domingo, 19 de abril de 2015

O Exegeta no texto



1.  O que é texto?

   Chama-se texto o conteúdo verbal exato de um livro. Comparando os textos das nossas edições da Bíblia, bem depressa constatamos como eles diferem uns dos outros. 

Tomemos ex. 1,8 como exemplo de um versículo qualquer:

“Entretanto se levantou no Egito um novo rei que não conhecia a José” (A.P. de Fiqueredo).

“Entrementes se levantou novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José” ( J. Ferreira de Almeida).

“Entretanto levantou-se  no Egito um novo rei que não conhecia José” (Matos Soares).

“Entretanto subiu ao trono do Egito um novo rei que não tinha conhecido José” (Ave Maria).

“Ora, no Egito surgiu um novo rei, que nada sabia sobre José” (Pontifício Instituto Bíblico – Ed. Paulinas).

   O Sentido destas frases é quase todo idêntico, mas o texto contém dezoito variantes distintas, e só as palavras “novo rei”, “Egito” e “José” são iguais. Apesar do sentido quase idêntico, temos cinco textos diferentes. Mas, na realidade, o sentido não é inteiramente igual: Quando as frases começam com “entretanto” (ou “entrementes”), estabelece-se uma ligação com os acontecimentos precedentes ou seja, o vem após: o novo rei chega, quando o povo israelita já se tornara numeroso. Na edição do Pontifício Instituto Bíblico – Ed. Paulinas, não se percebe nitidamente se o versículo começa nova história. Entre “ não conhecia (a) José”, “não conhecera (tinha conhecido)  (a) José” e “nada sabia sobre José” existem também diferenças.

   Temos, portanto, variantes que não alteram o sentido, e variantes que o mudam mais ou menos. Por isso, a primeira questão que o exegeta se coloca é a de saber em que consiste o verdadeiro texto?

   Em princípio, esta pergunta parece fácil de responder: o verdadeiro texto é, naturalmente, aquele que o próprio autor escreveu. Por isso desta possibilidade, excluem-se de antemão, todas as frases acima citadas. Elas são traduções, mas traduções não podem constituir o verdadeiro texto. Na melhor das hipóteses, elas reproduzem corretamente o seu sentido. Como, em geral, o tradutor só pode traduzir um texto que ele entendeu anteriormente, toda tradução é o resultado de uma determinada compreensão. É só na língua original, a língua primitiva, ou seja original, que se pode encontrar o texto autêntico.

2.  Onde se encontra o verdadeiro texto?




    Ainda não temos o texto autêntico, quando consultamos uma Bíblia hebraica (e em alguns livros do Antigo Testamento, que só nos foram conservados em traduções, nem sequer isto é possível),ou seja, não sabemos se de fato e até que ponto o texto impresso – em 1970, 1948, ou quando o tenha sido – é o mesmo texto que o autor formulou. Não é só pelo simples fato de ser achar na língua primitiva que ele se torna o texto original. Ora, os escritos originais que os autores escreveram pessoalmente ou ditaram de viva voz, desde há muito se perderam. Isto se aplica inclusive aos escritos bastantes mais recentes do Novo Testamento.

  Até o ano de 1948 os manuscritos mais antigos da Bíblia hebraica provinham da época posterior a Carlos Magno. Eram cópias de cópias que se sucediam em longas séries. As partes finais do Antigo Testamento surgiram no século I a.C. e as partes mais antigas já no século X. Com isto temos um espaço de 1.000 a 2.000 anos entre o escrito original e a primeira cópia que se conservou. Quanta coisa não poderá ter mudado nesse tempo! Nem sequer se deve pensar em falsificações conscientes. Cada copista cometia seus erros, e estes erros foram se somando no decorrer de tão longo período.

   Já nos referimos ao cuidado e, mesmo, ao pedantismo com que, a partir do ano 100 d.C., aproximadamente, os sábios judeus, mais tarde conhecidos pelo nome Massoretas, velaram pela conservação do texto. Eles contaram os versículos, as palavras e mesmo as letras de cada livro, para garantir que, com as cópias, não se perdesse a mínima coisa que fosse. Assim os Massoretas verificaram que os cinco livros de Moisés contêm, no total, 5.845 versículos, 79.856 palavras e 400.845 letras! Estas fatigosas subtilezas testemunham a grande seriedade com que eles penosamente se dedicavam ao texto sagrado. Isto, porém, aconteceu em época demasiadamente tardia. Antes dos Massoretas, a tradução dos livros não era tão cuidadosa. Por esta razão é que hoje temos, com bastante precisão, o texto na forma transmitida desde o ano 100 a.C. Mas, como se passavam as coisas nos séculos anteriores a esta data?

