E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava, e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico". Marcos 2:4.
O paralítico só foi curado, porque passou pelo buraco e saiu ao encontro de Jesus Cristo.


O tatu vive num buraco escondido, muitas vezes sai para comer e logo volta para sua toca. Não consegue vê a beleza que está em seu redor. 

Nem passa pela sua cabeça que existem outros lugares para ser explorados.

Para ele, é impossível perceber a profundidade não dos buracos, mas do universo.

Se conseguir-se olhar para cima veria e poderia dizer – Deus, como são maravilhosas, tuas obras!

Conquanto todos saibam que seja um animal, podemos compará-lo com alguns seres humanos.

O Deus de algumas pessoas está preso em buracos.

Buraco que não se estende além do seu mundo.

Buraco pela falta de lógica, quando sola prova lama e barro escuro.
Buraco do não descobrir que existe um mundo lá fora.

Gerir para esse tipo de tatu que seus sentidos, suas emoções e sua forma de viver não condizem com a mais pura realidade, é quase impossível.

Queremos leva-los ao descobrir, tirá-lo da toca, dos buracos da vida que lhe levaram e os fizeram presos.

Considerando que quase tudo fica velho, o que parece importante hoje, amanhã não terá mais importância para o velho – o velho de idade, quase não sente as necessidades que hoje sentimos.

Tudo para ele parece banal, pois não foi só porque ficou com a idade avançada, mas porque soube, entendeu e adquiriu sabedoria para saber que aquilo que outrora fizera, não passa de pura ignorância.

Se ele pudesse, quereria esquecer o resultado de andar em certos tipos de furos.

Embora fosse jovem, e não percebeu que um dia ficaria velho, e ao que parece não se soube que tatu envelhece, não ligou e continuou com seus desvios, e, portanto, chegou o dia.

É normal ter disposição quando jovem, e está animado, contente e parece que tudo é um mar de rosas; mas quando tatu, o escuro parece bonito, e a lama gostosa uma vez que sente que escorregar-se nela, é divertido.

Não é porque, não conhece, é porque o anormal é aventuroso. Sem se dá credito que o mundo envia para todos, mudanças – sejam essas, mortes, defeitos físicos, trabalhos etc., ele entra o mais profundo que possa alcançar no antro.

Não é de admirar que a vida, para nós, limita-se em fazer. Temos uma mentalidade em olhar as principais coisas que nos cercam. Em teoria, conhecemos as coisas da igreja; da fé; e do amor; mas confundimos, porque nosso ideal é nos mostrar conscienciosos com tudo.

Se quisermos fazer algo que nos traga prazer, não vemos nenhuma dificuldade em fazer por mais que seja difícil fazê-lo; pois nos esforçamos ao máximo.

Começamos com os planos na mente, e adentramos na realização, a fim de alcançar nossos objetivos. Daí o horizonte é gigante em realizar.

Quando alguém quer ir numa festa importante, porém, não tem o ingresso de entrada, fala, liga, entra em contatos com os amigos com o fim de adquiri-lo de todo jeito.

O tatu ai sabe que se não pode ir somente em direção reta, pois não alcançará nada.

Ele sente o cheiro do que quer, mas como é tatu ainda permanece no buraco com medo do que há lá no horizonte.

Começamos vivendo como queremos a pensar que o importante não seja as necessidades dos outros, muitos mais as nossas satisfações é o que importa.

Vivemos numa mundo ilusório, do imaginável, de puras aparências fora da realidade, isto é, os outros têm que nos notar.

Então os que alguns fazem, devemos fazê-los também. O tatu tem companhia. Não consegue ficar sem tomar a vacina dos prazeres que a vida lhe oferece.

Ele esquece que as realidades perdurarão por uma vida inteira. A injeção do prazer passa, e volta à doença.

A satisfação no beber na noite é muito boa, mas quando chega pela manhã, que dor de cabeça.

O tatu saiu da toca, mas foi perseguido pelas suas escolhas.

Seu corpo sente suas aventuras com o passar do tempo.

Sabe que não pode continuar, mas o que dizer uma vez que está acostumado viver nos buracos.

Ele sabe que não há espaço se não cavar. Está cansado com as experiências, e reflete no assunto, contudo, pensa – o que dirão meus amigos tatus se eu mudar?

