terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

BOLSONARO MENTIU? [Papai Bolsonaro é um mentiroso! Rsrsrsrs]

Post: Eu comprei um óculos novo para enxergar!
Veja o vídeo:



Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/*Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Maro Filósofo e LiloVlog (União dos Youtubers)








Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica. 

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

A primazia do primário no homem



Aqui está o mundo na nossa frente com muitos perigos. Uma bomba entre nós, não aquela feia pelo material, mas aquela que envolve tudo que nos cerca. Sua patologia é nos fazer explodir porque somos levados ao meio, ao ambiente e aos costumes.

Uma explosão múltipla de fatores resultantes nas solicitações exteriores, da qual estamos inseridos.

Uma planta pequena para se tornar um arvore grande e robusta precisa receber da terra seus minerais, mas também água e sol.

Cada animal que vive na natureza existe porque se utiliza do que a própria produz, seja essa das carnes cruas que comem, seja das ervas que se sustentam ou do material que homem possa fornecer-lhes.

O homem por sua vez também precisa dos elementos e das propriedades da mesma natureza seja no campo vegetal quanto do animal. Tudo para sobreviver e para satisfazer-se a fim de viver.

Em todo aspecto material precisa, mas tem também um fator muito importante para sua existência permanente, moral e social.

O vegetal cresce fica lindo produz seus frutos ou não seguindo uma regra natural com o seu intuito dado em sua própria natureza.

O animal por sua vez também cumpre seu papel derrocado, pois sofre as consequências dessa causa que é seu acabado diante do ardor natural da natureza, mas atinge ser real sua harmonia. Nada tira sua atenção no âmbito que atua.

Agora vemos o homem formado pelas forças do poder existencial porque nasceu assim, então tem sua forma natural, constituído de um espírito, que pode até ser abatido, formado muitas vezes pelas circunstâncias do meio, fez-lhes rompidas uma vontade de ser igual ao mesmo.

Entretanto, com uma grande diferença dos outros seres, porque nele reside a inteligência, a racionalidade e uma primazia do instinto.

Assim, pode discernir, e mesmo derrotado no sentido que nele aja o pecado, pode estabelecer valores morais quase perfeitos. Se quiser não se utiliza do horror que alguns já estão utilizando mesmo sabendo que não são inacabados.

Deus os fez a sua imagem, embora recebido nele, uma transformação, suas potências físicas e espirituais estão harmonizadas.

O querer e o efetuar são da sua vontade, não age como um animal: se damos comida ele come, se não damos, ele não come. No homem há uma grande diferença, pois não precisa de alguém que esteja alimentando-os, ele resolve por si só do seu anseio.

Os outros seres sente uma necessidade em relacionar-se não no sentido de amor como homens, porque mesmo parecendo que os tenha, são somente instintos, mas no homem o amor é real.

O problema está em quando não se utiliza de maneira adequada esse, visto seus valores muitas vezes está sobre uma sensualidade como às vezes pelas emoções que o cerca.

Não se pode medir um valor de um animal (no sentido de seu amor), porém, no homem o amor depende da sua maneira de ser, então, pode sim ser medido, porque ele pode amar de maneira errada.

O homem pode escolher amar outro homem assim como uma mulher outra mulher no sentido de relacionamento matrimonial.

Embora no contexto de Deus isso seja escolha errada. Por isso, que sua disposição em seu ideal de vida pode está realmente controverso.

Se no seu espírito rege na sua imaginação, norteada pelos valores que a sociedade impõe-lhe ser verdade, sua natureza está contra ela mesma.

Um homem nasce um homem para ser homem, e uma mulher nasce mulher para ser mulher. Cada uma desempenha um papel importante na sobrevivência humana.

Não se pode admitir o cansaço de pensar que um homem pode ter outro (sentido genérico casar-se), porque da sua natureza chega-se ao fim.

Como poderia ele existir sem a outra? Conquanto alguns queriam relacionar-se porque seus valores morais estão pervertidos pelas suas vontades, e aceitos pelas autoridades que autorizaram isso; atropelam-se em saber racionalmente que não existem homens sem sexo oposto junto.

É fácil pensar e alegar o que quiser parecer ser verdade, mas à lógica não nos deixa pensar ser verdade um animal cruzar com outro do mesmo sexo e nascer outro.

Isso é fato e dedução primaria saber! E por que muitos se fazem de tolos? Porque são mesmo!

Nós podemos comandar um cavalo com rédeas, visto ele nos obedece ao comando. Coisa primaria!

