Conta-se uma história de um domador de animais que havia
vindo de um lugar distante, ele conhecia alguns animais pelo caminho e procurava
trata-los. Mas, os animais só estavam sendo ensinados a obedecer, porém,
continuavam com seus instintos.
O domador sabia que ele mesmo havia nascido leãozinho, e
havia comido do que o Pastor e sua mãe lhe davam para comer.
Ele mesmo procurava domar a si próprio e quando passava dos
limites, outro grande Pastor que já nasceu Leão e nunca precisou ser domado, o
repreendia com seu cajado.
Em outra região havia um Pastor de ovelhas, este por outro
lado, cuidava das suas ovelhas e alimentava-as com seu mato, contudo, nem sempre
o lugar que escolhia dava certo para que todos comessem iguais.
Uns ainda como cordeirinhos não sabiam se alimentar direito,
e às vezes, passavam fome porque o capim estava meio seco.
Estavam acostumados a comerem carne e quando apresentados ao
campo não sabiam o que aquilo significava direito para eles.
O domador de vez em quando passava para ver se aqueles
animais que uma vez foi fera, e que agora se tornou cordeiro, se estavam
precisando mais de instrução para aprender como caminhar na relva.
Só que o Pastor de ovelhas tinha nascido também lobo, embora
tivesse aprendido a ser ovelha mor, continuava sendo lobo. Uma vez que seus
instintos só estavam domados.
Uma dessas mesmas ovelhas desse aprisco que não se alimentava
direito: achou um campo que aos seus olhos parecia que poderia comer um pouco
melhor.
O mato estava ainda crescendo e não poderia fornece-lhe capim
direito, porque estava em desenvolvimento. O Pastor sabendo que sua ovelha
havia se afastado para pastar em um lugar que ele supostamente não queria, foi
lá.
E disse: “seu campo me parece muito bom, e você poderia
fornecer um pouco desse mato para mim, uma vez que esse, é grande aos meus olhos”.
O Pastor não havia percebido que estes brotos ainda estavam
em fase de crescimento e que alguns secavam.
Correu logo, e reuniu sua comissão de direitos constituídos por
antigas feras, e que agora supostamente teriam se tornados cordeiros, relatou o
que estava acontecendo e disse: “temos que tomar providencia quanto ao que está
acontecendo”.
Há, já sei! Disse o Pastor: “vamos discipliná-lo na frente de
todos que agora ele irá aprender que às coisas não são do jeito que ele acha
que é”.
Todos os animais concordaram e partiram para ação. Esquecendo
que no campo onde hoje comem, aquela mesma ovelha, tinha providenciado este
mesmo lugar para pastarem.
O pastor não contava que o domador que houvera passado dois
anos para instruir esse animal feroz a fim de aprender a viver em meio ao
rebanho, soubesse o que ele havia feito.
Quando o domador erra, o seu grande Pastor trata-o com amor,
e corrige-o para que ele esteja preparado para o propósito designado.
O domador sabe que um dia foi leãozinho, e que agora é um
leão que ainda carrega um instinto animal, mas procura sempre está sendo
orientado pelo seu mestre.
Em nenhum momento o domador achava-se superior ao pastor. Ele
entendia que também era um animal que supostamente havia sido domado pelo
grande pastor, mas trazia ainda no seu intimo suas paixões.
Entretanto, sendo ele aquele que havia feito um grande
esforço para que aquela ovelha estivesse no aprisco certo, percebeu que ela
estava muito constrangida com a situação; visto ter sido lido e apresentado aos
outros animais que agora parecem cabritos brancos, o que estava fazendo naquela
relva que encontrou.
Esse mesmo pastor que iria para outro lugar agora, não poderia
deixar de mostrar que suas ovelhas estavam carregando suas ordens.
Ele olhou e viu o campo de longe e não chegou perto para
olhar os matos queimados pela neblina que caia. Estava preocupado na décima
parte que aquele lugar poderia fornecer.
E claro, tendo o pastor o que mostrar para seus superiores que
suas ovelhas estão de acordo com que havia imposto sobre regra, correu para exercer
sua autoridade suprema.
O Pastor esqueceu que ele leva o cajado e direciona o rebanho
para um campo melhor, mas, o domador na sua mão carrega o chicote. E uma vez
que o próprio pastor saia do trabalho evangelístico, o domador mete-lhe o
chicote e peque onde pegar a fim de atingi-lo.
O domador não está subordinado ao pastor, tomo ter sido
escolhido pelo grande Pastor para guiar os pastores entre os carneiros.
Então, se caso o pastor continuar constrangendo ou tentando
sem comprovação concreta, que aquele matinho que está crescendo tem que cortar, dá-lhe o domador vem e mete-lhe o chicote.
E caso queira continuar insistindo no fato, o domador
revelará quem é esse pastor, para que, ele sinta na pele, como é constranger e
fazer uma ovelha voltar a ser lobo.
Concluindo, essa história retratada nos mostra uma lição:
nunca se deve olhar às aparências. Mesmo que o tratador que também comete erros, erre, e saiba que errou, não deve continuar no caminho errado.
Porque o certo se faz certo e o errado continua errado. Que
todas às ovelhas que estão sendo preparadas para permanecer ainda mais ovelhas, aprendam que nem tudo é o que parece ser. [Galhardo].
Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos. Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão sobre os pequenos. Zacarias 13:7
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.