quinta-feira, 22 de outubro de 2015

As falsas pessoas – os atores



A sabedoria é aquela que se faz livre de ocultação. Que precisa agir como é de fato.

Mas não são todos que andam com ela, pois ser sábio, não ser profissional bem sucedido.

Segundo a própria Bíblia, o sábio é aquele que começa temendo ao Senhor.

Ainda há aqueles que usam máscaras que tentam mostrar-se como tal, aos outros. Porém, se pudéssemos tirá-las das faces, veríamos sua real verdade.

Existem no mundo muitas coisas que nos levariam a termos surpresas significantes quanto ao ser humanos agradáveis e desagradáveis.

Já não nos restam surpresas, porque muitos já os conhecem, depois de tantos atos que caminha entre nós, que possuímos o cuidado inerente.

Conquanto a vida não parecesse ser de brincadeira, visto se somos inúteis não servimos para nada.

Muitos e não são poucos os que atuam como atores passando por verdadeiros, mas frequentemente são meros homens que representam um papel que de fato não são os seus reais da vida que os seguem.

Do outro lado, estão aqueles que supostamente acreditam que eles são como são. Mas que no fundo da verdade na estrada que caminha sem muitos olhos, ele não representa, contudo age como é.
É por isso que vemos diante da nossa face, mas agora sem máscaras, o verdadeiro eu. Aquele que não representa porque somos nós sozinhos.

O espectador não o reconhece porque só pode vê-lo com algo que cubra seu verdadeiro rosto. O seu âmago já está coberto, e, portanto, não é possível realmente vê além do que ele seja, pois ninguém tem olhos biônicos para transpassar o que o acoberta.

Neste que usa subterfugio na maioria das vezes, não age com sinceridade. Já faz de si um costume, que de tanto agir sobre o manto da mentira, acostumou-se com ela, e, então, não consegue voltar ao verdadeiro homem.

Diante desses jeitos, de fatos, é que não podemos entrar neste campo, pois nossa personalidade é formada pelo o que somos. Se nossa atitude não é direita e nem franca, nossa atitude termina sendo o que somos. Ou seja, iremos agir no papel que conquistamos porque escolhemos mentir.

Se o mundo está escuro, sem luz nenhuma, nós conseguimos enxergar na nossa frente? Claro que não! Embora vivermos sobre representação a cada dia, devemos poder ser sinceros o mais que possível para não cairmos sobre nossa própria escuridão que representamos.

Pois é, amigos. São assim que muitos agem. Loucos pelas mentiras, pelos, não eu, o outro nele toma conta da sua vida e sua mente é transformada no desiquilíbrio que já nublou sua consciência diante daquilo que escolheu ser.

Quantos homens e mulheres que parecem o que não são, e vivem sobre a infelicidade. E até muitos que supostamente parecem felizes, na verdade tem que sempre está sobre a representação a fim de continuar nos seus cargos; tem que admitir erros que os rodeiam para continuar conquistando algo palpável; isto é, coisas matérias para assim satisfazê-los.

Pensando que seu caráter real é isso, que almejou ser, não consegue mais se desvincular disso. Já não somos nós, mas aquele que está dentro do suposto eu.

Que mentira é viver sem sermos nós. Somos obrigados tu e eu, a não sermos como somos.

A vida é fachada por uma faixa que colocamos de cima embaixo, pois o que diria os outros se não fosse desse jeito? Reais não são!
Que miseráveis de pessoas somos nós. Realidades que queremos, até agimos como ladrões muitas vezes para possuirmos o mais e mais.

São os bens que nos comandam, e não somos nós que o comandamos, pois eles se fazem mais presentes em nós, do que sermos presentes na vida.

Por que nós não aceitamos a nobreza de sermos como somos? Por que não agir com franqueza para possuirmos a elevação do grande caráter que Deus requer dos seus escolhidos?

Não pense que algo pode te fazer feliz. O que só acontece é uma aparência, porque existe um suplício de uma felicidade vergonhosa.
Ora, se uma coisa te faz feliz, então não é você, é a coisa que te faz!

Assim é a vida: Apresentam coisas mundanas, os que atuam nos “homes”, obriga-os agirem da mesma forma, pois o comum acordo que falcatruam entre eles, são os que aplaudem os seus costumes serem mentirosos, mascarados.

Aborrecem a sociedade, porque alguns já conseguem enxergar, mas outros, ainda não, o que reais não são.

O tom que existe é o seguinte: o fulano, o sicrano, o beltrano, são assim! Então, como eles são, seremos também!

O que muitos não podem enxergar é sua pequenez, que estão aplaudindo, suas necessidades daqueles que os envolvem.

São as mentiras fictícias das relações, que pensam serem sinceras, porque quando uma cobra quer matar sua presa, ela supostamente age de maneira silenciosa. Embora havendo cobras que faz barulhos, elas também quando picam seu veneno, não pica para que a presa continue viva, mas para mata-la.

Alguém já presenciou quando chefe passa todos dizem: “bom dia chefinho!”, riem para ele, e quando saem do meio, eles dizem, que cara chato, que cara mais feia.
Oh! Quantas mentiras das representações que não reconhecem seu ser.
Teu amigo hoje será supostamente teu inimigo amanhã. Como diz à Bíblia: “Maldito o homem que confia em outro homem...”.

Por que não confiar visto são aqueles que estão entre nós todos os dias, e muitas vezes são aqueles que podem nos ajudar?

Porque eles usam máscaras, e não são verdadeiros seu eu.

Queremos agradar, e, portanto, nós muitas vezes fazemos ser como eles gostam que queiram que sejamos. Mas a realidade não é isso! O lado escondido, quando desmascarado, mostra sua face real.

O homem por natureza está sempre querendo agradar aos outros homens, mas não com sinceridade. É somente um lado obscuro, sujeito ao lugar que estão.

Coloquem-nos juntos diariamente, vivendo lado a lado de dia e de noite, que logo sua mascara cai.  

Sim amigos, não agem com naturalidade, pois pensam o que os outros podem pensar de nós. Precisamos agir conforme todos almejam que querem que sejamos.  Conquanto pareça serem, não são.

Mostre-se que são do jeito que são, e, logo verão oposições, porque o homem não age como a natureza quer que eles sejam, mas como às pessoas querem.

Poderíamos agir com simplicidade e com nossa própria qualidade, sem ostentação, na medida em que vivemos que existimos, com a verdadeira alegria de sermos reais, e não como atuamos no teatro da vida.

O que queremos é que os outros nos vejam que somos – os bons – os certos – perfeitos.

Ah! Quantos enganos, quantas mentiras que todos vivem!

Seus defeitos são mascarados com muitas máscaras lavadas e alvejadas com algo que parece o mais puro e limpo. Porém, são somente objetos que colocamos para esconder nossa imperfeição, nossa natureza má.

O problema maior é não admiti-la, é não aceita-la mesmo, mas não é porque não a queiramos, pois alimentamo-las todos os dias, é porque queremos que os outros nos vejam, o bom que somos.

Somos forjados pelas aparências. Os que nos assistem nos criticam. Ao menos tentamos sermos o que não somos. Isso nos parece hilário.
Francamente, que tipo de homens que queremos ser? Aquele sem o mínimo de caráter e personalidade?

