“Ora, os
dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos
serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo
Deus é quem opera tudo em todos. A manifestação do Espírito é concedida a cada
um, visando a um fim proveitoso”. (I Coríntios 12.4-7).
“Ora, vós
sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo. A uns
estabeleceu Deus na Igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas,
em terceiro lugar mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar,
socorros, governos, variedades de línguas”. (I Coríntios 12.27-28).
O propósito
Divino – Aumentando o nosso número, tornou-se evidente que sem alguma forma de
organização, haveria grande confusão, e a obra não seria levada avante com êxito.
A organização era indispensável para prover a manutenção do ministério, para
levar a obra a novos campos, para proteger dos membros indignos tanto as
igrejas como os ministros, para a conservação das propriedades da igreja, para
publicação da verdade pela imprensa e para muitos outros fins. – Testemunhos para
Ministros e Obreiros Evangélicos, pág. 26.
A Obra do
Senhor Requer Ordem – O Senhor não está satisfeito com a atual falta de ordem e
exatidão entre os que trabalham na Sua obra. Mesmo nas reuniões de negócios da
associação, poder-se-ia economizar muito tempo e evitar muitos erros, mediante
um pouco mais de estudo e pontualidade. Tudo quanto tenha qualquer relação com
a obra de Deus deve ser tão perfeito quanto seja possível ao cérebro e às mãos
humanas. – Obreiros Evangélicos, pág. 460.
A Autoridade
Suprema da Conferência Geral em Assembleia – Fui muitas vezes instruída pelo
Senhor de que o juízo de homem algum deve estar sujeito ao juízo de outro homem
qualquer. Nunca deve a mente de um homem ou de poucos homens ser considerada
suficiente em sabedoria e autoridade para controlar a obra, e dizer quais os
planos que devem ser seguidos. Mas quando numa assembleia geral, é exercido o
juízo dos irmãos reunidos de todas as partes do campo, independência e juízo
particulares não devem obstinadamente ser mantidos, mas renunciados. Nunca deve
um obreiro considerar virtude a persistente conservação de sua atitude de
independência, contrariamente à decisão do corpo geral... Deus ordenou que os
representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa
Associação Geral, devem ter autoridade. O erro que alguns estão em perigo de
cometer, é dar à opinião e ao juízo de um homem, ou de um pequeno grupo de
homens, a plena medida de autoridade e influência de que Deus investiu Sua
igreja, no juízo e voz da Associação Geral reunida para fazer planos para a
prosperidade e avançamento de Sua obra. – Testemunhos Seletos, vol. 3, pág.
408.
Solene
Responsabilidade – Solenes são as responsabilidades impendentes sobre os que
são chamados a agir com dirigente da igreja de Deus na Terra. – Atos dos
Apóstolos, pág. 92.
Exigência
Medida Pela Influência – O céu está observando para ver como os que ocupam
posições de influência se desempenham em sua mordomia. O que se exige deles,
nesse caráter de mordomos, é proporcional à influência que exercem. – Obreiros Evangélicos,
pág. 495.
Responsabilidade
da Liderança não é Brincadeira de Criança – A posição ocupada por meu marido é tão invejável. Requer a mais compenetrada atenção, cuidado e labor mental.
Requer o exercício de acurado julgamento e sabedoria. Requer abnegação, coragem
e vontade férrea para resolver problemas. Nessa posição importante, Deus terá
um homem para se aventurar arriscar-se, caminhar firme e retamente, sejam quais
forem às consequências; para batalhar contra os obstáculos e não desistir,
mesmo que isso custe sua própria vida. – Testimonies, vol. 1, pág. 320.
Fonte:
Liderança Cristã – Ellen G. White
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.