domingo, 9 de dezembro de 2012

JESUS CRISTO EM SUA OBRA - A IGREJA REMANESCENTE PARTE 3

     O fato histórico e intuitivo e, amigos, que a doutrina oferecida pelo Cristianismo que, em suas origens e em  seu conteúdo era um ludíbrio e uma irrisão; que a doutrina perseguida com mortes pelo maior poderio que houve sobre a terra; que a doutrina que, devido a cada uma dessas causas, estava, segundo as leis psicológicas e históricas, fadada já não digo a desaparecer, mas nem a começar a propagar-se; essa doutrina não somente não desaparece, como ainda, com vitalidade impar no mundo, difunde-se, propaga-se, perpetua-se.
     Meditemos, amigos, meditemos. Sejamos homens racionais.



                                                                      * * *



     Na própria Roma, onde como luminárias, ardiam, empapados em pez, os corpos dos cristãos; onde os cristãos eram atirados às feras aos centos; onde o sangue cristão corria como rios; ali mesmo o Cristianismo desabrochava pleno de sobre-humana vitalidade.
     Escravos tornavam-s cristãos, abraçando a religião que proibia o ódio e santificava a obediência. Fácil teria sindo, amigos, conquistar prosélitos excitando-os à rebelião e incitando-os à ira pelas vexações recebidas. 
     Homens livres, dispondo de sinecuras renunciavam a todas as ilusões duma carreira repleta de honrarias e sustento da família, para abraçar a religião cristã,  dos que os conduziria à miséria e ao martírio.
     Senadores, vinculados à casa dos imperadores por laços de sangue, embora conscientes do que perdiam, e certos da morte que os esperava, não vacilavam em pronunciar-se publicamente como cristãos.
     Soldados, às vezes em legião, como os heróis de Tebas, verteram, cheios de honra e domínio, o sangue pela fé cristã que amavam e praticavam. 
     Amigos, encontrava-me certo dia de manhã no Escorial, admirando uma tela do nosso Greco sobre o martírio dos tebanos. Formavam uma legião. Legião de soldados cristãos que, diante da ameça dos que querem dobrá-los, respondem, a uma só voz, não! Serviriam com fidelidade, como jamais se vira, até a morte, mas dobrar-se diante do olhar de Deus, nunca!
      Filósofos como Irineu, no fastígio da vida, desfrutando respeitosa ancianidade, morrem valentemente pela Fé.
     Jovens e mulheres, Inês, de treze anos, Cecília, de vinte e um, não temem nem evitam o martírio, quando podiam, só com um sinal do dedo mínimo, facilmente evitá-lo.
    E sob o martírio dos tormentos mais refinados e atrozes, diante da maior tempestade de ódio e de furor jamais vista pelo mundo, sem propaganda pela cátedra, nem excitantes afetivos que arrastam multidões, porque são realizados estrepitosa e publicamente, humilde, silenciosa, mas com vitalidade exclusivamente sua, desenvolvia-se a vida cristã.
     Roma, amigos, atônica, vê surgir das catacumbas, de mais de setenta catacumbas daquela verdadeira cidade subterrânea, não cristãos isolados, mas uma autêntica Sociedade de milhares de membros, de todas as castas e posições sociais, de todos os sexos e idades.
     No Oriente, a vida cristã difundiu-se com tanta rapidez que, em sua maioria, a população é cristã.
     Já em 107 d.C., quando no tempo dos Trajano, conduziram de Antioquia a Roma a pé, em penosa peregrinação, cercado por soldados ferozes como leopardos, o ancião  Inácio da Antioquia, para ser martirizado no anfiteatro Flaviano, ao atravessar a caravana a Síria, a Ásia Menor e a Macedônia, comunidades de cristãos saem à rua para saudá-lo e recebê-lo. E a cena se repetia por todos os lugares, e com veneração e santa inveja se despedem do mártir seus irmãos, os cristãos da Laodiceia, da Esmirna, de Troia, de Fílipos... onde acorriam ao seu encontro, para acolhê-lo.
     Na Ásia, na Grécia, na Macedônia, na Itália, na Espanha, na Bretanha, no Norte da África, por todos os lugares, o Cristianismo se estende e se amplia.
 Na Ásia Menor, na Frígia, na Capadócia e no Ponto, a maioria da população já era cristã.
     Plínio escreve a Trajano, atônito ao ver a multidão de cristãos que encontra no seu governo da Bitínia,
     À medida que cresce, o Cristianismo vai dominando as inteligências e os corações, não só dos Flávios, Pompônios, Acílios e outras mais ilustres famílias do Império, como também dos escravos...como uma propagação tão rápida e tão firme que, já no Século III, havia no mundo mais de 1500 sede episcopais.
     "Hesterni sumus et vestra omnia implevimus". "Nós somos de ontem, e encheu tudo que você tem" .
- dizia abertamente Tertuliano, face a face ao paganismo - somos de ontem e ocupamos tudo quanto é vosso; enchemos as vossas cidades, vossas casas, vossas ilhas, vossos castelos, municípios, conselhos, acampamentos, tribos, decúrias, o palácio, o senado, o foro; "sola vobis reliquimus templa", só vos deixamos os templos... os templos vazios. "Para que guerra não estaríamos preparados, não estaríamos prontos, mesmo com desvantagem de meios, nós que com tanto gosto nos deixamos matar?... Mesmo sem armas ou rebeliões, poderíamos lutar convosco; bastaria afastar-nos...Se nos colocássemos de lado, quedaríeis horrorizados de vossa solidão, de um silêncio que pareceria o espanto de uma cidade morta; teríeis que procurar em quem mandar" (MI, 1. 462).
