Houve o pecado do homem, o mundo antigo
esperava uma renovação e uma nova esperança de reconciliação com Deus; isto é,
uma vida transformada, regenerada e gloriosa. A Promessa de um Messias tinha
sido anunciada que haveria de destruir o Pecado “Da semente da mulher sairá àquele
que esmagará a cabeça da serpente”. (Gênesis 3.15). Cada ato que acontecia o
povo achava está perto esse cumprimento. A aflição tomava conta daqueles que
sofriam problemas, angústias e dificuldades.
Sabiam os homens que, os sofrimentos
eram causados pelo pecado adquirido no começo do mundo; as dores que
enfrentavam a vontade do cumprimento faziam-lhes sonhar com uma revelação
profética. E através da falta de algumas revelações, os homens passaram a
revelar aquilo que não era inspirado por Deus. Daí o surgimento das mensagens
sem origens, os chamados livros apócrifos.
No Velho Testamento eram comuns,
guerras, dores e sofrimentos. Um coração piedoso de algum homem passara a
escrever uma mensagem de esperança e conforto, trazendo encorajamento para
consolar às pessoas sofridas, com olhos cheios de lágrimas e choros. Sobre essa
luz nova, queria o escritor restaurar os ânimos aos abatidos de espíritos.
Porém, esses livros multiplicaram-se aos montes tanto no Velho como no Novo
Testamento; embora querendo que trouxesse esperança e conforto, esses livros
eram falsos; cheios de fantasias. Não havia a revelação concreta da fala
Divina, daí chamados livros apócrifos “sem origem”, isto é, não inspirados pelo
Espírito Santo.
Não
tendo, origem, nem autor e muito menos onde apareceram o livro, como também seu
conteúdo, foi um dos motivos a qual não entrou no cânon bíblico. Existem vários
livros apocalípticos, a palavra apocalipse significa “revelação” dum vocábulo grego
(apokalipsein) que quer dizer “desvendar”, “revelar”. Era usado para revelar
aos iniciados e aos experientes o oculto.
Vamos ver alguns desses livros apocalípticos do
Velho Testamento: Apocalipse de Zacarias, Apocalipse de Elias, Apocalipse de
Sofonias, Apocalipse de Esdras etc.
No
Novo Testamento também temos alguns, vejamos: Apocalipse de Pedro, Apocalipse
de Paulo e outros. Mas, também existem os inspirados, ou canônicos, o de João (Apocalipse)
e o de Daniel. Os livros sem origens (apócrifos) trazem fantasias humanas, como
alguns de hoje, ditos: Romances e ficções. Tais, exemplo: Código da Vince, Hary
Poter, A Origem das Espécies entre outros; pura imaginação fantasiosa humana.
O
pior desses livros na sua característica é encontrado muitas imitações dos Canônicos.
E para dar ênfase e ofuscar as verdades escriturísticas levam todos ao mundo da
ilusão e da mentira. São impregnados de vários misticismos e ocultismo. O comentário de R. N. Champlin, do seu Novo
Testamento Versículo por Versículo, comenta: 1)água, símbolo da fonte da vida;
2) Uma criança é símbolo de alguma obra do obreiro evangelista; 3) Se sonhar
sobre morte simboliza o final de alguma coisa. Percebeu a incoerência dessas afirmações
dos apócrifos?
Os livros apócrifos para dar um ar de se
verdadeiro, são cheios sob pseudônimos, como alguns nomes de autores famosos
tais, Enoque, Pedro, Moisés, Tiago etc., Tentam apresentar uma suposta-verdade através
desses homens de Deus creditado nas citações.
Algumas citações desses livros apócrifos “sem
origem”: 1) Testamento de Abraão. O anjo mostra a Abraão a condição dos mortos.
Abraão, comovido diante do que vê, pede perdão em lugar dos ímpios. ( Esse
testamento de Abrão fora escrito por volta do século II d.C.); 2) Pastor de
Hermas. Este livro contém vários capítulos, escrito no idioma grego, por várias
seções: a) Mandato; b) Símiles; d) Visões. E ainda diz ser uma revelação de
Jesus Cristo. Oráculos Sibilinos Cristãos: Esses são escritos em forma de
predição pagã, bem parecida com a nova era e as sessões espíritas mediúnicas.
Uma suposição é que eles foram escritos por volta do ano 300 d.C., em Roma. (3)
O Apocalipse de Pedro. Cheio de visões s fantasiosas mostra Jesus a Pedro a condição
dos justos no céu e muitos pecadores em lugares de tormento. Muito do que se acredita
hoje nas igrejas ditas, Protestantes tradicionais como Pentecostais, sobre o
tormento no inferno eterno, o que realmente não há. Pura fantasia apócrifa! (4)
E o mais absurdo dos apócrifos é o Apocalipse de Paulo, onde descreve suas
viagens no céu como na terra. Um dos dois livros que existem foi reprovado por
Santo Agostinho onde fala do sofrimento em visita ao inferno, e que nessas
viagens encontra Abrão, Enoque, Isaque Maria e Jacó. Escrito por volta quarto
século.
Hoje o
pensamento é o seguinte: “O homem que for pecador até o final ficará
eternamente queimando no fogo do inferno”.
Como se homem não fosse constituído de matéria que, quando o fogo queima não se desfaz.
Enquanto houver matéria o fogo consome, queimada a matéria o fogo apagasse.
Como se homem não fosse constituído de matéria que, quando o fogo queima não se desfaz.
Enquanto houver matéria o fogo consome, queimada a matéria o fogo apagasse.
O apocalipse de João trará o conhecimento do verdadeiro amor de Deus para o seu povo, em contraste com os apocalipses apócrifos. Os apócrifos trazem: fantasias, ilusões, inferno eterno, fogo queimando eternamente o homem e por ai vai. Os livros apócrifos traçam lendas e ficções impossíveis de serem aceitas racionalmente e é irreal. Enquanto o Apocalipse mostra-nos uma realidade vivida histórica e uma realidade futura de evidências a serem provadas. Venha para o mundo da realidade, onde só quem ganha é você. Comece agora mesmo a perceber a diferença de um mundo fantasioso e a realidade objetiva.
"Estas Palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos Profetas, enviou Seu Anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer". (Apocalipse 22.6).
A escolha de qual mundo você deseja é, somente sua!
Nenhum comentário :
Postar um comentário
A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.