Eu nasci tatu e vou morrer sendo tatu, pois uma vez tatu, sempre tatu.
O tatu se acostumou a viver dentro do buraco, e o universo parece pequeno demais para ele.

É certo que tatu não pode voar, mas ninguém nunca pode afirmar que ele não possa sair do buraco que se encontra.

Para ele é ser incrédulo. Crer somente que vive no gozo da vida, num espaço sem sentido e num esconderijo do seu eu – ego exclusivista mascarado pelos defeitos.

Seu suspiro é somente o ar que respira na neblina do fedor da terra.

E como parece bom esse cheiro do prazer! Usa a desculpa para tudo para não sair da cova, pois encontra lá os cadáveres.
O comer o podre, parece-lhe bom e agradável. Nunca
 saiu, nunca quis mudar sua situação. Então a carne putrefata, lhe parece ótima.

Quando se está doente, o que uma pessoa mais quer, é a cura. O enfermo acredita com todas as suas forças que pode chegar ao restabelecimento.

Se ele pudesse, e tivesse dinheiro para isso, não deixaria de empregar todos os esforços a fim de se curar.

Seu gozo aqui está direcionado num único objetivo: quero sair desse estado de morte.

Por quê? Sabe que irá onde estão todos quando morrem (cemitério), num buraco profundo.

Agora consegue vê com mais clarezas, que suas necessidades que antes eram parecia serem boas, não faz mais sentido se morrer.

Decide: não posso ficar assim desse jeito, pois minha vida está um caos, e sei que meu corpo irá desfazer-se.

Com um raciocínio lógico e definitivo, sai do buraco e olha para cima. Vê o céu, e, passa a acreditar – eu posso sair desta terra, e me elevar-se para uma nova vida digna.

- Não quero permanecer sendo tatu pelas escolhas dos outros, eu sou livre para ser descente, tenho caráter, sou eu, posso me enxergar que meu corpo não é outro – sou homem, não sou mulher, sou mulher e não sou homem – oh que maravilha! Exclama: “Venci, meu eu!”. [G].













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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A mente em conflito aos desejos carnais.



Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. 1 Coríntios 2:16.

O homem precisa ser levado no mais profundo de si, sobre o manto do racionalismo, mas não sorratear camuflando-se que não pensa mesmo.
No íntimo há uma mente que serve para movê-lo no seu todo porque na sua condição de existir não se age sem ela.

É ela que te faz comandar naquilo que almejas fazer. Mesmo para o louco, ela age não como uma sadia, mas como uma desestruturada.

Nela existe o lado bom e o ruim. O mal lhe permeia sempre. Às vezes confundindo-nos do certo e do errado.

O que parece ser importante, nem sempre é. A natureza humana ora, faz, ora, não faz, mas não deixa de pensar, porque sua mente é intrínseca.

Existem as mentes lançadas no lamaçal da impureza, pois se cauterizou somente nos desejos carnais sem poder vê outras coisas.

Direciona-se somente naquilo que quer, visto está tão vil, tão miserável, e tão pervertida, que não deixa o ser humano olhar com clareza o outro lado do oposto.

Pobre mente humana, na qual, envolvida no obscurantismo em geral, porque tomou conta do seu todo, e, portanto, sua natureza, tornar-se fraca.

Tange sem distinção seu eu, e restrita seu mundo. É um caso de mistério? Não, é uma doença mental que precisa ser tratada.

Contudo, deve ser aprimorada do ponto de vista da observação, onde ela precisa ser alertada para vê além do eu dos desejos.

Mente fraca, mente sem Deus, porque existe um elo entre seu pensar e seus desejos em não querer entender o divino.

Pode haver separação entre eles? O pensamento racional sabe que o desejo é inerente ao corpo, mas também sabe que a mente pode comandá-lo.

Agora se nela somente há os desejos, sem o pensamento de fato que o leve para o mundo da grandeza, então ela é miserável.

E miserável é aquele que pensa está somente para os desejos carnais.

Miserável é somente aquele que de dia e de noite pensa somente em satisfazer a sua vontade.

É o miserável o que se considera grande, mas não passa de um decaído.
Caído pelas suas paixões porque só enxerga seus anseios para atingir seus objetivos.