Quando na frente, o suposto bonzinho. Por detrás, o malandro, aquele que rouba que adquire dinheiro maquiado pelo obscurantismo etc.

E é assim que o mundo age? E nós precisamos ser iguaizinhos aos outros? Precisamos de tantas coisas para sermos nós mesmos? 

Por que não podemos viver com a simplicidade da vida, da humildade? Nossa maneira de vivermos pode transmitir, nos outros que nossa atitude quanto à beleza que estamos vivendo, seja melhor para sua vida.

O problema está na própria sociedade, e não digo somente do mundo, mas até na igreja, pois apresentam aos irmãos aquilo que muitos não conseguem terem. E mais: ao fazerem isso, fazem que aqueles que vivem uma vida mais humilde, lutem para apresentar-se como atores também do valor justo que a comunidade exige.

Esses caminhos não são os melhores! Eles também serão culpados diante de Deus pelas as representações que fizeram aos pequenos, transmitindo indiretamente sua forma de conseguir uma suposta felicidade.

Os simples ditos como supostamente, “coitados”, são os que mais sofrem, porque querem alcançar um lugar ao sol, entre aqueles que passam a ilusão de que a felicidade está na maneira do jeito que eles vivem. 

O justo valor não está nas coisas que o homem possui, mas no que ele possa ser verdadeiro como um homem humilde.

O que nos liberta da sociedade carente de coisas, é a verdade de conhecer que a verdade não está nas coisas, mas na maneira de nos conduzirmos diante dela.

A ambição de termos o mais: é pecado, pois não nos satisfazemos do que possuímos. 

Quanto mais queremos, mais mascaras usamos!

Saia da atuação; saia das coisas; saia dos outros; e venha para aquele que não possuiu nada, mas estava além das coisas, dos outros e das mascaras – Jesus Cristo. [G].









 Um blog abaixo da média, mas além dos fatos.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Que a foice corte a Corrupção e corruptor


Eu não estou acreditando porque o presidente da câmara, o excelentíssimo Sr. Cunha supostamente pode colaborar com o impeachment da Presidente Dilma, o povo quer que ele permaneça no comando a fim de poder tirá-la do poder. 

Ora, não me parece sensato, pois ele também é acusado de ter contas secretas na Suíça. 

Então, mesmo que ele possa acatar os pedidos de impeachment, não acho honroso continuar aquele que supostamente tenha acusações de corrupções envolvimento. 

Que país é esse que para tentar tirar do poder, supostamente um governo corrupto, aceita outro como líder deste mesmo?  

Se há corrupção dos dois, que saiam eles juntos. Eu não concordo veementemente que alguém que está inserido em supostamente em falcatruas que possa julgar outro, mesmo que para isso, todos queriam concordar. 

Ai, nação pecadora, povo carregado de iniquidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores; deixaram ao Senhor, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás.Isaías 1:4 

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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O REMANESCENTE (PASTOR TUPIRANI)




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terça-feira, 13 de outubro de 2015

A hipocrisia dos fiéis

      Post - Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro            do olho do teu irmão. Mateus 7:5

                                    Post- A melhor hipocrisia é aquela que procura a perfeição.

                                 Post - O hipócrita, não aceita ser chamado de hipócrita.

               Post - Não há quem goste da hipocrisia, mas existem muitos hipócritas perfeitos.

                             Post - Se há um hipócrita no meio, é ele que parece ser o melhor.

                                          Post - O hipócrita não admite não ter religião.

          Post - O hipócrita ensina segundo sua visão, pois necessita aprisionar seus seguidores.

                                       Post _ Para ser hipócrita basta parecer cristão.
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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Abominación francisco con lideres de las religiones del mundo proclamado...



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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Um Papa Ecumênico e Ecomênico


O Papa Francisco quer agradar a deuses e troianos com suas benevolências e amizades para além das fronteiras, mas o que estaria por trás dessas benditas aceitações do seu ponto de vista, como presenciou nas suas postuladas interpretações apologéticas?

Parece-me que sua intenção é que todos os aceitem como sua santidade, ou seja, como um homem que realmente pertence a Deus. Contudo, tanto os profetas quanto o próprio Jesus Cristo condenou os erros daqueles que não estava de comum acordo com os ensinos da Palavra de Deus, seja essas orais ou escritas.

Os profetas sempre relata a indignação de Deus quanto aos erros da sua igreja (homens), quando estes andavam por caminhos tortuosos.

O próprio Jesus Cristo, não aprovou a condição de Maria Madalena quando disse que ela não praticar-se mais o pecado.

Então, como o Papa pode assumir o lugar daqueles que condenava os pecados, e admiti-lo no sentido de agrado? Alegando supostamente que Deus tolera essas coisas? Jamais!

Deus ama o pecador, mas abomina o pecado e o pecador nele.


E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?

E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
Apocalipse 13:4,5
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terça-feira, 29 de setembro de 2015

O Evangelho comprado – vão todos para o inferno!


“Ai Pedro e João puseram as mãos sobre eles, e assim eles receberam o Espírito Santo. Simão viu que, quando os apóstolos punham as mãos sobre as pessoas, Deus dava a elas o Espírito Santo. Por isso ofereceu dinheiro a Pedro e a João, dizendo: - Quero que vocês me deem também esse poder. Assim, quando eu puser as mãos sobre alguém, essa pessoa receberá o Espírito Santo. Então Pedro Respondeu: - Que Deus mande você e o seu dinheiro para o inferno! Você pensa que pode conseguir com dinheiro o dom de Deus? Você não tem direito de tomar parte no nosso trabalho porque o seu coração não é honesto diante de Deus. Arrependa-se, deixe o seu plano perverso e peça ao Senhor que o perdoe por essa má intenção. Vejo que você está cheio de inveja, uma inveja amarga como fel, e vejo também que você está preso pelo pecado”. (Atos 8.17-23).

Amigos, eu juro que não é arrogância o que vou relatar, nem tão pouco falta de humildade e muito menos obter poder com dinheiro, pois Deus já estabeleceu diante de minha vida sua intenção quando disse (...). Mas sou um homem de psicologia, ou seja, realizando testes para assim chegar a resultados.

Não é isso que fazem todos nos campos das teologias, da história e das ciências? Pois bem! Coloquei um link do pague seguro onde diz para doar algo para ajudar o blog a fim de trazer-lhe que podemos dizer: a verdade. Ao menos estamos em busca dela. 

Porém, estes sim, esses mesmos que vivem pedindo dinheiro nas igrejas, nos rádios e TVs, nunca fizeram nenhuma contribuição para este blog.

Este blog que por sinal é de muita relevância, pois todos sabem não é com o propósito de me gabar porque o louvor e glória pertencem ao Senhor, contudo, este que sabem que tem voz ativa ao que se refere na sociedade fazendo-lhes pensar, querendo ou não, ele existe. Então procura tentar resolver aquilo que nos afeta todos os dias que é: A MENTIRA, A CORRUPÇÃO E OS VALORES MORAIS PERVERTIDOS, trazendo-lhes da verdade e a lógica real dos fatos.

Eles talvez não almejem e tampouco sente a necessidade de fazer tal contribuição. Talvez porque estaria fortalecendo aquele que poderia incomodá-los futuramente.