   Há mais de duas décadas, um acaso feliz e inaudito nos ajudou a dar mais um passo avante. Entre 1947 e 1952, no deserto situado no ângulo noroeste do Mar Morto (perto de Hibert Qumran), foram descobertos os restos de uma biblioteca antiquíssima. Não há nenhum livro bíblico do Antigo Testamento hebraico que não tenha sido encontrado ali, muitos deles numa série inteira de exemplares, embora quase todos incompletos. Esta biblioteca é dos anos situados entre 150 a.C. e 70 d. C. Os manuscritos, portanto, são não apenas 1.000 anos mais antigos do que aqueles que até agora conhecíamos, mas remontam mesmo  à época prémassorética ou seja, antes deles. Para alguns livros (como o de Daniel) a distância entre o escrito original e a cópia mais antiga que chegou até nós se reduz mesmo a algumas dezenas de anos.

   A grande sensação da descoberta foi a de não ter havido sensação. É verdade que o texto de então, como era de esperar, naturalmente não se apresentava tão homogêneo como o dos sábios da época posterior. Existem muitas variantes, o que nos mostra que havia menos cuidados no trabalho de copiar.

 Contudo, quase não se encontrou nenhuma passagem cujo sentido tenha sido mudado pelas variantes.

   Isto significa, de um lado, que hoje não temos mais o texto primitivo, e, por outro lado, que talvez jamais voltemos a encontra-lo. Isto de “descobrir” escritos originais pertence à literatura romântica. Apesar de tudo, podemos acreditar que o texto ao nosso alcance traduz o sentido do texto primitivo e que temos, em essência, o texto “autentico” . Se desde o ano 100 a. C., até hoje, ou seja: em um período de mais de 2.000 anos, ele mudou tão pouco, é de esperar que, de certa forma, tenha permanecido inalterado também nos séculos anteriores a esta data.

3.  A crítica textual



  Como quer que seja, contínua de pé a tarefa de extrair dos manuscritos atuais o texto que se aproxime o máximo possível do texto original. É esta a tarefa que a crítica textual se impõe a si mesma. Qual é então, o seu método de trabalho?

       Comparação dos manuscritos

   A esta pergunta gostaríamos de responder, dizendo que o manuscrito antigo contém evidentemente também a variante mais antiga. Mas, por trás disto, como é fácil de ver, pode estar escondido um sofisma. Suponhamos que o documento original tenha sido copiado cuidadosamente, logo no início, que bastante tempo depois tenha sido tirada dele uma outra cópia; que esta nova cópia, por sua vez, tenha servido de modelo direto para uma cópia do ano 1350, que ainda se conserva. Mas, suponhamos também que, por esta época, um copista bastante descuidado a tenha transcrito, cometendo então muitos erros; que esta cópia mal feita tenha ido parar, por sua vez, nas mãos de um copista leviano; que no ano 950 uma pessoa conscienciosa tenha feito dela uma cópia literal, e que possuamos hoje esta obra. Embora seja 400 anos mais antigo do que o outro manuscrito, este trabalho deverá conter muito mais erros , porque tem um “tronco” em pior estado. Percebeu? A idade do manuscrito necessariamente nada diz a respeito da idade da variante. Assim, os manuscritos hebraicos medievais, numa média de três cada quatro, contem variantes melhores (e por isso mesmo mais antigas) do que um rolo de Isaías encontrado junto ao Mar Morto e escrito mil anos antes. Mas quando a idade do manuscrito, conhecida em geral com bastante precisão, não decide, qual o recurso de que se serve a crítica textual para identificar a melhor variante?

       Comparação das variantes

   Muitas vezes o contexto em que se situa o texto pode decidir qual a melhor das variantes. Assim, em Isaías 21.8 temos o texto tradicional: “Então gritou um leão: Na atalaia, Senhor, estou continuamente todo o dia”. Esta palavra “leão” sempre causou estranheza. Deve tratar-se do nome simbólico – se bem incomum – de algum profeta, pois sem a menor dúvida é um profeta que pronuncia estas palavras. Mas eis que que agora, nesta mesma passagem, que se encontra no rolo de Isaías, descoberto recentemente junto ao Mar Morto, temos este versículo: “Então disse o profeta: ...”. Entretanto, em algumas traduções hoje em dia não aparece;  pois houve algumas modificações, tais na Bíblia, J. Ferreira de Almeida ano 1993 vem “... COMO um leão...” Erradamente. E mais, na Bíblia de Estudo NTLH ano 2005, não cita nem “como um leão” e muito menos “profeta”. Evidentemente esta variante oferece o melhor sentido, por isso, neste caso, deve-se preferir à variante do manuscrito mais antigo. Pela simples troca de duas letras hebraicas, ou seja, por causa de um erro muito banal de cópia, o “profeta” se transformou em “leão”.

