Post:Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me. Mateus 19:21
Para se construir o
império, basta se incluir um mínimo de chances.
- Ao anjo da igreja de Laodicéia escreva o seguinte: “Esta é
a mensagem do Amém, da testemunha fiel e verdadeira, daquele por meio de quem
Deus criou todas as coisas. Eu sei o que vocês têm feito. Sei que não são nem
frios nem quentes. Como gostaria que fossem uma coisa ou outra! Mas, porque são
apenas mornos, nem frios nem quentes, vou logo vomita-los da minha boca. Vocês
dizem: ‘Somos ricos estamos bem de vida e temos tudo o que precisamos. ’ Mas
não sabem que são MISERÁVEIS, INFELIZES, POBRES, NUS E CEGOS. Portanto,
aconselho que comprem de MIM OURO PURO para que sejam de fato, RICOS. E comprem
roupas brancas para se vestir e cobrir a sua nudez vergonhosa. Comprem também
COLÍRIO para os OLHOS a fim de que
possam ver. EU CORRIJO E CASTIGO TODOS OS QUE AMO. Portanto, levem as coisas a
sério e se arrependam. ESCUTEM! EU estou à porta e bato. Se alguém ouvir a
minha voz e abrir a porta, Eu entrarei na sua casa, e nós jantaremos JUNTOS.”
(Apocalipse 3.14-20).
Em face da consciência humana, os ditos cristãos, estão
pensando que já estão salvos, e que no mínimo está fazendo as coisas muito
certas diante de Deus.
Sua insistência em vender ainda permanece que acredito que não
sairá de maneira até chegar o fim dos tempos, pois os frutos que proporciona a
árvore (igreja) são gostosos e saborosos ao paladar. Portanto, se uma coisa é
boa aos olhos, então logicamente não se tem como descartar.
Este é o grande mal, talvez o mais que seja grave, porque
invade nosso corpo por completo – revirando-nos no sentido das coisas que
adquirimos – pelas suposta necessidades e porque chegamos ao amago de querer
ter cada vez mais.
É uma espécie de reaver talvez o que supostamente tenha
perdido, e querendo achar a fim de não mais poder obter o material.
Os que assumem tal posicionamento ainda não perceberam do
perigo que isso pode acarretar, uma vez que o evangelho tornar-se vendido e não
dado.
Por suas grandes conquistas, o mundo moderno tem-se
adquiridos para si mesmos, o orgulho de parecer grande e prospero quanto
bonito. O homem mostra-se parecer doma-los, pois sobre o material ao que parece
domina porque pensa que estão fazendo o mundo melhor.
Pense! O homem inventou o avião, mas eles mesmos usaram para
guerra – inventou a pólvora para o bem da humanidade, aí se deu a dinamite.
Etc. Ora, era bom, ora, era mal. Então? À medida que invade tudo parece que
domina, mas na verdade estão sendo domados pelo material.
O homem quer sempre dominar tudo porque talvez seja
intrínseco isso nele, mas não consegue dominar a si mesmo. Doma a matéria ao
seu bel prazer, mas quando – ela se volta, ele destrói-se – deveria ao menos
reverter seu quadro. É o fim porque diante disso, tornar-se escravo ao que
criou.
Fez para o seu bem, mas não pode conter-se com o bem porque
sente a necessidade do mal.
É porque surgiu o material que construiu, então, a matéria
prossegue domando-os.
O animal é domado, porém, em dado momento ele se volta contra
aquele que o domou. O leão agora quer mata-lo porque algo o incomoda.
É o espírito concedendo ao material, mesmo que seja um corpo
que ande, que ruge e que sinta algo, este, agora quer mostrar suas garras –
foram eles que necessitaram disso.
Assim, é uma espécie de progresso que as civilizações caíram.
E, sabemos que, conquistamos, adquirimos e almejamos – contudo o improvável
estará sempre a nossa porta porque se criamos então dessa criação nos vem uma
resposta.
Às vezes dessa, não seja das melhores – o mesmo que um pai
criar um filho e este se rebelar contra ele.
Sabe daquela história contada e recontada quando os homens para
sobreviver tiveram que matar aos montes outros homens? Pois é, é uma questão de
sobrevivência? Cruel essa historia, não acham? Homens morrem de fomes, de frio,
de falta de lar etc.
Enquanto muitos prosperam, se enchem de luxos. Acham-se
justos! Cadê o ouro de Jesus Cristo – a testemunha fiel, aquele que lembrou
para que dele comprar-se ouro refinado no fogo?
Sem dúvida, nossa humanidade progrediu, pois as igrejas estão
cada vez mais ricas.
Os vermes que destrói estão no seu interior, porque os vermes
comem tanto pelos cantos como pelo meio, visto se fortalecem alimentando-se
pelas facilidades do mundo moderno, quanto ao corpo, oferecem as delícias que o
monetário pode trazer para o poder.