Diante disso é que me disponho humildemente a mostrar tal verdade, pois sabemos que nosso propósito está muito além de ensinos organizados, e bem estruturados com o fim de adestrá-los para suas causas.

O blog está isento de tais maneiras hipnóticas e apologéticas que não tem nada a ver com a verdade bíblica, tão pouco, a suposta verdade de maneira geral.

Nosso compromisso está em ver o sistema, tanto religioso quanto político, cultural, social e filosófico de maneira à parte do que apresentam serem sinceros.

Embora crendo nos valores que todos trazem em seu bojo, nossa realidade de ser, resulta em fazer-lhes perceberem e compreenderem que nem tudo que são apresentados são reais verdades.

Também não estamos dizendo e nem tão pouco afirmando que estamos com toda a verdade, porque ela cresce todos os dias quando é-nos revelada através da Bíblia Sagrada.

Somos pecadores e carecemos também de perdão dos nossos pecados.

Todavia encontramos erros naqueles que pedem ajuda financeira para progredirem, mas não os traze a mesma para este blog.

Sua contribuição é muito importante para melhorarmos cada vez mais! Entretanto, não dependemos disso ou daquilo para deixamos de publicar, caso nenhuma dessas religiões que arrecadam bilhões por ano deixe de contribuir.

Continuaremos assim, prosseguindo e avante!

George Washington disse: “Ações e não palavras são as verdadeiras marcas da amizade entre amigos”. Levando então para o campo psicológico no mais profundo da palavra: aqueles que não dão, não nos demonstra amizade.

Porém, não digo dá a igreja, pois como já disse: eles arrecadam bilhões por ano. Mas contribuir fora do seu campo de atuação.

E mais: para aqueles que defendem o melhor para a sociedade.

No nosso meio conhecemos muitos homens que se disfarçam para ir à busca do mais, e não se cansam em adquirir mais, a fim de usufruir do conforto e luxo que o dinheiro pode proporcionar-lhes.
Para todos estes que não tem nenhum pouco de vontade de ajudar o blog, deixo-vos esta frase de Diógenes que disse: “Os piores escravos são aqueles que servem constantemente as suas paixões”. Sim amigos, servir das paixões do conforto, luxo e luxúrias.

Se caso algum de vós arrependerem-se do seu orgulho, e de suas ambições, nos demonstre com ações bem vindas, caso contrário, não iremos tirar nenhuma linha do que pensamos sobre vocês.
“Não basta amar os outros, é preciso que eles os percebam”. Langhehn. Então senhores? [G].





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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Um deus sem rosto?

  
                     Post: Cadê teu rosto? No Cristianismo o nosso Deus tem rosto - Jesus Cristo
Eu entendo que quando a pessoa é ignorante ela não conhece do assunto que está se tratando, pois não quis ou não teve a chance de conhecê-la.

Analisando um tributo com atos de jogar pedras em um suposto satanás, deve deixa-lo muito feliz porque uma simbologia não pode atingi-lo.

Para ele é muito interessante que essas pessoas permaneçam na ignorância, ou seja, sem conhecimento do verdadeiro Deus, uma vez que não existe outro que o homem possa alcançar salvação se não através de Jesus Cristo.

Tivemos essa semana vários homens que se feriram e até morreram e seu  deus (do islã) não pareceu para socorrê-los. Embora aconteça coisa semelhante com o cristianismo, há uma grande diferença, pois os verdadeiros cristãos não adoram nem um profeta e tão pouco um Deus que não os ouve.

Veja a reportagem e logo em seguida volto:  notícia

Voltei:
É verdade que Abraão teve dois filhos – um de uma serva, e outro – de sua mulher. Não parece que o filho da sua companheira esposa não teria mais direito que o filho da serva? Parece muito óbvio! E por que os muçulmanos dão mais importância em acreditar que a descendência de Ismael é mais importante do que Isaque uma vez que ele era o filho da promessa? “A qual aliança fez com Abraão, e o seu juramento a Isaque”. (Salmos 105:9);Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque”. (Gálatas 4:28 )
Conquanto o Apóstolo Paulo iguale todos ao nível de receber salvação, não descarta de todos terem que acreditar em Jesus Cristo para ser salvo. Mas não é acreditar como sendo um profeta, porém, como o filho de Deus – o Emanuel – Deus conosco. “Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna”. ( 2 Timóteo 2:10);  Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”. (Gálatas 3:26)
Portanto, não adianta crer num profeta que não acredita que Jesus Cristo é o filho de Deus e o próprio Deus: “Disse-lhe Filipe: Senhor mostra-nos o Pai, o que nos basta”. (João 14:8).

Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?”(João 14:9). Ora, ninguém pode se igualar ao pai se no mínimo não tivesse o mesmo poder!

Veja que quando Jesus Cristo apresenta a mulher samaritana que Deus é espírito, e que importa que o adorem em espírito e verdade (João 4.24), está no contexto se igualando ao Pai, porque logo adiante quando quer apresentar-se como o ungido (Messias), diz: Jesus disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo” (Verso 26).

Embora os muçulmanos não acreditem na Bíblia como um livro sagrado, pois se realmente crer-se deveriam ao menos saber quem apareceu para revelar que ele seria pai do filho da promessa era o próprio Jesus Cristo.  E disse: Meu Senhor [no meio dos três anjos, tinha um que ele chama de Senhor] se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo”. 

 (Gênesis 18: 15-35 ), contudo acreditam na descendência de Abraão escrita na própria Bíblia Sagrada. Estão no mínimo diante de uma contradição!

Todo o contexto transmite a ideia que era Jesus Cristo, pois Abraão falando com o anjo do Senhor como sendo o próprio Deus, e somente Jesus Cristo se iguala a Ele.

O profeta messiânico Isaías apresenta um fator muito importante para que creiamos que Jesus Cristo é o único salvador e um Deus também: Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador”. (Isaías43: 11).

Isaías não está apresentando o Pai, mas o filho, pois todo o seu livro fala do homem que veria salvar em torno de oitocentos anos antes de ele ter vindo.
Então acreditar que o profeta Maomé seja verdadeiro, e não apresentar Jesus Cristo não sendo geração de Isaque, como o salvador em vez de profeta, faz dele um falso profeta.
Ademais Deus não disse que era Ismael o filho da promessa, mas Isaque. (Gálatas 4:23).

Perceba que Jesus Cristo também era judeu da tribo de Judá, uma grande confirmação que não poderia vir de outra descendência porque apresenta que essa tribo pertencia da geração de Abraão.

Concluir-se então que os islamitas estão adorando ao Deus falso, pois não apresenta Jesus Cristo, Aquele que viria trazer salvação aos homens. O Alá deles não pode ser o YHWH nosso, visto não têm filho e muito menos rosto.

Eu gostaria de saber, como eles (muçulmanos) serão salvos sem um intercessor entre eles e Deus. [G].



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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Dólar chega ao espaço sideral

Quando dizemos que o blog é além dos fatos não estamos brincando não!
               Post: dólar aqui no espaço sideral? Vou para terra!