   E  com isto já abordamos o segundo critério. É preciso que se tenha a possibilidade de provar que a variante posterior se desenvolveu a partir da variante original. No caso citado, essas condições não estavam preenchidas, porque, da ordem em que se acham as letras YX tanto pode surgir XY, a variante A se tenha desenvolvido a partir da variante B, e não ao inverso.

 Tomemos base um exemplo: em Isaías 41.23, o Profeta se dirige zombeteiramente aos deuses: “Fazei alguma coisa de bom ou de mau, para que os observemos e vejamos!” Em todo o caso, é assim que se lê nos manuscritos tardios. Nestes manuscritos, não é comum e ocorre pouco frequentemente a palavra com o significado aproximativo de observar. Sob esta forma, ela só variante, traz o seguinte texto: “ ... para que ouçamos e vejamos”. Tem-se a palavra ouvir, com a mudança apenas de uma letra. Mas o que resulta é uma palavra banal. É mais provável que um copista substituía uma palavra rara por uma palavra de uso corrente, do que empregar uma palavra omitida em vez de uma palavra costumeira. Assim, no referido caso, os manuscritos posteriores devem conter a versão mais antiga.

   Reconstituição



   Por fim, existe também um outro recurso, perigoso mas indispensável, usado na reconstituição de um texto antigo: é a conjectura (= suposição). Recorre-se à conjectura quando nenhuma das variantes recebidas satisfaz e se supõe que a variante original se perdeu. Neste caso, deduz-se a variante primitiva, através da “suposição”.

     A conjectura: um método perigoso, mas por vezes necessário.

   Seja, p.ex., o texto hebraico de Isaías 2.6, onde se lê: “Pois rejeitaste o teu povo, a casa de Israel, porque eles estão cheios do Oriente e de agoureiros, à maneira dos filisteus”.

   É difícil de extrair daí um sentido completo, e é natural pensar que algum copista antigo tenha cometido um erro de transcrição, o qual teria sido assumido por todos os que vieram depois. Agora, porém, é possível estabelecer o texto como segue, fazendo-se uma pequena mudança: “...  porque eles estão cheios de adivinhos e de agoureiros, à maneira dos filisteus”.

   Embora não seja encontrada em nenhum dos manuscritos, esta variante tem sido em geral considerada como a original.

   Difícil também de entender é o Salmo 2.11. Se conservarmos a ordem das letras hebraicas: glw brcdh nsqw br e as traduzirmos literalmente, teremos: “exultai de alegria com tremor; beijai o filho”.

De qualquer modo, sempre se pode exultar de alegria com tremor. Mas é um enigma saber o motivo pelo qual, neste contexto, se deve beijar o filho, como também saber por que a palavra filho está em aramaico [bar] e não em hebraico [bem]. Embora hoje se tenha posto o verso seguinte, “beijai o filho”. Ora, se deslocamos os dois últimos grupos de letras:

   Nsqw (= nasequ = beijai) br (= bar = filho) para o início da série, resultando a seguinte disposição: nsqw brglw brcdh, teremos a tradução: “beija os seus pés (do rei) com tremor”; obteremos, assim, um sentido excelente, embora esta variante não se encontre em nenhum dos manuscritos existentes.

   Um derradeiro exemplo, que não é propriamente uma conjectura, porque deixa sem alteração o conjunto das consoantes, encontramo-lo no Salmo 68 [67], 18 onde lemos o texto recebido: adonai bm sini baqodes – o Senhor está no meio deles, o Sinai no santuário.

   Este Salmo é um cântico processional. Logo acima, ele nos fala de milhares de carros. Pode-se, muito bem, imaginar Deus viajando neles, embora um só bastasse. Mas o que vai buscar o Sinai no santuário? Basta uma pequena alteração, que consiste em agrupar as letras de uma outra maneira, para termos o seguinte texto: adonai  b msini baqodes – “O Senhor vem do Sinai para o seu tabernáculo”.

   Isto, mais uma vez, nos proporciona um sentido excelente: a procissão celeste vem do monte de Deus e conquista o Monte Sião para YAHWEH.

   O recurso da conjectura tem, contudo, os seus perigos. Por isso é que hoje os estudiosos tem-se tornado mais cautelosos quanto ao seu emprego. E só corrigem aquelas passagens que continuam sem explicação ou que são por demais duvidosas, e somente nos casos em que seja necessário mudar o menos possível os textos recebidos.