É fácil dominar um pássaro numa gaiola porque está preso na nossa vontade de prendê-lo. Coisa primaria!

É fácil criar um cão no nosso quintal porque ele está subalterno ao nosso comando. Coisa primaria!

Vamos rir da coisa primaria para os ditos: intelectuais, aos homens que se fazem do primário para não admiti-lo.

Muito fácil manter a técnica da manipulação, do ilógico, da mentira, da fantasia, e do imoral, mas se tratando da verdade, essa não é lógica – coisa primaria!

Vamos leva-los agora para um bebê uma criança, um recém-nascido, coisa primaria de se ver, mas coisa difícil de como ele veio a sua existência – o lógico é pensar que houve um cruzamento entre pessoas de sexos opostos para assim forma-lo, mesmo tendo tantas coisas envolvidas na sua biologia, mas seria ilógico não admiti-los? Coisa primaria!

Se o homem não admitir uma coisa primaria, sua primazia está diante da falsidade uma vez que o primário se faz presente sobre a lógica da verdade.

Eu sei quanto é difícil sentir uma necessidade numa vontade diferente sobre seus valores, mas não podemos em nenhum momento, homens e mulheres deixarmos de admitir a lógica primaria.

Não se pode dizer que um burro nasceu dum cruzamento com um jumento do mesmo sexo – coisa primaria!

A menos que ele tenha algum problema em admitir sua racionalidade à primazia do primário, aí sim, podemos considerar que ele sofre de algum problema mental.

Eu sei que alguns homens possui algum tipo de problema no sentido sentimental relacional, todavia, sua vontade não pode está diante da vontade dos outros, porque mesmo sentindo sua condição, não se pode fazer dos outros homens (genérico), dos seus males.

Eu não tenho o direito de querer-me jogar-me na frente de um trem, e querer que outros tenham o mesmo direito, eu tenho um problema sentimental comigo.

Eu não tenho o direito de amar meu filho, e querer que outros o amem também.

Eu não tenho direito de pintar minha casa de roxo, e querer que outros façam o mesmo.

Meu direito está relacionado com minha visão que pode está errada diante de uma sociedade, mas o contrário pode ser verdadeiro.

Mesmo querendo ou não impor meus direitos, eu posso querer influenciar outros nos direitos certos diante dos direitos errados.

Mas mesmo assim, meus direitos devem por princípio e por primazia devem está intensamente ligados ao primário.

O primário aqui: é o real, o que é admitido por todos como verdade. Não é uma verdade que eu quero admitir, mas uma verdade absoluta, mesmo que a psicologia queria te fazer pensar o contrário que tua vontade é que valha.

Como resolver isso então? Ora, aquele que souber utilizar-se da inteligência, fazer uma reflexão de si, e admitir que possa até querer que seus valores morais sejam esses, mas saber que foi uma questão de escolhas, e viver sobre a tranquilidade mesmo sabendo que não a possui, pois o objetivo não o deixa, deixa pra lá suas causas sobre o aspecto da paciência da alma em aceitar o primário.

Oro a Deus para que sua alma seja renovada uma vez que só Cristo nele, poderá entender de forma clara que o homem foi feito a sua imagem para ter o oposto como atração. [G].

“Acalmei e apaziguei minha alma; como a criancinha no seio da mãe, assim minha alma está em mim”. (Salmo 130).

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O Estranho Leonardo da Vinci


Tudo do que se pode dizer de Leonardo da Vinci é que era um homem meio excêntrico, e, portanto cheios de esquisitice, dentre elas era escrever com as duas mãos, talvez por isso, muitos erros de grafias e abreviações.

Leonardo era identificado como seguidor, um dos primeiro, rosa-cruzes, e ainda tal biógrafo, Vasali descreve-o como sendo um homem com uma mente em estado herético.

Rosa-cruz é uma confraria de iluminados surgida na Alemanha a partir do século XVI e difundida pelos países vizinhos no século XVII, quando ficou publicamente conhecida através de três manifestos. Insere-se na tradição esotérica ocidental. Esta confraria hermética é vista por muitos rosacrucianistas antigos e modernos como um "Colégio de Invisíveis" nos mundos internos, formado por grandes adeptos, com o intuito de prestar auxílio à evolução espiritual da humanidade.

Alguns metafísicos consideram que o rosa-cruzismo possa ser compreendido, de um ponto de vista mais amplo, como parte, ou mesmo como fonte, do hermetismo cristão, patente no período dos tratados ocidentais de alquimia que se segue à publicação da Divina Comédia de Dante.

