O homem pode
entender da sua profissão e ser até excelente: advogado, médico, engenheiro, etc.,
mas se não for vocacionado, pode ficar frustrado mesmo sem se dá conta disso.
A vida nos
leva por caminhos às vezes que não queremos, e por isso, muitos exercem funções
que foram escolhidas pelo pai, mãe, amigos e até pelo dinheiro; porém, não pela
sua própria causa, são os motivos que justificam os fins, e não a vontade que
justifica seu querer.
Entendam que
o homem pode entender de causas tais, doenças e doutras coisas, como exemplo: o
médico entende de como supostamente curar do estômago de uma úlcera, mas jamais
pode definir de maneira concreta como foi que ela surgiu, ele pode supor, mas
jamais determinar.
Alguns
poderiam dizer: "mas ele não estudou, e, portanto, não estaria apto para
defini-la de onde veio?" Sim, pode! Mas correria o risco de errar uma vez
que existem vários de tipos de fatores que levaria o homem a tê-la. Assim é o
profissional, sabe o estado físicos de algumas coisas, mas também pode não
saber do estado emocional ou mental.
Então mesmo
tendo ciência do que sabe entre vários campos existentes, mas se não for
inteiramente vocacionado sua mente não ultrapassa do campo físico.
Para isso, ele
precisa amar; o amor que não só depende de ter, mas saber transpor muito mais
além.
Quando se
ama o que se faz, aprimora-se no resultado.
Jesus amava o que fazia, por isso, seu resultado estava além do que
muitos esperavam.
Sua profissão
era de carpinteiro e fez-lhe muito bem, mas seu objetivo estava mais além do
estado físico adentro do espiritual.
Não só
entendia do porque dessa, contudo como era a causa, porque se envolvia mais do
que uma cura, e sim, numa transformação completa do indivíduo.
O porquê
disso? Sua vocação estava inerente a ele, salvar a humanidade deste mundo cruel
e tenebroso.
Vocacionado em
salvar almas perdidas. Seu trabalho estava em sintonia com o queria realizar
duma maneira indiscutível.
Não se
tratava num mero trabalho que seu Pai queria ou porque precisaria somente
vencer as hostes inimigas, não, mas porque era nele mesmo esse desejo incutido.
Assim não
somente conhecia às Escrituras Sagradas, mas usava-a paralelamente com sua
vida, pois não era somente mero leitor que se se apegava nela, contudo, ser,
sua vontade intrínseca.
Conclusão
Não troque
sua vontade por vontades alheias, pois o preço mesmo com resultados
significantes, pode não trazer felicidade.
Note que no
espírito que está no homem, “o de Deus”, somente ele sabe que espírito é esse, quando
anda segundo os anseios dele.
3 – “o Espírito a todas as coisas
perscruta, até mesmo as profundezas de Deus.” – verso 10;
4 – “as coisas de Deus, ninguém as
conhece, senão o Espírito de Deus” I Coríntios 2. 3 e 4.
Isso é um fato comprovadamente certo
porque ninguém conhece seu eu, se não o seu mesmo.
Assim há um paralelismo de vontade,
dessa que queria e dessa que existe nele. [G].
Um blog abaixo da média, mas além dos fatos.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.
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