          Post: chegamos na terra, agora vamos procurar o dólar!
                          Post:Então é aqui que é o Brasil!? E onde está o dólar?
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Site Mórmon pede para retirar três desenhos de Lázaro vive e agora João Batista


O site Living Scripctures pediu ao Google no Youtube para que retirássemos os vídeos do desenho do Lázaro vive, onde eles alegam ter os direitos autorais dos tais, dais quais não tinham!

Agora alegam ter do desenho de João Batista:

Assim o Youtube me penalizou mais uma vez por este motivo. 

Porém, nas outras vezes que fez isso eu enviei uma contra notificação aos ditos, e eles, não entraram em contato. Portanto o Google me deu ganho de causa, voltando os vídeos ao lugar devido.

Agora para minha surpresa aconteceu de novo! Então, seguindo à lógica anterior o Youtube nem deveriam se dá o trabalho de fazê-lo remoção de novo.
Veja o vídeo:

Entretanto, eles excluíram e ainda me penalizaram com isso tirando de mim várias funções que seriam importantes.

Diante disso, estamos melhorando cada vez mais a desempenho dos vídeos para não haver mais nada que os impeçam serem vistos.

Aqui iremos apresentar a notificação da qual o Google enviou-me:

Atualizado:


Esperamos que após toda essa controvérsia, 

possamos está de novo na ativa sem mais problemas.
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sábado, 19 de setembro de 2015

A promessa de obter mulheres no paraíso.


O islamismo prega que aqueles que derem sua vida pela religião ou fé alcançarão o paraíso, e terão direito a várias mulheres.

Mas será verdade isso? Não! Pois Jesus Cristo no seu mais enigmático assunto com relação ao repúdio do homem deixar ou abandonar sua mulher, deixou bem claro que se ele fizesse isso cometeria adultério.

O que envolvia naquele tempo não era o simples fato de não gostar da mulher que estava casado, mas as más intenções dos homens almejando usufruir dela, e quando quisesse poderia obter outra, ao seu bel prazer, uma coisa que Jesus condenou essa prática perniciosa, quando disse que aquele que fizesse tal coisa assim, seria considerado adultero. (Mateus 19.1-7).

Conquanto no Islã os homens possam ter mais de uma mulher contanto que eles possam sustenta-la, não me parece muito coerente esta vontade deles, uma vez que Jesus Cristo veio e refutou os homens orientais naquela época; coisa que era ensinado de pai para filho segundo a tradição.

É mais que coerente à afirmação de Jesus Cristo visto Deus não criou mais de uma mulher para o homem, mas somente uma.
Note a forma como Jesus Cristo trata tais homens: Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim”. (verso 8).

Percebeu? O problema está em o homem achar que pode fazer as coisas (vontades) do seu próprio jeito, sem se dá o trabalho de realmente saber se este princípio está desde começo do mundo na criação de Deus. Jesus Cristo refuta tais homens! [G].



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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Dízimo: Um tributo monetário para a manutenção do templo ou do clero?