Alguns historiadores, no entanto, sugerem a sua origem num grupo de protestantes alemães, entre os anos de 1607 e 1616, quando três textos anónimos foram elaborados e lançados na Europa: Fama Fraternitatis R.C., Confessio Fraternitatis Rosae Crucise Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz Ano 1459. A influência desses textos foi tão grande que a historiadora Frances Yates denominou este período do século XVII de Iluminismo Rosacruz.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa-cruz

Em uma de suas ideias supostamente heréticas estava em acreditar que Tomé fosse um irmão gêmeo de Jesus Cristo.

Na obra da sua pintura da À Última Santa Ceia, retrata ao que parecem: ser duas figuras supostamente parente de Jesus. Então diante disso, acredita-se que um deles, seja seu irmão Tomé, gêmeo dele.

The Notebooks of Leonardo da Vinci, Vol. I (de 2 volumes de livros de bolso) pp. 182-3, Dover, ISBN 0-486-22572-0.

É bom lembrar que Leonardo estava ligado ao Vaticano, embora somente no sentido de pedido ao seu trabalho de pintura. E de tudo que se vem de lá é meio duvidoso. Um dos seus pedidos foi fazer uma Nossa Senhora onde ela deveria ter seu manto brocado dourado e azul-ultramarino.

Assim mesmo que fosse um “gênio”, ele tinha seu lado obscuro, pois como já foram analisadas, talvez ao escrever com ambas as mãos, suas ideias estranhas não fossem muitos percebidos, e ficar-se secretamente escondidas.

Claro que podemos admitir que como fosse descriminado por causa da sua escrita esquerda, sendo seu biógrafo, Serge Bramley dito que era, poderia estar escrevendo em várias direções e pintando suas telas sem esclarecê-las direito.

Sabe-se também que ele trabalhava com muitas coisas distintas, e que mesmo fazendo tantos trabalhos não pudessem finalizá-los, porque sua mente estava voltada com muitas interpretações.

É bom saber que o homem está envolvido mesmo estando além dos fatos que o segue, ele pode está familiarizado com as circunstâncias que o envolve e sua visão com relação ao mundo e no que acredita.

Dificilmente um homem que estuda; que escreve; que pinta e que raciocina muito; fica preso numa visão comum das coisas. Geralmente seu mundo tornar-se complexo e muitas vezes inconcludente e concluinte.

Ainda mais quando este quer ser reconhecido pelos seus feitos, aí é quando tornar-se cada vez mais complexo e visionário.
Por fim, podemos concluir que Leonardo da Vinci não era como podemos dizer, “um homem comum”, no sentido de raciocinar concretamente, mas com bases metafísicas. [G].



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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Os atores da liturgia




O termo liturgia tem origem secular, vindo dos gregos que em costumes anterior herdou a vontade de fazer algo parecido, pois juntou duas palavras “povo” e “trabalho” para compor o termo dito.
Sendo da época de Atenas, quando algum cidadão fazia uma obra era usado o termo, mas com lá existia muitos deuses, então podemos alegar ser de etimologia pagã, porque não só era um trabalho, porém, também divertimentos públicos.


Entenda: haviam seguidores dum filosofo chamado Epicuro conhecidos como epicureus que morreu por volta do ano 270 a.C. Ele ensinava que o maior bem da vida é a felicidade, entendida como a libertação do sofrimento e do medo. Mas não pára por aí, havia outro filósofo grego chamado de Zenão, que morreu em 265 a.C. onde seus seguidores eram conhecidos como estoicos, e que ensina ele, que o mais alto objetivo do ser humano é viver de acordo com a sua razão e prática a virtude que consiste em dominar as paixões em não se sentir atraído pelo prazer e em não se deixar vencer pelo sofrimento a ressurreição. Pois bem: Em grego, ressureição é um substantivo feminino (anástasis) que podia ser entendido como o nome de uma deusa (Anastácia). (Atos 17.18). Então diante disso, é que chegamos à conclusão da sua origem associada com o paganismo porque havia muitos seguidores de deuses pagãos.
                                                                     Post: a deusa Anastácia é considerada um santa pela Igreja Católica

Mesmo que na Septuaginta (versão grega), é encontrada essa palavra, assim mesmo sua origem não deixa de ser comum, pois o termo não é religioso, fora aceito depois.
Vindo das antigas funções que acontecia no templo (tabernáculo), quando os sacerdotes e os levitas desempenhavam atos de cerimonias dentro das tais tendas. Assim empregaram o termo grego hierurgy (liturgia) para denotar um trabalho realizado para Deus.