4.  A posição da crítica textual

    Isto talvez nos bastasse para mostrar em que consiste a crítica textual. Sabemos como é fatigoso o trabalho de investigar e de comparar variante por variante. Só um dos rolos Isaías descobertos junto ao Mar Morto contém 1.500 variantes diferentes do texto recebido. Mas é preciso recordar que as mínimas variantes alteram o sentido do texto.

   Por isso, sob certo aspecto, a crítica textual caracteriza o esplendor e a miséria da Exegese. Seu esplendor consiste em suas realizações. Ele tem comparado milhares de manuscritos antigos; tem investigado traduções em dezenas de línguas; tem procurado e descoberto cópias antigas, muitas vezes em circunstâncias aventurosas. Deste seu trabalho resultou um texto realmente fidedigno, um texto melhor do que os textos das antigas Bíblias que se conservavam nas sinagogas no tempo de Jesus. Seu método foi estritamente científico. Cada escrito teve de ser justificado e pode ser controlado. Em questão de fidedignidade, ela pode ser comparada ao trabalho de precisão de laboratório das outras ciências modernas. Quem admite o valor da ciência, deve admitir também os resultados da crítica textual. Não importa o que ele acredita, de que Igreja faça parte, ou mesmo se não acredita.

   Sua miséria é sua sujeição à letra. Na verdade, seria uma caricatura apresentar o exegeta como um homem que estuda anos a fio para saber se uma vírgula está no lugar correto, ou se se deve cancelar um “e” de alguma passagem. O que há de verdade nisto é que uma letra pode realmente decidir o sentido de toda uma frase. Por mais convincente que seja uma interpretação, uma única letra pode fazê-la ruir por terra. A letra deve prevalecer sobre os voos do pensamento e as palavras edificantes (no bom sentido).

   Mas esta miséria é também o orgulho secreto da Exegese. Toda ela está orientada para um único objetivo: o de procurar e de chegar ao verdadeiro sentido do texto. Ela deve assumir tudo o que é necessário para este fim, como Jacó, que se empenharam durante duas vezes sete anos, para obter a mão de Raquel.

   Não há outro livro da humanidade a cujo texto se tenha dedicado tanto trabalho e tanto esforço como a Bíblia. E por que todo este trabalho? A literatura universal conhece obras mais bem escritas e mais interessantes. E só uma coisa explica este trabalho gigantesco e cheio de fadiga: é o anseio da comunidade de Deus por encontrar a palavra viva de Deus por trás da letra e do pensamento do autor.

   A Exegese é um milagre de fé, e este milagre se torna tanto maior, quando se sabe que muitos e insignes cientistas não-crentes, no sentido da Igreja, tomaram parte nesta atividade, e não só isto, pois consideraram esta atividade como a obra de suas vidas.

Nota

   O texto neste artigo foi tirado de Assim se formou a Bíblia, embora tenham sido usadas por mim, algumas pitadas de palavras e frases, para melhor interpretação do assunto, me ative para não mudar o sentido da interpretação original. 

Também foram usadas três Bíblias ao contexto, para melhor esclarecer o assunto proposto.  [G].

"Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade". João 17:17

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sexta-feira, 17 de abril de 2015

A Divindade do Espírito Santo e o Anjo Gabriel


Como pode um anjo ser poderoso, pois Ele é apresentado em vários eventos na Bíblia como aquele que trás mensagens importantes com exatidão e não pode ter o PODER de relacionar-se sexualmente com Maria mãe de Jesus, pois este que estaria no ventre dela, seria chamado Deus conosco - Emanuel?

Ora, se era Deus conosco, não poderia ter vindo de outra forma de vir ao mundo se não fosse através de um ser que se igualar-se a Ele, O ESPÍRITO SANTO, pois mesmo Gabriel tendo quase todo poder, não teve condições para trazer o FILHO DE DEUS.


Então, concluir-se que mesmo ele sendo o que era como anjo, não teve a capacidade de relacionamento íntimo (sexual) a fim de trazer à pureza que talvez precisar-se ao homem Jesus; pois assim como  os defensores dos anjos caídos supostamente terem manchado a humanidade, trazendo assim os gigantes, assim mesmo poderia também um anjo do céu fazer sexo com uma mulher virtuosa. Percebeu? E mesmo que usando seu "poder", não poderia trazer ao mundo um Deus (Jesus), visto uma criatura não poderia trazer um Criador.

"Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele".Colossenses 1:16

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domingo, 12 de abril de 2015

Sucesso e fracasso o que é verdade?



Segundo o dicionário sucesso - Significa ter êxito em alguma coisa;Ter um resultado feliz em algo;Conseguir chegar ao fim de uma empreitada.