DÍZIMO E SALÁRIOS DO CLERO: UM PESO NA CARTEIRA
Qual é o meu pagamento?  É a alegria especial que eu obtenho ao pregar as Boas Novas sem despesas para ninguém.  -Paulo de Tarso
Roubaria o homem a Deus? Contudo vocês roubam a mim. Mas vocês perguntam, 'Como te roubamos a ti?' Em dízimos e oferendas. Vocês estão debaixo de uma maldição, toda a nação, porque estão me roubando. Tragam todo o dízimo ao alforge, para que haja comida em minha casa. Prove-me nisto, disse o Senhor Todo Poderoso, e vejam se eu não abrirei as comportas do céu e derramarei tanta bênção que vocês não terão suficiente espaço para guardá-la.1[1]
Esta passagem de Malaquias, capítulo 3, parece ser o versículo favorito de muitos pastores. Especialmente quando o cofre da igreja está vazio. Se você freqüentou por algum tempo a igreja moderna, deve ter escutado esta passagem trovejando de cima do púlpito em várias ocasiões. Fizeram-me engolir isso por um sem número de vezes.
Considere algo da retórica que acompanha esse tema: “Deus ordena que vocês dêem seus dízimos fielmente. Se vocês não dizimam, estão roubando ao Deus Todo Poderoso, e estão colocando-se debaixo de uma maldição”. “Vamos repetir juntos o 'Credo do Dizimista?’ O dízimo é do Senhor. Aprendemos isso porque é verdade. Acreditamos nisso porque temos fé. Vamos dar nossos dízimos com alegria”. “Seus dízimos são oferendas necessárias para que a obra de Deus siga adiante!” (A “obra de Deus”, naturalmente, significa assalariar o cargo de pastor e pagar as contas mensalmente para manter o edifício sem dívidas).
Qual é o resultado desse tipo de pressão? O povo de Deus é obrigado a dar o dízimo de seus salários mensalmente. Quando faz isso, sente que Deus fica feliz. E pode esperar que Ele os abençoe financeiramente. Quando falha sente que foi desobediente e que uma maldição financeira pesa sobre ele.
Mas voltemos alguns passos atrás e formulemos duas perguntas penetrantes: “A Bíblia nos ensina a dizimar? Somos espiritualmente obrigados a patrocinar o pastor e sua equipe?”
A resposta a estas duas perguntas é alarmante. (Se você é um pastor, isso lhe interessa. Talvez fosse melhor você pegar agora seu remédio para o coração!).  
O Dízimo é Bíblico?  
 dízimo na Bíblia? Sim, o dízimo é bíblico. Mas não é cristão. O dízimo pertence à velha Israel. Foi essencialmente um imposto de renda. No primeiro século, no NT, não há registro de cristãos dizimando.
A maioria dos cristãos não tem a menor idéia do que ensina a Bíblia no que se refere ao dízimo. Senão vejamos. A palavra “dízimo” simplesmente quer dizer a décima parte.2[2] O Senhor instituiu três classes de dízimos para os Israelitas como parte de seu sistema de impostos. A saber: Um dízimo do produto da terra para sustentar os levitas, que não tinham herança em Canaã.3[3] Um dízimo do produto da terra para patrocinar festas religiosas em Jerusalém. Se o produto pesasse muito para ser levado a Jerusalém, poderia ser convertido em dinheiro.4[4] Um dízimo do produto da terra arrecadado a cada três anos para os levitas locais, órfãos, estrangeiros e viúvas.5[5]
Este foi o dízimo bíblico. Note que Deus ordenou a Israel que desse 23,3% de suas rendas a cada ano, em oposição aos 10%.6[6] Estes dízimos consistiam do produto da terra, a saber: A semente e o fruto da terra, e o rebanho ou manada. Era o produto da terra, não dinheiro.
Pode-se traçar um claro paralelo entre o sistema do dízimo de Israel e o sistema moderno de tributação no Brasil. Israel era obrigado a sustentar seus funcionários públicos (sacerdotes), feriados (festivais), e pobres (estrangeiros, viúvas e órfãos) com seus dízimos anuais. A maioria dos modernos sistemas de tributação serve ao mesmo propósito.
Com a morte de Jesus, todos os códigos cerimoniais, governamentais e religiosos que pertenciam aos judeus foram cravados em Sua cruz e enterrados para sempre... Para nunca voltarem a condenar-nos. Por esta razão nunca vemos nenhum cristão no NT dando o dízimo. Da mesma forma que não os vemos sacrificando cabritos e touros para cobrir seus pecados!
Paulo escreveu, “Vocês estavam mortos em pecados e seus desejos pecaminosos ainda não tinham sido afastados. Então Ele deu-lhes participação na própria vida de Cristo, porque lhes perdoou todos os pecados, e apagou as acusações confirmadas que havia contra vocês, a lista dos seus mandamentos a que vocês não tinham obedecido. Tomando esta lista de pecados, Ele a destruiu, pregando-a na cruz de Cristo. Portanto, que ninguém censure vocês por aquilo que comem ou bebem, ou por não comemorarem as festas e feriados judaicos, ou as cerimônias de lua nova, ou os sábados. Estes eram preceitos apenas temporários, que terminaram quando Cristo veio. Eram apenas sombras da realidade — do próprio Cristo”.7[7]
Dizimar pertence exclusivamente a Israel sob a Lei. No aspecto financeiro vemos os santos do primeiro século dando alegremente de acordo com sua capacidade — não para obedecerem a um mandamento.8[8] A oferta na primitiva igreja era voluntária.9[9] E os que se beneficiavam disto eram os pobres, órfãos, viúvas, doentes, prisioneiros e estrangeiros.10[10]
Agora mesmo posso ouvir alguém fazer a seguinte objeção: “E quanto a Abraão? Ele viveu antes da Lei. Nós o vemos dizimar ao sumo sacerdote Melchizedek.11[11] Isto não destrói seu argumento de que o dízimo é parte da Lei de Moisés?”
Não, não destrói. Primeiramente, o dízimo de Abraão era completamente voluntário. Não obrigatório. Deus não o ordenou como havia feito com o dízimo de Israel.
Em segundo lugar, Abraão dizimou dos saques que ele havia adquirido depois de alguma batalha. Ele não dizimou de suas rendas nem de sua propriedade. O ato de dizimar de Abraão seria algo parecido com receber uma bonificação no trabalho, uma gratificação de Natal, para depois dizimar.
Em terceiro lugar, e o ponto mais importante, esta foi a única vez que Abraão dizimou em todos os seus 175 anos aqui na terra. Não há evidência de que ele voltou a repetir tal coisa novamente. Conseqüentemente, se você deseja usar Abraão como “texto de prova” para dizer que os cristãos necessitam dizimar, então você é obrigado a dizimar apenas uma vez!12[12]
Isto nos remete ao batido texto citado anteriormente em Malaquias 3. O que disse Deus ali? Primeiramente, esta passagem foi dirigida ao antigo Israel quando este estava sob a Lei Mosaica. O povo de Deus estava retendo seus dízimos e ofertas. Considere o que aconteceria se os estadunidenses recusassem pagar seus impostos sobre suas rendas. A lei americana qualifica isso como um roubo.13[13] Os culpados seriam castigados por roubar ao governo.
De igual forma, quando Israel reteve seus dízimos (impostos), Israel estava roubando a Deus — Ele instituiu o sistema do dízimo. Então o Senhor mandou que seu povo trouxesse seus dízimos ao alforge. O alforge era situado nas câmaras do Templo. Esta câmara era separada para receber os dízimos em espécie, não em dinheiro, para o sustento dos Levitas, pobres, estrangeiros e viúvas.14[14]
Note o contexto de Malaquias 3:8-10. No versículo 5 o Senhor diz que Ele julgará os que oprimem as viúvas, os desamparados e os estrangeiros. Ele diz, “Eu Me movimentarei com rapidez para castigar os que praticam bruxaria, os adúlteros, os mentirosos, os que roubam o salário de seus empregados, os que exploram as viúvas e os órfãos, enfim todos os que não Me respeitam”.
As viúvas, os órfãos e os estrangeiros eram os dignos recebedores do dízimo. Por reter os dízimos, Israel foi culpado de oprimir a estes três grupos. É aqui que está o coração de Deus em Malaquias 3:8-10: A opressão aos pobres.