     E tanto se estendeu e se arraigou no mundo a vida cristã, que, como escrevia o chefe do racionalismo alemão, Adolfo Harnarck, "antes de Constantino, a vitória do Cristianismo estava já decidida" e Constantino foi - "o homem político, avisado e valente, que sobre compreender as exigências e tendências religiosas do seu tempo". Sua intenção no começo era boa! Sua genialidade está em ter visto claro e em ter-se antecipado, com golpe certeiro, ao que já era inevitável. 
     A vitalidade e a difusão, por todo o mundo, do Cristianismo, foi o que obrigou Constantino a declarar a liberdade da Igreja.  Porém perdeu-se na mudança da lei que o Senhor Deus determinou: A guarda do Sábado. Mudou-a para o domingo no seu edito. "Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in: Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)".
 "Me attendite, vobis dicit Ecclesia" ""Preste atenção em mim, a igreja diz a você". Ibid. 40, 176., escrevia Santo Agostinho no Século IV. Contemplai-me bem, diz-vos a Igreja; contemplai-me bem até vós, pois ainda que não quiserdes contemplar-me, não poderíeis evitar de ver-me. Os que, em épocas anteriores, lá na Judéia, viveram, conheceram o Natal, a Paixão, a Ressurreição e a Ascenção de Jesus Cristo.
  Vós, porém, não admitis nada disso, porque não o vistes à Igreja Remanescente(restantes ou restos) e, por isso, o recusais. Mas não importa, contemplai-o, reparai no que tendes agora diante dos olhos e meditai, não sobre as coisas passadas que vos narram, nem sobre as futuras, que vos predizem, mas sobre as presentes que tendes diante dos olhos. Parece-vos coisa simples e insignificante? Pensais que não o é ou que é pequeno o milagre divino de que o gênero humano inteiro siga um Crucificado? 
 Atentai bem, amigos, queira-se ou não, aí está diante do mundo do Século XXI a Obra de Jesus Cristo: a Igreja Remanescente.
  No Império Romano estava o Palatino aí, o Capitólio aqui, os templos e circos acolá, os palácios imperiais adiante... E agora tudo isso é um cemitério em ruínas. Tudo isso foi, mas agora não é. Simbolo de que toda a grandeza terrena é perecível e todo o humano, passageiro.
  Alemanha e Rússia são recentes... As possessões do Império napoleônico esboroaram-se...
  E os cristãos chegaram ao mundo...e o Império Romano não existe, amigos, e a Igreja Remanescente tem vinte e um séculos de existência.
  Amam-na alguns; outros a odeiam e a perseguem; mas se a odeiam e a perseguem é porque ela existe.
  Porque existe, amigos, porque faz vinte e um séculos que existe: a Igreja Remanescente ou seja, homens restantes que cumpri o que Jesus Cristo queria que fosse cumprido.
 Já no passado havia a Igreja Remanescente através dos Valdenses: "Os valdenses são uma denominação cristã que teve sua origem entre os seguidores de Pedro Valdo na Idade Média e subsiste hoje como um grupo etno religioso na Itália e Uruguai nas igrejas Valdense e Evangélica Valdense do Rio da Prata, além de descendentes na Alemanha, Estados Unidos e França.[1] Pedro Valdo era um comerciante de Lyon e iniciou seu movimento por volta de 1174 [2]. Decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou a sua atividade e aos bens, que repartiu entre os pobres.
      Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, sendo esta a fonte de toda autoridade eclesiástica.
      Os valdenses reuniam-se em casas de família ou mesmo em grutas, clandestinamente, devido à perseguição da Igreja Católica. Celebravam a Santa Ceia uma vez por ano. Negavam a supremacia de Roma, rejeitavam o culto às imagens vistas por eles como idolatria e se diziam guardadores da doutrina cristã apostólica.[eram guardadores do Sábado bíblico]. Em virtude de sua recusa em interromper suas pregações, eles foram excomungados em 1184.[3]
Mesmo após a morte de Pedro Valdo, em 1217, seus discípulos continuaram o movimento, sendo nomeados valdenses. Condenados pelo papado os valdenses foram perseguidos durante a Idade Média e durante a Reforma Protestante, quando juntaram-se ao nascente protestantismo no Sínodo de Chanforan em 1532. Desde então, os valdenses subscrevem ao Calvinismo.[4].
Igreja Valdense em Roma
Em 1848, foi proclamando o edito de emancipação garantindo liberdade de culto e direitos individuais para os valdenses no Piemonte(então parte do Reino da Sardenha e depois para toda o Reino de Itália[5].
O crescimento populacional e busca de maior liberdade econômica e religiosa fizeram os valdenses imigrarem em massa no final do século XIX, estabelecendo colônias no UruguaiArgentina e Estados Unidos. Em 1975, a Igreja Evangélica Valdense, então com 35.000 membros na Itália e 15.000 no Uruguai se uniram com a Igreja Metodista Italiana (com 5.000 membros) para formar a União das Igrejas Valdense e Metodista."[6]
    