Talvez amanhã possam andar até com guardas costas, quem sabe.
Aqueles que estão no controle não querem deixar de comer dos frutos dessa
árvore da vida. Alimentam-se cada manhã das doações constantes. Não se pode parar uma vez que todos precisam estar bem alimentados – não é verdade?
Quem poderia negar que se um fruto é bonito e saboroso não
nos dão vontade de comê-lo? Claro que sim!
Ora, se o fruto me proporciona o melhor que se possa obter,
eu deixaria de saboreá-lo? Duvido!
Quanto maiores forem as necessidades de conquistas, mas
teremos ambições. O problema maior está aí, está simplesmente nas conquistas,
que nossos desejos ferozes do ter, não nos deixam compreender que o sagrado
virou palco de conquistas materiais.
À medida que se conquista mais se quer. O engenheiro faz a
obra que lhe vem à mão para fazer, e quanto maior seja essa, mas cálculos devem
ser feitos.
Ninguém constrói sem planejamentos – tem que ser bem
planejado, pois não queremos erros nos nossos projetos.
Para fazer com que o prédio (homem) cresça, já não basta mais
fazer-lhe crescer espiritualmente, porque isso já não mais o interessa, mas
damos-lhes o material a fim de que ele possa suprir sua alma.
Ainda mais: se seu objetivo está em querer viver uma vida
relegada, cheia das delícias, dos frutos, que a igreja pode oferecer para seu
benefício – oh, como é gostoso comer desta árvore – seus frutos são muito
saborosos – eu quero cada vez mais e mais – não consigo parar de me alimentar –
por favor, aparem seus galhos para que não deixemos de ter mais frutos – eles
são tão saborosos!
Cada vez mais, o mundo moderno é para si mesmo. O resto é
resto, como o lixo é o refugo.
O homem produz para satisfazer seu ego de consumismo dentro
de todos os contextos. É uma fome perpetua que estando esfomeado, lança-se
sobre os anseios de ter seus bens, não importando de onde venham estes.
O círculo é redondo para que não se possa obter um fim –
condenando os irmãos ao oferecimento dos seus sacrifícios para consagrarem
eles.
Vemos aí uma dualidade: os irmãos recebendo as bênçãos
prometidas pelas suas lideranças, e por outra, a liderança usufruindo das
bênçãos dos sacrifícios das ovelhas.
Apesar de dilacera-los com o pedir, que se trate tanto no
desígnio, individual quanto coletivo – a dinamite explode os seus bolsos.
Estão somente admirando-se porque possuíram, e esqueceram
agora, de quem os possuiu – Deus.
Faz-se do material, seu deus, e dos irmãos, seus anjos.
Enquanto crescem extraordinariamente, com seus intuitos. Sejam esses: no campo
intelectual, quanto carnal.
O homem material separou-se de Deus, e, mesmo que queiram
parecer demonstrar que estão, porque adquiriram coisas, a fim de indiretamente
doutrinar outros que por causa da sua suposta santidade, conseguiu o que hoje
possui. É como mostrar as pessoas que tem, porque aceitou de forma direta o
lugar que supostamente Deus lhes deu.
Alguém está entendendo-me? Explico: eles querem demonstrar
que estão onde estão, porque fizeram tudo o que Deus queria que eles fizessem
(dando). Entenderam? Não é verdade tal afirmação, deles! Deus não olha para o
homem com os bens que ele possui, porque ele não é de coisas, mas de aceitação
do coração convertido.
Deus não precisa do seu dinheiro uma vez que nem nele toca.
Quem precisa do seu monetário são os homens com supostas
alegações que precisam, precisam e precisam para fazer.
Eu entendo que necessitamos dele para fazer algo na vida, mas
isso não é solução para se construir infinitamente coisas no sentido de que são
os homens que querem a fim de se satisfazer com suas próprias ganâncias.
Deus enviou o seu
filho para todos que Nele crer, e não nos homens. A uma grande diferença nisso!
É Jesus Cristo o salvador do homem, não para este mundo, mas para o porvir, isto
é, o céu.
“Vim para que tenha vida e a tenham em abundância.” Não aqui,
pois ele mesmo não teve aqui – morreu com 33 anos, então, seria uma
contradição? Claro que não, porque ressurgiu e mora no céu abundantemente.
Percebeu? O caminho está nele, e não no suposto materialismo
adquirido para se construir o bem que eles mesmos almejam para si. Suas
primazias estão no preciso para isso, mas isso será para seu benefício porque se
voltam para os mesmos em o material.
Seu esforço amigo está não em atender, entretanto a ouvir o
que Deus quer para sua vida – salvar-lhe. Até mais! Uma barragem não se faz de
pequenas gotas, mas de uma enxurrada de águas. [G].
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P.Galhardo.