A verdade: costumam nos dizer que
não é relativa, que a verdade é verdade, mas quando se é tratado com dinheiro,
aí a verdade muda de figura uma vez que o que se aprendeu pela inteligência,
não serve como conhecimento.
A certeza que temos não é tolerada,
pois há uma suposta necessidade por quase todos da religião para um conjeturado
intuito de dá continuidade na pregação.
O que me deixa curioso e com uma
pulga atrás da orelha são os discípulos no passado quando queriam que o reino
de Israel fosse entregue a eles, Jesus havia dito que antes disso o Espírito
Santo deveria vir e possuí-los e eles receberiam poder e seriam suas
testemunhas a fim de pregarem em Jerusalém na Samaria e até nos confins do mundo.
(Atos 1.6-8).
Passaram-se os anos e agora as
testemunhas de Jesus Cristo não precisa mais do Espírito Santo, precisam agora
do reino do tesouro, sim, do chamado dinheiro.
O poder de Deus foi-nos deixado de
lado porque com respeito a isso, dizem-nos que precisam construir e que precisam
pagar aqueles que pregam que necessitam ir a lugares distantes e tudo mais.
É tendo uma adequação do erro para
a incoerência em não reconhecer os fatos escritos. A verdade neste ponto segue
a mistificação da racionalidade, já que o homem acredita que o seu pensamento
pode ser diverso.
O cérebro pode vagar em todos os
lados, num mundo profundo da necessidade, do preciso para fazer, sem isso, não
temos como!
O monetário está acima da
inteligência porque a razão está na frente da verdade, não que não se tenha um
pouco de necessidade, mas o objeto quer justificar a causa.
O curioso nisto não seja a
necessidade, conquanto pareça parecer real, porém, suas aparências. Ao que tudo
indica e não estamos errados em pensar assim, porque os Escritos Proféticos nos
mostra nas Escrituras Sagradas o contrário que estão diante dos nossos olhos.
Tomemos como exemplo, a vontade de ajudar do povo convertido, entretanto, uma
necessidade para todos, isto é, recolhiam e davam e eram distribuídos a todos.
“Todos os que criam estavam
juntos unidos e repartiam uns com os
outros os que tinham”. (Atos 2.44).
A ideia aqui não é o fato da
divisão, mas de que necessite para o trabalho da causa do evangelho, do
dinheiro recolhido, sem isso, não há a causa? Ora, cadê a dedução dos métodos
do raciocínio, perdeu no vento? Se a inteligência em ler e racionar nos induz
ao paradoxo, então a ideia, é que há algo errado nos similares na sua forma ou
pretexto.
Existe uma expectativa nos que são
classificados como irmãos, estamos fazendo a coisa certa? “Eu dou, o que eles
fazem o problema é somente deles!”, procuram-se justificativas com um único
propósito: a culpa não é nossa!
Então, as evidências que a Bíblia
Sagrada nos apresenta não nos servem. Para atingir a verdade, a verdade é
escondida? É preciso uma reflexão sobre o assunto, pois a vontade de ajudar não
se pode está acima da moralidade, porque quando uma coisa passa da verdade, é
imoral.
Não conclua na sua mente que não se
trata aqui de não ajudar, mas a postura que os líderes estão tomando, e mais:
absolutamente o contrário, a existência da prosperidade e da riqueza.
Aqueles que de fato não se
apercebem disso: são culpados, porque a verdade é suprimida pela mentira, dos
alicerces da Igreja Primitiva. Ela não agiu assim! A causa era mais importante
do que os valores (dinheiro).
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.