  • 1 Tourn, 2003
  • 2 Comba, 1978
  • 3 Cameron, 2001
  • 4 Audisio, 1999
  • 5 Cameron, 2001
  • 6 Tourn, 2003                   
  •  Um dia Jesus Cristo reuniu seus Apóstolos que e disse:"Ide por todo mundo 
  • 18 Então Jesus chegou perto deles[Apóstolos] e disse: – Deus me deu todo o poder no céu e na terra.
  • 19 Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo." (Mateus 28.18-19).

         Eis aí, amigos, o segredo da vitalidade da difusão extraordinária e da perpetualidade da Obra de Jesus Cristo, a Igreja Remanescente.
        Como neblina que está e logo em seguida some num instante e se desfazem para sempre, assim existiram, na História, os grandes poderes terrenos que, em seu favor, contavam com a herança do sangue, com o poder de seus exércitos, do dinheiro e de seus oradores...
         Pelo cenário da História desfilou o mundo dos oradores e dos filósofos, dos artistas e dos guerreiros, e por ele desfilaram os impérios terrenos, cimentados em tudo quanto é grande e tem força e poder no que é humano. 
        E o grande milagre da História, amigos, está em que a doutrina de alguém que morreu justiçado na cruz, a doutrina que contém em si uma ideologia superior a tudo que pode ser compreendido pelo entendimento humano, que gosta somente de admitir o que é compreensível; a doutrina que impõe obrigações que contrariam as fundamentais tendências sensitivo-afetivas do homem; a doutrina que nada promete neste mundo, nem no presente, e que prediz atribulações e perseguições terrenas aos que a abraçam... a doutrina, amigos, que começa a ser propagada por pobres pescadores, destituídos da mais leve tintura de filosofia e de retórica, produziu o milagre de dominar vinte e um séculos de História e ser o centro da Humanidade.
         Uma doutrina recebida, quando principiou a despontar, com todo o ódio e toda a oposição do mais vasto Império que jamais existiu e no momento culminante de seu poderio.... Uma doutrina que foi combatida com todos os requintes de tortura e de dor....tal doutrina, contrariando todas as leis de psicologia da História, continua, não somente vivendo, mas reinando através de vinte e um séculos, em milhões e milhões de corações.
         Todas as demais instituições, todas, amigos, desapareceram, Somente a Igreja Remanescente permanece e pode percorrer, uma por uma desde a atual liderança, toda a lista dos líderes, até chegar aos primeiros Apóstolos remanescentes quando disse: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura..." (Mateus 28.19). 