Quantas vezes você ouviu pastores enfatizar este ponto, martelando teus ouvidos com a passagem de Malaquias 3? Das centenas de sermões que eu ouvi sobre dízimo, nenhuma vez escutei nem mesmo um sussurro acerca do que tratava esta passagem. Ou seja, os dízimos eram para sustentar as viúvas, os órfãos, os estrangeiros, e os Levitas, que não tinham qualquer propriedade. É isto o que a Palavra do Senhor tem como objetivo em Malaquias 3.  
A Origem do Dízimo e do Salário do Clero.  
Cipriano (200-258 d.C.) foi o primeiro escritor cristão a mencionar a prática de sustentar financeiramente o clero. Ele arrazoava que da mesma forma como os levitas foram sustentados pelo dízimo, assim também o clero cristão deveria ser sustentado pelo dízimo.15[15] Mas isso representa um pensamento equivocado. Hoje, o sistema levítico está eliminado. Somos todos sacerdotes agora. Então se um sacerdote demanda dízimo, todos os cristãos devem dizimar-se mutuamente!
O pedido de Cipriano foi bem incomum naquele tempo. Tanto que não foi apoiado nem divulgado pelo povo cristão naquele momento, mas muito tempo depois.16[16] Além de Cipriano, nenhum escritor cristão antes de Constantino jamais utilizou referências do VT para recomendar o dízimo.17[17] Foi apenas no século IV, 300 anos depois de Cristo, que alguns líderes cristãos começaram a defender o dízimo como prática cristã para sustentar o clero.18[18] Mas isto não chegou a ser comum entre os cristãos até o século VIII!19[19] Segundo um erudito, “pelos primeiros setecentos anos isso (os dízimos) quase nem foi mencionado”.20[20]
Relatar a história do dízimo cristão é um exercício fascinante. O dízimo migrou do Estado para a Igreja. Na Europa Ocidental, exigir o dízimo da produção de alguém era cobrar o aluguel da terra que lhe era dada em arrendamento. Na medida em que a cobrança do aluguel de 10% era entregue à Igreja, esta aumentava sua quantidade de terras ao longo da Europa. Isto resultou em um novo significado relacionado a esta cobrança de 10%. Chegou a ser identificado com o dízimo levítico! Por conseguinte, o dízimo cristão como instituição foi baseado em uma fusão da prática do VT com a instituição pagã.21[21]
Pelo século XVIII, o dízimo chegou a ser um requisito legal em muitas áreas da Europa Ocidental.22[22] Pelo fim do século X, a diferença do dízimo enquanto imposto de renda e mandamento moral apoiado no Antigo testamento havia desaparecido.23[23] O dízimo tornou-se obrigatório ao longo da Europa cristã.24[24] Em outras palavras, antes do século VIII, o dízimo era um ato de oferta voluntária.25[25] Mas pelo fim do século X, ele passou a ser uma exigência legal para sustentar a Igreja Estatal — exigida pelo clero e colocada em vigor pelas autoridades seculares!26[26]
Felizmente, a maioria das igrejas modernas abandonou a prática do dízimo como uma exigência legal.27[27] Mas a prática de dizimar está tão viva hoje como foi durante o tempo em que era um requisito legal. Certamente você não vai ser castigado fisicamente por não dizimar. Mas se você não for dizimista — isto se aplica à maioria das igrejas modernas — você será excluído das posições importantes do ministério. E sempre será culpado e atacado de cima do púlpito!28[28]
Quanto aos salários do clero, os ministros não receberam salários durante os primeiros três séculos. Mas quando Constantino entrou em cena ele instituiu a prática de pagar um salário fixo ao clero dos fundos eclesiásticos e das tesourarias municipais e imperiais.29[29] Assim, pois, nasceu o salário do clero, uma prática daninha que não tem precedente no NT.30[30] 
Raiz de Toda Maldade  
Se um crente deseja dizimar voluntariamente ou com base em uma convicção, não há problema. O dízimo chega a ser um problema quando é apresentado como um mandato de Deus, obrigatório para todo crente.
O dízimo obrigatório representa opressão aos pobres.31[31] Não são poucos aqueles que são empurrados para uma pobreza mais profunda porque alguém lhes disse que se não dizimarem estarão roubando a Deus.32[32] Quando se ensina o dízimo como um mandato de Deus, os cristãos que têm muita dificuldade econômica para viver, são culpados se não o cumprem e mergulham em uma pobreza maior ao cumpri-lo. Desta maneira, o dízimo esvazia o evangelho enquanto “boas novas aos pobres”.33[33] Em vez de boas notícias, o dízimo chega como um fardo. Em vez de liberdade, chega a ser opressão. Esquecemos que o dízimo original que Deus estabeleceu para Israel era para beneficiar aos pobres, não para prejudicá-los!
Por outro lado, o dízimo moderno é uma boa notícia para o rico. Para uma pessoa com altos rendimentos, 10% é uma soma ínfima. Dizimar, portanto, apazigua a consciência do rico na medida em que não exerce nenhum impacto significante sobre seu estilo de vida. Não são poucos os cristãos ricos que são levados a erroneamente pensar que estão “obedecendo a Deus” pelo fato deles colocarem um mísero 10% de suas rendas no prato da oferta.
Mas Deus tem uma perspectiva bem diferente relacionada ao ato da dádiva. Recorde a parábola das moedas da viúva: “Quando Jesus estava no templo, observava os ricos colocarem suas ofertas na caixa de ofertas. Foi quando uma viúva pobre pôs somente duas moedinhas de cobre. 'Realmente', comentou Ele, 'esta viúva pobre deu mais do que todos os outros juntos. Pois eles deram um pouco do que não precisam, porém ela, pobre como é, deu tudo o que tem’”.34[34]
Lamentavelmente, o dízimo muitas vezes é visto como uma prova definitiva de discipulado. Se você é um bom cristão você dizimará, pelo menos é assim que se pensa. Mas esta é uma falsa premissa. O dízimo não é nenhum sinal de devoção cristã. Se assim fosse, todos os cristãos do século I teriam sido condenados por falta de piedade!
A raiz persistente detrás do constante empurrão para que as pessoas dizimem na igreja moderna é o salário do clero. Muitos pastores sentem que é necessário pregar o dízimo e lembrar a congregação de sua obrigação de apoiá-lo em seus programas. E eles usam a promessa de uma bênção financeira ou o temor de uma maldição financeira para assegurar que os dízimos continuem sendo arrecadados.
Desta maneira, o dízimo moderno é o equivalente a uma loteria cristã. Pague o dízimo e Deus lhe devolverá mais dinheiro depois. Recuse dar o dízimo e Deus lhe castigará. Tais pensamentos assaltam o cerne das boas novas do evangelho.
Poder-se-ia dizer a mesma coisa quanto ao salário do clero. O qual tampouco tem qualquer mérito. De fato, o salário do clero corre totalmente em sentido oposto ao novo Pacto.35[35] Os anciãos (pastores) do primeiro século nunca receberam salários.36[36] Eles eram homens com profissões seculares.37[37] Eles contribuíam com o rebanho em vez de pegar dinheiro da congregação.38[38]
Assalariar pastores gera profissional remunerado. Isso os eleva sobre o restante do povo de Deus. Isso cria uma casta clerical que converte o corpo do Cristo vivente em um negócio. Na medida em que o pastor e seus assistentes são “pagos” para ministrar — eles tornam-se profissionais remunerados. O resto da congregação passa ou cai em um estado de dependência passiva.
Se todo cristão atendesse ao toque do chamado para ser um sacerdote funcional na casa do Senhor (e eles foram chamados para desempenhar esse chamado) a questão que surgiria imediatamente é: “Por quê estamos pagando nosso pastor!?”