São daqueles dolorosamente o envolve, pois ele sabe, ele conhece, mas não admite o erro.

Mas porque não admite o pior? Uma porque não quer, e outra é porque cauterizado já está.

Como provar?

Há pessoas que parecem serem boas, envolventes, pela sua bela aparente, devido sua condição; quem sabe financeira ou atlética; entretanto, são doentes pelas suas necessidades, por causa do choque que causa entre o corpo e sua real condição humana mental.

Seu suposto heroísmo da pervertida vida que tenta influenciar naqueles que então, o conhece, revelam-nos ser somente um ato para conseguir suas cobiças cruéis, não somente para os outros, mas para o seu próprio ego.

Sua fútil vida está sobre o desenvolvimento de planos audazes transvestidos de bons.

Não contende que seu eu, quer a todo custo, que os outros estejam interligados, porque na sua necessidade de satisfação, pensa satisfazer-se quando fatiado com os outros.

É o dito, bolo dividido em pedaços. Porém, com um gosto azedo.

Sua guerra não é conosco, mas com ele mesmo. O seu egocentrismo no erro, revela sua insatisfação, pelo simples fato de sua briga constante.

Alheio a sua condição, não enxerga outra saída. Não consegue afrontar-se para sentir que sua vontade pode está errada. Concretizou na cabeça que ela está certa, e, tudo que lhe vier à frente, não passa de pura irrealidade.

Dedicou-se somente nisso. É não saber que como bandido chama-se de herói. O bandido é aquele que pensa que seus atos estão condizentes com sua mediocridade.

Medíocre é aquele que ignora os fatos de uma realidade. Como se vê ele mesmo lendo não vê. Como poderia fazer isso se sua mente está escura aos seus valores que se contradizem.

Não há brilho que o leve para outros caminhos, como pode haver? 

Diante da mente culpada que sabe que está, não admite porque quer ser maior nas suas escolhas.

Julgar-se constante, mas não se submerge ao juízo que faz de si próprio, pois fecha os olhos para sua causa.

Você conhece algum homem que ache que o maior será saber que tudo é para mim?

Não há nada de pureza, pois na sua revelação todos os dias, vemos não uma luz brilhante, mas aquela secreta.

Conquanto, queira mostrar que faz tudo como a luz do dia, nos seus sentimentos: conheci dê-se vontades próprias.

É o homem que quer por sua própria condenação relatar sua inclinação, ao desejo, expor ser, necessário para todos.

Sua necessidade tem que ser transmita porque sua insatisfação com ele mesmo, só pode satisfazê-lo, quando supostamente satisfeito nos outros.

Não quer conhecimento porque julga tê-lo. Ignora tudo que lhe diga. Não podemos deixar de chama-los de consciência cauterizada.

Se uma luz está presa entre paredes, logo essa não pode clarear outras, porque sua prisão não deixa sair.

Não pense que é uma luz clara, não, é uma luz escura porque existem aquelas que são de outras cores – e o preto também é uma cor.

Será que não podemos divisar virtudes nesses cidadãos? Virtude é a prática de fazer o bem. A palavra em si já denota uma coisa boa.

Para distinguirmos os bons dos maus, temos que levarmos ao cúmulo da razão. E como se faz isso? Basta levarmos a observação.

Por exemplo: se você pega um homem velho e ele se considera novo, o que poderia fazer para ele veja sua própria aparência? Poderia coloca-lo frente ao um espelho.

Pois bem... Sua carência está em não admitir sua condição falha, porque supostamente na sua mente estão corretíssimas suas ações, mas, o contrário é verdadeiro.

Não se trata, dele não ter vontade própria, não, mas perceber que nem sempre sua vontade está de acordo com seu corpo.

Embora, existam pés que pegue como mãos, tirando o cérebro, a cabeça não pensa.

Descubra-se de maneira real para sua condição, não esta que ao que parece esteja errada, porém, a condição de completar sua imagem a de Deus: “façamos o homem à nossa imagem”.

Deixe de ser marrento em entender que suas aspirações ao erro, não fará de você um homem melhor.

Eis a razão: os sentimentos adoecem, o corpo muda, os órgãos falham e a mente enlouquece.


Eu não tenho medo de admitir meus erros. Eu tenho medo do que eles possam fazer com os outros.[G].







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