terça-feira, 10 de setembro de 2013

Encontrando com a Sabedoria de Deus



Não é novidade para ninguém que foi Dom Pedro que evidenciou a independência do Brasil. Lutou para unificar todas as regiões num exclusivo império. Levou-o durante muito tempo há vários movimentos com a população em favor da independência. Em torno de 9 anos, sentiu-se perdendo sua força até que se enfraqueceu de vez. Sua popularidade não mais era vista como antes que, deixou o trono do Brasil.

Sua renuncia houvera por consequência de vários fatores que desagradara entre o povo brasileiro:

1º) D. Pedro havia perdido sua Assembleia Constituinte;

2º) Impôs várias normas duras nas regiões nordeste e norte;

3º) Instituiu sua declaração de guerra contra a Argentina;

4º) Por está envolvido no problema da prole da coroa portuguesa.

Todos esses fatos que ocorriam politicamente fez com que o povo brasileiro tivesse muita desconfiança de seu governo, fazendo-os ficarem descontentes com o povo português.

Pois bem, onde quando alguém, tenta por muitas vezes fazer-se compreender e não é atendido, fica o descontentamento e leva a tristeza. Não que à pessoa possa está certo em todos os momentos. Porque óbvio não é, ser certo em tudo. Porém, quando ocorre atitude que é contrária à verdade segue o desgosto.

Deus não é difícil de ser encontrado, porque pode através do racionalismo ser evidenciado por demonstrações, ou por Sua própria atuação.

S. Tomás dizia-se que nossa razão, quanto à compreensão da camada do universo, chega a concluir-se que existe alguém que perfeitamente está atrás dela. Ao olharmos um relógio em funcionamento sabemos que por trás desse, existe um relojoeiro que o comanda. Assim é da mesma forma nos cosmos.

Mesmo sabendo que nem tudo é experimental, ou seja, tangível como complexo, precisamos exercer um estudo mais profundo sobre muitas coisas e principalmente o Divino. Ninguém aqui poderá conhecer na essência todo conhecimento de Sua existência como sua atuação.

A racionalização indica e deixa fragmentos que podemos comprovar Sua sabedoria guiando às coisas naturais e intricadas por detrás para alcançar Seus propósitos. E podemos vê-Lo por muito perto entre nós quando sentimos na nossa própria carne: “pois Nele vivemos, nos movemos, existimos” (Atos 17.28).

Muito é fácil de descobrir quando passamos a observar as coisas com mais atenção e notarmos que são percebidas aos olhos vistos. Certa vez o Poeta Francis Thompson em conformidade com a ideia de S. Tomás escreveu: “Ó mundo invisível, nós te vemos, ó mundo intangível, nós te tocamos, ó mundo incognoscível, nós te conhecemos. Mundo inapreensível, nós te pegamos.” (The Kingdom of God, Poemas de Francis Thompson, ed. Ver, pág. 293.).

 O homem parece que tem na mente a vontade de conhecer bem o Eterno, mas muitas vezes quando lhes é dito através de estudo e por vezes da própria Bíblia Sagrada não aceita as novas interpretações por ter na sua formação conseguida já vê de certa forma essa dádiva de outra maneira. Não podemos descartar novas maneiras de observar o estudo. Desde que esse seja de completo cunho bíblico e dentro do contexto hermenêutico.  Seria incoerência não admitir e até achar que conhecemos tudo. Por exemplo: conhecemos o que viver por existirmos e sabemos que vivemos , porque respiramos, andamos, comemos etc., porém, não sabemos de fato o sobrenatural da existência nossa.

Por outro lado, somos pessoas existentes por ter um ser supremo, Deus, que se situa em nós através do seu espirito e não refiro-me ao Espírito Santo, mas ao folego quando morre volta a Deus. Não sei se estais percebendo a natureza dessa complexidade quanto essa dádiva de existir por ser somente um sopro.

Quando Jesus Cristo aproximou-se da samaritana alegou: “Se conhecesses o dom de Deus, e quem é que te diz: Dá-me de beber, e quem é que está lhe pedindo água, você pediria, e ele lhe daria a água da vida.” (João 4.10). Portanto, esse dom de vida seja um dom de Deus, haja dificuldade na compreensão plena.

Olhamos para natureza, para as estrelas, para o Céu, a água correndo pelos caminhos que o rio forma, mas não sabemos direito como isso acontece se não por atuação de um Deus existente que segura tudo e todos.

Muitas pessoas não enxergam na frente por não querer vê a luz que às vezes numa simples brecha, não traduz sua imaginação, ficando no escuro por não deixar um pingo de luz entrar.  A melhor coisa a si fazer seria abrir os postigos. Deixar a claridade fluir para que os fungos que nos cercam, necessitem ser expulsos e mofos exterminados: “Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz, e me abrir à porta, entrarei nele, e cearei com ele, e ele Comigo.” (Apoc. 3.20).

Certa vez Jesus clamando angustiado e chorando disse: “Quantas vezes eu quis juntar teus filhos, como a galinha recolhe debaixo das asas os seus pintos, e tu não quiseste!” (Mateus 23.37). Não queremos acreditar, e entristecemo-nos como D. Pedro, porque alguns querem permanecer nas trevas, na escuridão. E nem uma fresta abre para entrar um pouquinho de luz que Deus quer transmitir através da Sua Palavra Escrita.