Fracasso está definido na norma como a falta de habilidade de um componente, equipamento, subsistema ou sistema para realizar sua função planejada. Fracasso pode ser a resultante de uma ou várias falhas.

Sucesso para mim está relacionado em conseguir aquilo que planejou e chegou ao objetivo.

Em contraste temos o fracasso, que não é chegar naquilo que almejou chegar.

Por exemplo: fez planos para se formar em engenheiro, e não conseguiu.

O sucesso pode ser alcançado de várias formas, desde que esteja bem definido aonde ele pretende chegar.

Uma pessoa que tem vontade de ser um grande blogueiro, e conseguiu, essa pessoa obteve sucesso. Não parece óbvio? Mas muitos acham que ter sucesso está relacionado com dinheiro, e não é!

O sucesso alcançado é o planejamento daquilo que vc focou a fim de conseguir chegar.

Chegou-se, teve sucesso! Coisas simples mesmo o lavar uma roupa, secar e passar, ao término, teve sucesso no trabalho. Uma dona de casa que cuida bem de sua casa e no final do dia ver todo seu serviço terminado, conseguiu ter sucesso, pois alcançou um fim estabelecido pelos seus parâmetros que definiu ter.

Por outro lado, o fracasso seria planejar algo para fazer e não conseguir termina-lo. Um pedreiro que começa construir um imóvel e vai embora deixando o contratante na mão, o dono do imóvel fracassou, pois não viu sua construção terminada; ao menos que contrate outro para terminar a sua obra.

Para dar uma visão maior, estamos diante de dois homens, um é excelente orador, é rico, é prospero, mas não alcançou o céu, visto sua visão era ter dinheiro mesmo sendo honesto. O outro é um homem pobre, simples, porém sua vida foi um exemplo, e, portanto, foi salvo. Quem teve êxito uma vez que os dois lutavam pela mesma coisa, entretanto de formas diferentes? O segundo, óbvio!

Não procede então a aplicação que um homem para ter sucesso precise ter coisas (prosperidade).

O jovem rico tinha tudo, e não somente isso, ele guardava os mandamentos desde criança, mas não alcançou salvação, porque a trocou por sucesso terreno; ou seja, prosperidade financeira (tesouro).

Jesus ainda o alertou: “vai vende tudo que tens, e dá aos pobres!”.

E, vendo Jesus que ele ficara muito triste, disse: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!Lucas 18:24

Não cabe mais este argumento desnecessário para ser um homem de sucesso, precise ganhar dinheiro; sucesso na vida depende do ponto de vista do seu desígnio de vida. E para os cristãos seria uma incoerência diante do que Jesus pregou: “de que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma?”.

Perceba que não estou afirmando que o homem não possa ter dinheiro, mas a Bíblia nos deixa bem claro: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”.

Por que isso? Porque o foco não é mais Jesus Cristo, mas o dinheiro em si como um meio, e jamais será um fim para a salvação.

Muitos pregadores contemporâneos adentram-se nisso como um resultado de coisa certa que fazem, contudo, que engano absurdo!

Mostram-se como vivem de maneira próspera como se isso fosse ser a vontade de Deus para sua vida, porque se auto-observa, avaliando-se como tais, e por não haver erros, porque pensam serem mais próximos de Deus, visto são ricos.

Não consigo ter outra visão nisso, pois me parece que se nós os seguirmos seremos iguais como são, indica serem, são prósperos, porque diante de Deus são melhores? Que coisa mais ridícula de se mostrar!

Deus tem sua escala padrão de homem perfeito, o que dizer de Paulo, Pedro, Jonas, Jeremias dentre outros, seriam eles homens fracassados? Claro que não, pois cumpriram suas metas!

Não nos parece estranho Deus escolher simples pescadores, como André, Tiago e Pedro? Por que não escolheu os doutores da época? Não seria mais fácil pregar o evangelho com quem tivesse dinheiro e prosperidade? O que disse Jesus: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultastes estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.” (Mateus 11.25).

Contudo, muitos pensam que “o tesouro dos céus” faz-se de tesouros terrestre; e não conseguem ver a lógica da revelação de Jesus Cristo.
Assinalam-se para si como um comportamento a ser estabelecido registrando sua posição quando se olha diante de seus feitos.

Qualquer que seja seus títulos e coerências, que usam sobre fatos apresentados diante de argumentos que o reino de Deus possa ser alcançado sobre o pretexto de sucesso financeiro, isso não procede de maneira ante a submissão que todos devem ter diante do Altíssimo.
 Possa até ter a ousadia de dizer, denota incompatibilidade de ser cristianismo puro.

