Na
antiguidade existia um termo muito usado que era “Idade da Fé”, isso era
conhecido, pois era um tempo onde muitos se apegam nesta mesma com o fim de
permanecer religioso.
Era uma era
onde a religião que comandava o mundo, o tempo da “Idade Média”, tempo de
perseguição, amor, companheirismo, inimizade, falsidade etc. A fé estava
enraizada no povo.
Mesmo que
houvesse lutas e guerras uns contra outros, a fé estava em quase todos os
lugares.
No passado
os teólogos sentiam a necessidade de apresentar um Deus incorpóreo; por outro
lado, a população entregava-se em acreditar e disseminar que, Deus era um ser
presente com forma.
Conferia-lhe
imagens e por vezes, qualidades humanas.
Deus era
representado de forma concreta, pois assim buscavam em escritos, que ele estava
sentado no trono e de lá julgava toda a humanidade. Muitos que já havia
visualizado quando contado, seja pelos escritos, ou seja, pelas testemunhas
passados de pai para filho, sabia quem era o Cristo.
Assim sendo,
na cabeça da massa, compreendiam e estava diretamente ligado com a crença que
dependiam inteiramente do Pai e do Filho para solucionar seus problemas, pois
como juiz e rei, poderia resolver.
Até nos dias
de hoje, não só pensam no julgamento, como muitos católicos praticantes, temem
Deus não porque lhes possa ser honrado uma vez que criou tudo, mas porque ele
pode mandar uma alma para o inferno eterno.
Embora
acreditem que Jesus possa interceder por todos diante do Eterno, e essa
interpretação não está errada; muitos possuem a fé na sua visão que o cordeiro
possa falhar diante do Pai.
No apego de
seus crucifixos, imagens e ídolos demostra esse fato concreto quando induz nas
suas adorações esses.
A Igreja
conclui-se que essa iconoclastia tem problema porque acreditam que
isso interfere na fé dos irmãos.
Contudo,
fecham os olhos para o mandamento de “não adorarás imagens nem esculturas”,
mesmo que aleguem não estejam fazendo isso, não é o que parece quando levam
essas mesmas imagens esculturas nas
costas desfilando nos ombros ou em carros alegóricos.
Essas mesmas
imagens houve aversão, quanto um extremo desentendimento entre o imperador
bizantino Leão III e o papa Gregório III em 730, conhecido como movimento
Iconoclasta.
Ele acreditava
que Deus sendo por natureza completa, ou, seja essa, atributos, comunicáveis ou incomunicáveis, tais alguns: Eterno,
Onisciente, Onipotente, Onipresente, Imutável etc., não poderia ser
representado por simples objetos de cultos nas igrejas ou fora dela.
Diante
disso, em Bizâncio, todos esses fetiches, símbolos de tradições humanas instituídas
nas igrejas católicas, foram totalmente destruídas tais supostas relíquias.
Entretanto,
com espírito de ira e raiva, o papa Gregório III excomungou todos aqueles que
destruíram seus objetos de adorações e ordenou que fossem instituídas essas, no
ocidente com o fim de dá crédito aos seus efeitos, e está frente à história,
nem que para isso, fosse contrário aos pergaminhos bíblicos.
Diferente da
Igreja Ortodoxa Bizantina até os dias de hoje, ela não permite tais objetos.
Conclusão
A fé não
pode ser cega, uma vez que quando se ler que não é permitido nos escritos
proféticos introduzirem práticas como ícones de adorações, em contraste ao que
Deus quer que somente ele seja adorado – faz-se errado.
A igreja
assim considera seus irmãos, como escravos dos seus erros, pois não admitem que
estes estejam crendo no que possa ler e assim saber o que seja verdadeiro, para
o cumprimento daquilo que esteja certo. [G]
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P.Galhardo
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