Mas na presença de um sacerdócio passivo, tais perguntas nunca surgem.39[39] Mas quando ocorre o contrário, quando a igreja funciona como deve funcionar, o clero profissional torna-se desnecessário. De repente o pensamento que diz, “isto é trabalho do pastor” parece herético. Em termos simples, o clero profissional engendra a ilusão pacífica de que a Palavra de Deus é material classificado, perigoso, de difusão secreta e que apenas especialistas oficiais podem manejá-lo.40[40]
Mas isso não é tudo. O ato de pagar um salário ao pastor obriga-o a ser complacente com os homens. Torna-o escravo dos homens. O “vale refeição” do pastor está garantido na medida em que ele se faz simpático à congregação. Assim, pois, ele nunca está à vontade para expressar-se livremente sem temer perder alguns fortes dizimistas. Esta é a praga do sistema do pastor assalariado.
Um perigo adicional do sistema do pastor remunerado é que produz homens incompetentes — algo que herdamos dos pagãos gregos.41[41] Por esta razão, o homem precisa de uma tremenda coragem para sair do pastorado.
Desgraçadamente, a maioria do povo de Deus é profundamente ingênua com relação ao poder opressivo do sistema clerical. É um sistema descarado que não se cansa de triturar e magoar seus jovens.42[42] Definitivamente, Deus nunca quis que existisse um clero profissional. Não há um mandato bíblico nem qualquer justificativa para tal coisa. De fato, é impossível construir uma defesa bíblica para o pastorado.43[43]
Na maioria dos casos, pede-se ao porteiro de igreja coletar dinheiro durante o culto. Tipicamente é ele quem passa a “bandeja da coleta” entre as pessoas. Esta prática de passar a bandeja é outra invenção pós-apostólica. Isto começou no ano 1662, embora a bandeja de esmola para os pobres estivesse presente anteriormente.44[44]
O porteiro de igreja surgiu da reorganização da liturgia da Igreja da Inglaterra sob o reinado de Elisabeth I (1533-1603). Os porteiros de igreja tinham a responsabilidade de acompanhar e acomodar as pessoas nos bancos ou cadeiras, coletar ofertas e manter a estatística dos que comungavam. O predecessor do porteiro de igreja foi o “porteiro”. O porteiro era de uma ordem menor (abaixo do clero) e remonta ao século III.45[45]Os porteiros tinham a responsabilidade de dar segurança, abrir as portas da igreja, manter a ordem dentro do edifício, e da direção geral dos diáconos.46[46] Os porteiros foram substituídos pelos “guardas da igreja” na Inglaterra antes e durante o período da Reforma.47[47] Dos guardas surgiu o porteiro de igreja.  
Conclusão  
Embora o dízimo seja bíblico, não é cristão. Jesus Cristo não o afirmou. Os cristãos do século I não o observaram. E por cerca de 300 anos o povo de Deus não o praticou. Dizimar não foi uma prática aceita em grande escala entre os cristãos até o século VIII!
O ato da oferta no NT era segundo a capacidade de cada um. Os cristãos doavam para ajudar outros tanto como para apoiar obreiros apostólicos, permitindo-lhes viajar e fundar igrejas.48[48] Um dos testemunhos da Igreja Primitiva foi o de revelar o quão liberais eram os cristãos com relação aos pobres e necessitados. Foi isto que fez com que gente de fora da igreja, inclusive o filósofo Galen, presenciasse o poder gigantesco e encantador da Igreja Primitiva e dissesse: “Olhe como se amam uns aos outros”.49[49]
O dízimo é mencionado apenas quatro vezes no NT. Mas nenhuma destas quatro ocorrências se refere a cristãos.50[50] Definitivamente, o dízimo pertence ao VT onde um sistema de tributação foi estabelecido para apoiar aos pobres e onde havia um sacerdócio especial separado para ministrar ao Senhor. Com a vinda de Jesus Cristo, houve uma “mudança na lei” — o antigo acordo foi “cancelado” e “posto de lado” dando lugar a um novo.51[51]
Agora, todos somos sacerdotes — livres para funcionar na casa de Deus. A Lei, o velho sacerdócio, o dízimo, todos foram crucificados. Agora não há cortina do templo, nem imposto do templo, e não há um sacerdócio especial que se coloca entre Deus e o homem. Você, querido cristão, foi libertado da atadura do dízimo e da obrigação de apoiar o sistema do clero.        
Igreja, abarcando a massa da população do Império, desde César até o pior escravo, e vivendo no meio de todas suas instituições, recebeu em seu seio grandes depósitos de material estrangeiro de todas as partes do mundo e do mundo pagão...
Embora as antigas Grécia e Roma houvessem caído para sempre, o espírito do paganismo greco-romano não se extinguiu. Este ainda vive no coração do homem, o qual necessita, como sempre, da regeneração do Espírito Santo. O paganismo também vive em muitas práticas idólatras e superstições das igrejas grega e romana, contra as quais o espírito do cristianismo tem instintivamente protestado desde o princípio, e seguirá protestando até que todos os vestígios de idolatria grosseira e refinada sejam vencidos tanto externa como internamente, e batizados e santificados não somente com água, mas também com o Espírito e o Fogo do Evangelho.       -Philip Schaff
1[1] Malaquias 3:8-10, NIV
2[2] No Velho Testamento, a palavra hebraica para “dízimo” é maaser, que significa décima parte. No NT, a palavra grega é dekate, que também significa décima parte. A palavra não é tomada do mundo religioso, mas do mundo da matemática e finanças.
3[3] Lev. 27:30-33; Num. 18:21-31.
4[4] Deu. 14:22-27. Algumas vezes chama-se “festa do dízimo”.
5[5] Deu. 14:28-29; 26:12-13. O historiador judeu Josephus e outros pesquisadores acreditam tratar-se de um terceiro dízimo usado de um modo diferente do segundo. Stuart Murray, Beyond Tithing (Carlisle: Paternoster Press, 2000), pp. 76, 90.
6[6] 20% anualmente e 10% cada três anos igualam 23.3% por ano. Deus ordenou todos os três dízimos (Neemias. 12:44; Mal. 3:8-12; Heb. 7:5).
7[7] Col. 2:13-17, NASB; Veja também Heb. 6-10.
8[8] Isto é bem claro em 2 Cor. 8:3-12; 9:5-13. A palavra de Paulo sobre a oferta é: Dê de acordo com a prosperidade que recebeu de Deus — de acordo com sua capacidade e meios.
9[9] The Early Christians, p. 86.
10[10] Christian History, Issue 37, Vol. XII, No. 1, p. 15.
11[11] Gên. 14:17-20.
12[12] O mesmo se aplica com relação a Jacó. 2 Gênesis 28:20-22, Jacó se dispôs a dizimar ao Senhor. Mas, como no caso de Abraão, o dízimo de Jacó foi completamente voluntário. Segundo sabemos, não se tratava de uma prática contínua. Não há como provar que Jacó dizimava regularmente, pelo contrário, vinte anos se passaram antes que ele começasse a dizimar! Citando Stuart Murria, ”o dízimo parece ser algo incidental nestes relatos (de Abraão e Jacó). O autor não atribui um significado teológico a esta prática”.      
13[13] Alguns cristãos, contudo, acreditam ser perfeitamente legal recusar pagar imposto de renda, e não são poucos aqueles que neste momento estão presos por ter agido nesta convicção!
14[14] Neemias 12:44; 13:12-13; Deu. 14:28-29; 26:12.
15[15] Cyprian, Epistle 65.1; Beyond Tithing, p. 104.
16[16] Beyond Tithing, pp. 104-105; Early Christians Speak, p. 86.
17[17] Beyond Tithing, p. 112. Em alguns de seus escritos Crisóstomo recomenda dizimar para os pobres (pp. 112-117).
18[18] Ibid., p. 107. The Apostolic Constitutions (c. 380) apóia o dízimo para sustentar o clero com base no sistema levítico do Velho Testamento (pp. 113-116). Agostinho defendeu o dízimo, mas ele não o apresentou como norma. Na realidade, Agostinho sabia que seu apoio ao dízimo não representava a posição histórica da igreja. O dízimo foi praticado por alguns cristãos piedosos no século V, mas não foi de forma alguma uma prática difundida (pp. 117-121).
19[19] Edwin Hatch, The Growth of Church Institutions (Hodder and Stoughton, 1895), pp. 102-112.