“Praticam, porém, todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens (...). Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas (templos), as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens.” (Mateus 23.5,6 e 7).

É totalmente improcedente e difícil de acreditar que um homem que constrói todo seu império aqui na terra, possa ser salvo, uma vez que o mundo de Deus é diferente deste aqui.

“Não ameis as coisas que há no mundo”, esse é um recado muito importante para todos nós.

Isso é um assunto muito sério de se tratar para aqueles que um dia querem está do lado de seu mestre, a menos que não tenha nenhum interesse por isso, então pode continuar do jeito que está.

Essa situação que se empregam, porque não são poucos que fazem isso, é totalmente contrária com o sucesso previsto por Jesus Cristo quando mostrado a sua situação e de seus companheiros que viviam a margem da sociedade.

Hoje os homens fazem questão de treinarem seus oradores para observar reações, emoções e eventos externos com um único propósito, ganhar dinheiro.

Como pode esses, ser salvos? Seu findar será a destruição, pois o reino de Deus não se faz dessa estratégica maligna.

Conclusão

Deus irá julgar o homem pelos seus atos (obras), e não pelo que tem, pois se fosse pelo que ele tem, seus mandamentos seriam em vão, uma vez que os mandados são constituídos para com que eles irão fazer.

Assim sendo, suas obras deve ser condizentes com sua fé que possuem em Jesus Cristo. E é isto, a verdadeira vitória e o verdadeiro sucesso.

 O resto é balela de quem quer induzir os cristãos aos ensinos contrários aos dogmas do cristianismo.

Aqueles que não compreenderem o verdadeiro sucesso – a vitória eterna: serão constrangidos com o verdadeiro fracasso que lhes dirá: “Nunca vos conheci!”.

Entretanto, para os outros o chamado é, “vinde benditos de meu Pai, gozai por herança o tesouro que Eu vos tenho preparado, desde a fundação do mundo.” Esse sim, o sucesso, o Tesouro Eterno que venha logo! Amém! [G].

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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Deus não erra seu chamado



Quando Deus chamou Saul, Deus não errou!

Foi Saul que desobedeceu a suas ordens, mas Deus sempre acerta.

Deus acertou, contudo Saul estava longe de querer submeter-se a Sua vontade.

Uma coisa é ser chamado para o serviço designado, e outra é fazer este serviço.

“Veja esse detalhe:” Então disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho transgredido a ordem do Senhor e as tuas palavras; porque temi ao povo, e dei ouvidos à sua voz. ”

1 Samuel 15:24; ou seja, ele sempre cometia erros, não foi somente um, foram vários, pois sempre queria fazer as coisas do seu jeito. Não é isso que acontece com a igreja hoje?
Não basta obedecer somente a um chamado, tem que dá continuidade a este, pois na educação do filho prodigo observamos isso quando ele gastou tudo que tinha, mas o outro permanecia fiel.

“Contudo, ele “depois se arrependeu,” Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”. Lucas 15:7 ; mas Saul, não! Saul achava-se superior, que possuía toda a riqueza e no mais, não atendia a ordem. Não é isso que acontece na igreja de Laodiceia, “Sou Rica e não preciso de mais nada....”?

É o chamado, engano dos enganos! Saul permaneceu em conflito com Deus e sua vontade.

Em nenhum momento na Bíblia afirma que Deus errou em chama-lo. O que acontece muitas vezes e quase sempre é nosso orgulho ser superior, somos: os tais, e, portanto, nada pode nos atingir.

Saul talvez imaginar-se que poderia vencer sem ajuda de Deus.  Comumente muitos pensam assim no seu íntimo, eu consigo, eu posso, eu estou em conformidade porque pertenço a essa igreja que Deus chamou.

Ora, Deus pode chamar qualquer um, agora permanecer fazendo sua vontade é outra coisa bem diferente.

Deus tentou buscar Saul mais de uma vez, porém, era ele que não queria. Veja o que disse Jesus: “Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
.
E continua: “E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.
Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende”.
Lucas 15:9-10.

Saul era uma moeda perdida, mas esse Deus queria acha-la! Entretanto essa caiu no fundo da sua vontade adquirida porque achava-se rica. Uma igreja rica muitas vezes é uma igreja que pensa somente nela, e tem medo de perder o que adquiriu. Vcs conhece alguma?

Veja que o seu irmão estava preocupado somente com ele, mas teve que ser advertido pelo seu pai para entender que não era somente ele que deveria ter as coisas, conquanto o outro merecesse tbm.

E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.
Lucas 15:29-32.

