sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

As trevas estão andando junto com os valores, dinheiro?


A verdade: costumam nos dizer que não é relativa, que a verdade é verdade, mas quando se é tratado com dinheiro, aí a verdade muda de figura uma vez que o que se aprendeu pela inteligência, não serve como conhecimento.

A certeza que temos não é tolerada, pois há uma suposta necessidade por quase todos da religião para um conjeturado intuito de dá continuidade na pregação.

O que me deixa curioso e com uma pulga atrás da orelha são os discípulos no passado quando queriam que o reino de Israel fosse entregue a eles, Jesus havia dito que antes disso o Espírito Santo deveria vir e possuí-los e eles receberiam poder e seriam suas testemunhas a fim de pregarem em Jerusalém na Samaria e até nos confins do mundo. (Atos 1.6-8).

Passaram-se os anos e agora as testemunhas de Jesus Cristo não precisa mais do Espírito Santo, precisam agora do reino do tesouro, sim, do chamado dinheiro.

O poder de Deus foi-nos deixado de lado porque com respeito a isso, dizem-nos que precisam construir e que precisam pagar aqueles que pregam que necessitam ir a lugares distantes e tudo mais.

É tendo uma adequação do erro para a incoerência em não reconhecer os fatos escritos. A verdade neste ponto segue a mistificação da racionalidade, já que o homem acredita que o seu pensamento pode ser diverso.

O cérebro pode vagar em todos os lados, num mundo profundo da necessidade, do preciso para fazer, sem isso, não temos como!

O monetário está acima da inteligência porque a razão está na frente da verdade, não que não se tenha um pouco de necessidade, mas o objeto quer justificar a causa.

O curioso nisto não seja a necessidade, conquanto pareça parecer real, porém, suas aparências. Ao que tudo indica e não estamos errados em pensar assim, porque os Escritos Proféticos nos mostra nas Escrituras Sagradas o contrário que estão diante dos nossos olhos. Tomemos como exemplo, a vontade de ajudar do povo convertido, entretanto, uma necessidade para todos, isto é, recolhiam e davam e eram distribuídos a todos. “Todos os que criam estavam juntos unidos e repartiam uns com os outros os que tinham”. (Atos 2.44).

A ideia aqui não é o fato da divisão, mas de que necessite para o trabalho da causa do evangelho, do dinheiro recolhido, sem isso, não há a causa? Ora, cadê a dedução dos métodos do raciocínio, perdeu no vento? Se a inteligência em ler e racionar nos induz ao paradoxo, então a ideia, é que há algo errado nos similares na sua forma ou pretexto.

Existe uma expectativa nos que são classificados como irmãos, estamos fazendo a coisa certa? “Eu dou, o que eles fazem o problema é somente deles!”, procuram-se justificativas com um único propósito: a culpa não é nossa!

Então, as evidências que a Bíblia Sagrada nos apresenta não nos servem. Para atingir a verdade, a verdade é escondida? É preciso uma reflexão sobre o assunto, pois a vontade de ajudar não se pode está acima da moralidade, porque quando uma coisa passa da verdade, é imoral.

Não conclua na sua mente que não se trata aqui de não ajudar, mas a postura que os líderes estão tomando, e mais: absolutamente o contrário, a existência da prosperidade e da riqueza.

Aqueles que de fato não se apercebem disso: são culpados, porque a verdade é suprimida pela mentira, dos alicerces da Igreja Primitiva. Ela não agiu assim! A causa era mais importante do que os valores (dinheiro).








Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.