                                                                 
                                      
                                                                      
                                                                           * * *


         Atentai bem, amigos, e reflexionai.
         Poucos dias após principiarem os Apóstolos a pregar sobre Jesus Cristo em Jerusalém, perseguiram-nos e aprisionaram-nos, ordenando-lhes que não tornassem a repetir a pregação. Com que aguda ironia dirigiu-se Pedro e João  ao presidente do Tribunal: "Mas Pedro e João responderam: – Os senhores mesmos julguem diante de Deus: devemos obedecer aos senhores ou a Deus?" (Atos 4.19).
         E quando voltam a pregar, tornam a encarcerá-los. Quando se dispunham a torturá-los, um homem, Gamaliel, doutor da lei, muito estimado pela plebe, assim se dirigiu à multidão de judeus: "Agora aconselho-vos a que não vos metais com estes homens, e que os deixes; porque se esta ideia ou obra vem dos homens, ela se desfará por si; mas, se vem de Deus, não a podereis desfazer, por mais empenho que nisso puserdes". (Atos 5.38-39).
         Aí está o segredo. Aí amigos, se acha a chave deste enigma da História. 
         As obras humanas, por maiores que foram e malgrado todos os meios de que dispuseram, passaram. 
         A Obra de Jesus Cristo, a Igreja Remanescente, por mais que haja sido perseguida, presente está em vinte e um séculos de existência, porque o que é de Deus, jamais os homens poderão desfazer. 
         "Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos". (Mateus 28.20).
         "E Isaías disse a respeito de Israel: “Mesmo que o povo de Israel seja tão numeroso como os grãos de areia da praia do mar, somente o remanescente é que  serão salvos". (Romanos 9.27).
         Aqui está, amigos, a única explicação do fato histórico que temos diante de nossos olhos.
         Sob os aspecto humano, nada absolutamente existe a favor da perenidade da Obra de Jesus Cristo: nem os homens que ele escolheu para fundá-la, ignorantes, fracos, desprovidos de recursos de armas, de dinheiro e de ciência, nem a doutrina que propunham, de ideologia superior à que a compreensão podia alcançar, impositiva da mais difíceis obrigações, por contrárias às tendências vitais sensitivo-afetivas do homem; sem qualquer atrativo presente e terreno, com promessas certas e resultados tangíveis de perseguições e sofrimentos; nem os 249 anos e 1260 anos de perseguição única em ódio e requintes de padecimentos sofridos no princípio de seu aparecimento; nem as acérrimas impugnações e veementissimas perseguições que contra ela(Igreja Remanescente) se ergueram através das heresias, dos cismas, das apostasias, de seitas clandestinas, de violência, de calúnias, universal, contínua e encarniçadamente; nem as paixões desenfreadas, nem os vícios que corroem e corrompem...nada,, absolutamente nada, milita a favor da duração da Obra de Jesus Cristo.
         Entretanto, amigos imóvel, serena e plena de majestade e de vitalidade, com a pureza íntegra de sua fé e a unidade perfeitíssima na disciplina, temos diante de nós a Obra de Jesus Cristo, Sua Igreja Remanescente.
         Esse é, amigos, o milagre divino, não pequeno, milagre atual, mais que presente, indicando-nos, com meridiana claridade, que foi Aquele que disse: "Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda a criatura..." (Mateus 28.18-19).  
         Precisamente por ser Ele Deus, bem se cumpre o que Gamaliel disse ao judeus, em Jerusalém: Por ser a Igreja Remanescente a fundação de um Deus, que lhe prometeu sua existência e proteção, ela existe hoje, como ontem, como há vinte e um séculos.
         A predição de Jesus Cristo, feita num momento ao mesmo tempo singelo e solene da Sua vida, em que, perante Seus Apóstolos, que a Igreja Remanescente viveria e que seria, e foi cumprida.
         E a Igreja Remanescente perseguida, maltratada, odiada com nenhuma nos tempos atuais, está viva, cumprindo a Sua missão do seu Divino Fundador e presente está .... pelo menos para que a persigam de novo.
         Compreendestes, amigos? Terminei.
         Amigos, com toda a alma, prometo-vos solenemente que, dentro de minha pequenez, jamais, nos dias de minha existência, quando tiver o Senhor em minhas mãos, jamais, repito, esquecerei do cumprimento dessa Igreja Remanescente.
         Não conheço muitos de vocês que aqui visitam-me no meu blog, mas aprecio bastante a boa vontade que tivestes, lendo este artigo.
         Dentre vós, muitos haverá que, há muito, não pisavam as lages de uma Igreja; volto a prometer-vos, de coração, que hei de encomendar-vos, em todos os dias de minha vida, a Deus Nosso Pai, a fim de que estejamos juntos encontrar-nos numa eternidade feliz, onde possais dizer: "Igreja, bendito o dia em que, escrevendo de Jesus Cristo em Sua Obra, em mim despertaste o desejo de estudar a Jesus Cristo ,como bem, As Escrituras Sagradas(Bíblia). Igreja," estudei-o e estudei-a". 

         Deus nos conceda esta Graça
         Muito obrigado e até mais.
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