O que pode está nos impedindo de abrir nossa mente, seria o medo? Ele diz: “não temas”, “Eu estou contigo”, temos três problemas para enfrentarmos:

a)     Queremos conhece-lo, mas nossa arrogância não deixa;

b)    Queremos ser sábios, mas nossa incapacidade de aceitar o que os pequenos irmãos nos dizem, distanciamo-nos dele;

c)     Queremos Luz, mas essa tem que ser do nosso jeito e não do de Jesus Cristo.
Nossa privação dessas coisas nos torna longe e justamente o que implica sermos cristãos verdadeiros por consequência parece não estarmos com Jesus.

Sabem amigos irmãos às vezes o que sabemos parece confortável porque já o conhecemos, mas é possível conhecer e se perder. As injustiças sociais acontecem sempre e o mecanismo da verdade inquieta muita gente. Às vezes somos mestres no assunto e não damo-nos como aprendizes. Sempre passamos por cima muitas vezes das coisas pequeninas que poderia fazer grande diferença na nossa vida, quem sabe, intelectual e espiritual.

Satanás está sempre querendo nos enganar para que não possamos ver como vê Jesus, ele lá no deserto da tentação, tentou enganar até mesmo o filho de Deus. Levando-o para pressuposto acontecimentos, pois estava sentindo fome e sede e falta da comunhão social dos amigos irmãos.  O Diabo aproveitando-se da dor existente no coração e no físico de Cristo viu uma forma de entrar sutilmente para supostamente aliviá-lo dando-lhe episódios que poderia mudar sua situação naquele momento.

O jovem rico quando Jesus pediu-lhe para que vendesse tudo e desse aos pobres, achou demasiado pedido, porque havia-lhe muitas posses e não poderia fazê-lo. Assim mesmo é o que acontece hoje na atualidade, temos muitas posses: conhecimento, livros, títulos, presença e cargos. Não podemos abandonar isso, pois, como no caso do rico, levamos anos para construir e não é nenhum carpinteiro que irá fazer-me mudar de atitude. Minha mente já está convicta no que formei, e não preciso de marceneiro que venha dizer-me como devo pensar!

Este é quase todo o pensamento e temor que existe envolvente na sociedade e na igreja dita: intelectual. A verdade implica nas fronteiras do conhecimento e pela responsabilidade onde Deus é o sobrenatural que transcendente o intelecto e ungi o indivíduo. Podemos citar os discípulos como sendo homens sem nenhuma perspectiva no mundo romano. No mundo onde os filósofos, os doutores, os Cíceros, os Demóstenes etc., são os que conhecem das coisas. Pois são estes que Deus escolheu para levar sua mensagem. Mensagem essa difícil de aceitar por ter vindo de um homem pobre e de uma família onde o lugar que vivia era o menor de todos.

Aos montes aqueles que em ocasião crucificavam Jesus disseram: “Desce dessa cruz e nós acreditaremos.” Muitos precisam vê para crer, como Tomé, que vendo e tocando creu.

Certa ocasião Jesus teve que dizer: “o que queres que eu te faça?”, nós achamos que não estamos na escuridão, o que sabemos é suficiente para vivermos comodidade ente o que aparece que supostamente para nós parece estranho. Mas passado anos vejo que isso não é assim como devemos pensar. E alegamos: “minha vontade é o que prevalece”, e vou ser desse jeito porque já estou em elevado conhecimento e não quero indagar em coisas que já fui instruído e aprendido assim universalmente.

Deus é duro para conosco quando diz: “pesado foste na balança e achado em falta.” Achamos no direito de estarmos em Cristo e na religião dita, certa, não precisamos de mais nada. Esquecendo-nos de outra advertência: “Esta é a mensagem do Amém [Jesus], da testemunha fiel e verdadeira, daquele por meio de quem Deus criou todas as coisas. Eu sei que vocês tem feito, sei que não são nem frios nem quentes. Como gostaria que fossem uma coisa ou outra! Mas, porque são apenas mornos, nem frios nem quentes, vou logo vomitá-los da Minha boca.” (Apocalipse 3.14-16). 

 Parecemos como céticos quando não damos atenção o que a verdade bíblica nos diz: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8.32).

Conclusão: A samaritana acreditou no que Jesus tinha para lhe dá e o ocorrido foi que através do seu testemunho uma cidade inteira se converteu. E o mais interessante é que essa mulher era rejeitada perante a sociedade por ter tido vários maridos, ou seja, cinco, e ainda o que tinha não era dela. A solução para nossos problemas e onde devemos busca-lo é fazer o mesmo que fez Maria ao ouvir que seria a mãe do Salvador Messias, disse: “Faça-se em mim segundo a Tua vontade ou Palavra”, agora podemos ouvir o soar e o entrar do espírito de Deus no nosso corpo e fazendo-nos pessoas verdadeiramente cristãs.  É difícil compreender todo o conjunto de atributo e dessa atuação divina em nós.  A alma passa por um processo que ultrapassa nos sentidos e por vezes passamos há enxergar o que antes não queríamos vê. Quando aceitamos de bom grado o incompreensivo a luz da Bíblia Sagrada, fazemo-nos igual o cego: “Eu quero vê”, acredito que veremos! Amém! [{G}].

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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.