20[20] Ibid., p. 102.
21[21] Beyond Tithing, p. 137.
22[22] Ibid., p.134. Carlos Magno instituiu legalmente o dízimo e tornou-o obrigatório em seu reino de 779 a 794 (p.139); The Age of Faith, p. 764.
23[23] Beyond Tithing, p. 140.
24[24] Ibid., p. 111.
25[25] Com exceção dos gauleses durante o século VI. O Sínodo de Tours em 567 tornou o dízimo obrigatório na região. O Sínodo de Macon em 585 ameaçou com excomunhão aqueles que recusassem dizimar. Para uma breve, mas detalhada discussão sobre a oferta na igreja patrística, veja Alan Kreider’s Worship and Evangelism in Pre-Christendom, Alan/Gron Liturgical Study, 1995, pp. 34-35.
26[26] Beyond Tithing, pp. 2, 140. Teólogos e legisladores desenvolveram detalhadamente do sistema de dízimo.
27[27] Notavelmente, a igreja da Inglaterra anulou o dízimo como exigência legal durante os anos trinta do século XX (Beyond Tithing, pp. 3-6).
28[28] Note que eu firmemente acredito no livre apoio financeiro à obra do Senhor. As escrituras afirmam isso e o Reino de Deus necessita desesperadamente desse apoio. O que estou atacando nesse capítulo é o dízimo enquanto lei cristã e a maneira como esse dinheiro é utilizado: para pagar salários do clero e para manutenção do edifício.
29[29] C.B. Hassell, History of the Church of God, from Creation to d.C. 1885 (Gilbert Beebe’s Sons Publishers, 1886), pp. 374392, 472; M.A. Smith, From Christ to Constantine (Downer’s Grove: InterVarsity Press, 1973), p. 123. O Montanistas do segundo século foram os primeiros a pagar seus líderes, mas esta prática não se espalhou até Constantino (From Christ to Constantine, p. 193).
30[30] Para uma resposta a essas passagens bíblicas que alguns usam para defender o salário do clero (pastor) veja, Rethinking the Wineskin, Capítulo 5.
31[31] Sem mencionar toda a complexidade do dízimo. Considere o seguinte: Deve ser dado do líquido ou do bruto? Como fica a isenção tributária ou fiscal? Murray detalha a complexidade de tentar importar o sistema bíblico do dízimo praticado pela velha Israel para nossa cultura hoje. Em seu sistema de anos, jubileu, sábados sagrados, colheita, o dízimo fazia sentido e ajudava a distribuir a riqueza da nação. Hoje, freqüentemente contribui para aumentar as injustiças (veja Beyond Tithing, Capítulo 2).
32[32] De acordo com Edwin Hatch, “Nenhuma instituição da Idade Média deu origem a tantos enganos quanto a instituição do dízimo”.
33[33] Mat. 11:5; Lucas 4:18; 7:22; 1 Cor. 1:26-29; Tiago 2:5-6.
34[34] Lucas 21:1-4, NIV.
35[35] Veja Atos 20:17-38 (note as últimas palavras de Paulo aos anciões de Éfeso — elas são bem significantes. Ele acreditava nunca mais vê-los novamente) 1 Tes. 2:9; 1 Pedro 5:1-2.
36[36] Rethinking the Wineskin, Capítulo 5. Para suporte técnico a essa afirmação, veja F.F. Bruce, The New International Commentary on the New Testament (Grand Rapids: Eerdmans, 1986), p. 418; Simon J. Kistemacher, New Testament Commentary: Atos (Grand Rapids: Baker Book House, 1990), pp. 737, 740; Rolland Allen, Missionary Methods: St. Paul’s or Ours? (Grand Rapids: Eerdmans, 1962), p. 50; Watchman Nee, The Normal Christian Church Life (Anaheim, CA: Living Stream Ministry, 1980), pp. 62-63, 139-143; R.C.H. Lenski, Commentary on Saint Paul’s Epistles to Timothy (Minneapolis: Augsburg Publishing House, 1937), p. 683; R.C.H. Lenski, Commentary on Saint Paul’s Epistle to the Galatians (Minneapolis: Augsburg Publishing House, 1961), pp. 303-304.
37[37] O NT como um todo se refere aos anciões nesse sentido. Além disso, 1 Tim. 3:7 diz que o supervisor precisa ser bem visto na comunidade. A implicação natural disto é que ele é empregado regularmente no trabalho secular.
38[38] Atos 20:33-35.
39[39] De acordo com Elton Trueblood, “Nossa oportunidade para um grande passo está em disponibilizar o ministério às pessoas comuns da mesma maneira que nossos antepassados disponibilizaram a leitura da Bíblia ao cristão comum. Fazer isto significa, em certo sentido, inaugurar uma nova Reforma, e em outro significa a conclusão lógica da antiga Reforma na qual as implicações da posição tomada não foi nem totalmente compreendida nem lealmente seguida”.
40[40] As palavras de Jesus vêm à mente: “Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência...” (Lucas 11:52).
41[41] Os gregos desprezavam o trabalho manual. Eles falavam publicamente mediante pagamento. Os rabinos judeus aprendiam alguma profissão e não podiam aceitar dinheiro para serviços religiosos. Deste modo, o pastor moderno adotou o costume grego em vez do costume judeu que Paulo de Tarso seguiu até mesmo enquanto cristão.
42[42] Veja o Capítulo 4 sobre as influências profundamente corruptoras deste sistema.
43[43] Veja Capítulo 4.
44[44] James Gilchrist, Anglican Church Plate (A Connoisseur Monograph, 1967), pp. 98-101. O prato de oferta primitivo era chamado de “prato de esmolas”. O prato de esmolas surgiu como parte normal no culto da igreja apenas depois da Reforma (Michael Clayton, The Collector’s Dictionary of the Silver and Gold of Great Britain and North America, New York: The Word Publishing Company, p. 11). Segundo Charles Cox e Alfred Harvey (English Church Furniture, 2nd Edition, Methuen, 1908), o uso do prato de coleta, caixa de coleta, e caixa de esmola tornou-se comum no período pós-reforma. Na Era Medieval, os edifícios da igreja tinham uma caixa com uma abertura na tampa. No século XIV surgiu o prato de coleta. No século XVII, bacias de coletas começaram a ser passadas ao redor por diáconos ou dirigentes da igreja. J.G. Davies, ed. A New Dictionary of Liturgy & Worship (SCM Press, 1986), pp. 5-6; Charles Oman, English Church Plate 597-1830 (London: Oxford University Press, 1957); J. Charles Cox and Alfred Harvey, English Church Furniture (EP Publishing Limited, 1973), pp. 240-245; David C. Norrington, “Fund-Raising: The Methods Used in the Early Church Compared with Those Used in English Churches Today,” EQ 70:2 (1998), p. 130. O artigo inteiro de Norrington é valoroso. Mostra que os métodos atuais de “coleta” na igreja não têm qualquer semelhança com os praticados no tempo do NT (pp. 115-134).
45[45] “Porter, Doorkeeper,” The Catholic Encyclopedia (www.newadvent.org/cathen/12284b.htm).
46[46] Email privado do Professor John McGuckin, 9/23/2002. A palavra “porteiro” [usher] vem do anglo-saxão e refere-se a uma pessoa que guia outras a um tribunal ou igreja (Private Email from Professor Eugene A. Teselle, 9/22/2002).
47[47] English Church Furniture, p. 245.
48[48] Socorrendo outros crentes: Atos 6:1-7; 11:27-30; 24:17; Rom. 15:25-28; 1 Cor. 16:1-4; 2 Cor. 8:1-15; 9:1-12; 1 Tim. 5:3-16. Socorrendo plantadores de igrejas: Atos 15:3; Rom. 15:23-24; 1 Cor. 9:1-14; 16:5-11; 2 Cor. 1:16; Filipenses. 4:14-18; Tito 3:1314; 3 João 5-8. Aqui há uma íntima conexão entre carteira e coração. Um em cada seis versos em Mateus, Marcos e Lucas relaciona-se a dinheiro. Das 38 parábolas no NT, 12 falam de dinheiro. 
49[49] Tertuliano, Apology 39:7; Robert Wilken, The Christians as the Romans Saw Them (New Haven: University Press, 1984), pp.79-82.
50[50] Murray descreve todos os quatro exemplos em detalhes, provando que eles não são textos comprobatórios do dízimo cristão. Ele também mostra que de acordo com Jesus, o dízimo é mais ligado ao legalismo e ao farisaísmo do que a um modelo a imitar (veja Beyond Tithing, Capítulo 3).
51[51] Hebreus 7:12-18; 8:13
Cristianismo pagão - A Origem das Práticas de Nossa Igreja Moderna, Frank A. Viola - página 101 - 108.
Fonte: 

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