Deus sempre avisa através dos seus profetas, porém, muitos não querem obedecer às ordens do altíssimo.

Mas se não derdes ouvidos à voz do Senhor, e antes fordes rebeldes ao mandado do Senhor, a mão do Senhor será contra vós, como o era contra vossos pais. 1 Samuel 12:15.

Conclusão

Deus está sempre pronto para nos ajudar. Isso só depende de sermos fiéis ao que ele nos designou, mas mesmo nós muitas vezes errarmos ele é fiel ainda para nos perdoar e nos resgatar desde que reconheçamos que estamos no erro.

Embora muitas igrejas não admitam que estejam nos erros, porque está ricas e cheias de patrimônios, Deus assim mesmo as chama: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem”. João 10:27.

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terça-feira, 7 de abril de 2015

O Homem racional e sua doença



O homem é capacitado de mente racional seguido de emoções onde estas podem torna-lo presas, quanto livre se ele souber administrá-la.

Muitos conceitos podem fazer com que este homem psicologicamente fique aprisionado, pois entende que se fizer o que sua mente já influenciada pelos oradores, ou pelo meio que vive se agir com uma ação ou atos contra o que aprendeu estará contra o seu conceito adquirido.

Os pensamentos o levam para um posicionamento de não querer ser de outro jeito, visto aprendeu, às vezes até indiretamente que aquilo não condiz com que aprendeu.

Dentro desse contexto de auto refúgio aos seus princípios, ele rejeita outro aprendizado de novas crenças.

Deve-se então haver uma conexão entre o racional e uma mente já treinada na formação construída em anos de ensino, a fim de conseguir aceitar outros conceitos.

Caso não haja essa individualidade ao referente no querer saber mais, quanto aceitar novos ensinos, isso se torna uma patologia psicológica.

O pressuposto de que o homem entende quase tudo, mas não aceita é evidente. Contudo, não aceitar o lógico, o certo, o real e o concreto, passa ser uma doença.

Muitos dos casos das doenças aumentarem e progredirem-se estão relacionados do não asilar o que os médicos recomendam, tanto como os terapeutas aconselham serem feitos.

Porém no campo religioso, no estudo das Escrituras Sagradas também existem padrões há serem seguidos que inadvertidamente ou simplesmente porque não quer, interpreta da sua maneira, e, portanto o sujeito estará talvez irracionalmente preso nos seus dogmas “intrínsecos” pelo seu querer.

Sua irracionalidade ante a prova já não o lhe satisfaz, pois rejeita de
antemão uma nova descoberta.

Isso é muito comum acontecer no meio evangélico, mas não somente neste, até entre muitos cristãos, ateus etc., porque pensam muitos assim: “tem que ser do meu jeito, e o meu querer é que prevalece”.

Não percebe sua insensatez visto foi treinado por muitos dos pastores hipnotizando-os aos ditames da sua visão distorcidas pela suas própria cobiças e perversões escriturísticas.

Não conhecemos este por ai? Não vemos propriamente este até com autoridades resultantes mostrar do que já conseguiram, e, então com suas habilidades avaliam-se e demonstram-se estarem supostamente certos aos outros, tornando muitas presas fáceis?

Pessoas são aprisionadas pelas suas emoções porque o racional não funciona, e quando pensam são locadas a não fazerem isso.

Estamos vendo aqueles que mesmo tendo capacidades, supostamente intelectuais, doutores, advogados, médicos, enfermeiros, etc., serem mutilados pelos cérebros daqueles que hes influenciam para adotarem tal adequação conceitual dentre religiões, sem mesmo darem o trabalho de investigar se o que dizem está realmente contextualizado ou essencialmente certo escrituralmente.

São várias estratégicas que os oradores usam, até comportamentais, para fazer seus ouvintes acreditarem mesmo que não seja provado nada. É o chamado processo de repetição, sugestão e dramatização; são os ditos, atores do imaginário fantástico.

Eles atuam pelas suas emoções! Falam, dissertam e comandam como vcs devem-se comportar diante de novos ensinos: “não aceite, não acredite, porque progredimos!”.

Entretanto os envolvidos nesse sistema não percebe o mal que está sendo colocando nas suas mentes, através das suas emoções.

A saúde muitas vezes está relacionada ao comportamento, e suas atitudes mostram-se doentes quando não consegue aceitar o fato quando apresentado. Mas não é uma doença às vezes percebida, não, pois muitos até pensam que estão felizes dessa forma sem conhecer a verdade.

Mesmo vivendo entre as distorções e erros, não entendem que a estrutura da sua personalidade já está comprometida, visto são outros que domina.

É como uma criança que quando queremos algo com ela, oferecemos um prêmio e ela age em conformidade conosco. Percebeu?

Sua situação está degradante, porque não se faz ouvir, meditar, raciocinar, duvidar e até o ser crítico.

São os chamados: asilamos tudo. Não importa se meu pastor, meu padre, meu, meu..., tá dizendo o certo; eu quero; eu sou assim mesmo; sua emoção já não representa seu cérebro, sua mente.

Conclusão

Os que assim procedem, não entendem essa mensagem porque já não lhes agrada, porque sua emoção já está dominada pelos seus administradores. São como os pássaros na gaiola, estão presos cantando diariamente as mesmas canções, e comem do mesmo alpiste.

Basta para eles receberem um elogio e suas emoções já estão em comum acordo com eles, e, portanto acolhem o que dizem e fazem.

Muitas vezes é o simples dizer, “nossa como vc cresceu financeiramente!”. Então esquecem todos os questionamentos.

O tratamento para esses retardos deve-se ser gradual, deve atingir por mais difícil que possa ser o mais profundo conjunto programa estabelecido propriamente assertivo.

Uma mente perturbada pelos valores errados é difícil de serem tratadas; mas não impossível. Basta essa mente ser levada para entender em que contexto está ela vivendo e como se deve entender outro contexto, seja esse no foco de livros, de vida e religioso. [G].

"Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência." 1 Timóteo 4:2

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sábado, 4 de abril de 2015

Urgente a todas às Igrejas Evangélicas - A IURD foi condenada a pagar 3.7 milhões de contribuições sindicais


O TST do MS condenou a IURD ou seja, a igreja do cifrão a pagar R$ 3,7 milhões em contribuições sindicais, entendendo que a igreja é uma empresa com fins lucrativos. Então fica a dica para aqueles que estão fazendo das suas organizações uma fonte de arrecadação e não um lugar para acolher os irmãos e necessitados que carecem não só de ajuda espiritual, mas ajuda financeira tbm. [G].
Fonte: http://www.tst.jus.br/
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Os visitantes constantes e inconstantes do vlog

Esses são alguns que se dão o trabalho de está sempre visitando o vlog no youtube para deixar seus venenos. E olha que são muitos, mas vou só apresentar alguns!







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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Silêncio com barulhos não é silêncio



Todas as vezes que Deus permaneceu em silêncio, sempre houve barulhos. Mesmo quando Ele esteja quieto os barulhos permanecem, pois sua quietude emite sons.

Quando em fase às circunstâncias no sofrimento de Jó, seu silêncio havia um barulho tremendo na vida daquele servo fiel.
Sua vida estava um reboliço tremendo, porque vários eventos catastróficos o perseguia, na morte dos filhos, na pobreza, na amizade e nas suas chagas.
O lado silencioso de Deus vinha com um contraste barulhento nas pessoas que presenciava o sofrimento de Jó.
Ele também sentia que o mundo não poderia permanecer sendo do mesmo jeito se ele não fosse extremamente fiel aos barulhos que o cercava.
A permissão de Deus que Satanás o atacasse demonstra que não existe silêncio por completo, pois quanto Ele possa está, o outro lado não. Então o silêncio nunca será absoluto! 
Até quando o vento sopra, ouve-se seu som! Até mais!

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terça-feira, 31 de março de 2015

Saindo da Matrix Parte 7 - Arqueologia Bíblica parte 1 - Êxodo "Evidênci...



Assista o vídeo


Siga o raciocínio >>>


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Pr. Horne P. Silva - "Está Escrito"

RESPEITO AQUELES QUE SE DEDICAM NESSE TRABALHO - Eu sei o trabalho que dá para se fazer uma música e muito mais juntar todos os jovens para transformá-los em "cantores profissionais", mas temos que rever valores, pois é a Deus que estamos adorando - QUEM PODERÁ SUPORTAR ESSA MENSAGEM?


Horne Pereira Silva é doutor em Teologia pela Andrews University (Michigam, USA). Por muitos anos tem atuado como palestrante, escritor e professor de "Culto e Adoração" no curso de graduação em teologia em São Paulo.


Veja o vídeo





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domingo, 29 de março de 2015

John Piper - Sacrificio Cristão Radical











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Saindo da Matrix parte 30 - Fim dos Tempos, Últimos Alertas!

Os últimos eventos do fim estão acontecendo por todo o mundo, e os sinais da volta de Jesus Cristo se aproxima. Estamos preste a tomar uma decisão, ficamos ao lado de Jesus ou ao lado dos erros? Uma coisa é certa, aqueles que optarem para o segundo, enfrentarão às pragas que caem na terra e às últimas pragas mais forte ainda. 







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