Origem das hierurgy

Grego Hierourgia , de hierourgossacrificando padre (de hier- + -ergos , de ergon trabalho) + -ia -y

Embora muitos aleguem que o trabalho de Zacarias (Lucas 1.13), seja uma liturgia para o Senhor e que Paulo tenha feito os mesmo atos litúrgicos, de Deus, isto é, trabalho para Deus (Romanos 13.6), e que aleguem que em Antioquia celebravam a liturgia ao Senhor, isto é, dirigiam o culto público da Igreja (pessoas convertidas), (Atos 13.2), mesmo assim, a palavra fora introduzida depois.

Não que temos nada contra com isso, mas ter conhecimento sobre sua origem é de tamanha relevância, uma vez que é de nossa obrigação não esconder a verdade.

Consideramos aqui o decorrer dos eventos relacionados no começo da igreja, e de sua aceitação das coisas que as envolvia de fora para dentro dela.

Diz-se que nas Igrejas Ortodoxas orientais, tal termo era usado tecnicamente, então na minha visão, o emprego veio dos mesmos, pois o rito era usado na Eucaristia, e não somente isso: São Bento de Núrsia havia designado aos seus monges que aceitassem e usar-se nos cultos como trabalho para Deus, e até considerou ser esse ato litúrgico o mais importante.

                            Bento de Núrsia 
    Monge
    São Bento de Núrsia, nascido Benedito da Nórcia foi um monge, fundador da Ordem dos Beneditinos, uma das maiores ordens monásticas do mundo. Wikipédia

Tal a sua frequência de realizações, que foi aceito pelos indivíduos, tantos nas classes clericais quanto nas leigas. No seu sentido mais profundo, os ritos públicos foram aceitos oficialmente como sendo uma ação do povo para Deus em benefício mútuo.

Entretanto, tais supostas adorações foram usadas repetidas vezes pelas igrejas ortodoxas e depois pelas igrejas católicas, como que repetições de orações já pré-estabelecidas.

Após a reforma protestante, os tais (irmãos), das Igrejas, mudaram somente a forma, mas alguns ritos permanecem até hoje.

Embora cada um desempenhe o papel específico quanto sua função dentro da igreja, ao que parecem todos segue os atos do passado, pois nas Igrejas Ortodoxas, existem os bispos, o Presbítero, o Diácono e até o leigo fazendo o trabalho no drama da liturgia.

Não podemos deixar de perceber que pareça necessário haver, ordem quanto decência na adoração a Deus, e que ele aceite um coração sincero, mas me parece que a verdadeira adoração está em um relacionamento espiritual entre o Espírito e a verdade somente em nós.

Esse costume: foi uma tendência do passado para uma no presente, incorporada, não é então de se admirar que ela permaneça o mesmo uso habitual e familiar dos tempos arcaicos, trazidos até hoje.

Toda tradição que teve nas Igrejas Ortodoxas Cristãs, demanda uma participação para as Igrejas atuais contemporâneas; tendências principalmente nas Igrejas Católicas quando usados os mesmos ritos, dos livros litúrgicos, das orações repetidas, das ofertas e doutras coisas.

Por fim, temos aqui uma analogia em quase todas as denominações, no conjunto dos valores que os artistas empregaram, a fim de obter um papel principal das ideias, do pensamento e no desenvolvimento de como exercer poder de uma forma despercebida pela sua grande maioria, uma vez que a existência de tais ordens podem envolver todos os que os cerca como um teatro onde os atores são o espetáculo para se vê. [G].




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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

A Igreja e os submissos


Quando Jesus Cristo havia feito a ceia com os doze homens que eram seus discípulos, determinou que continuar-se sua mensagem levando a todos, isto é, no mundo inteiro, porém não podia fazê-lo antes que descesse sobre eles o Espírito Santo.

O Pai havia enviado o Filho a fim de salvar os homens. (João 3.16), ele por sua vez deu a eles autoridade em Seu Nome para continuar essa obra. “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós... Recebei o Espírito Santo”. (João 20.21-22). Assim ao continuarem o mandado, transformaram-se em Apóstolos, isto é, homens que atenderam ao chamado e foram, e exerceram autoridade dAquele que os enviou. Mas não foram somente estes, ainda havia outro principal a ser escolhido, Paulo, o maior dos apóstolos, maior porque tinha uma grande missão, talvez a maior delas, levar o conhecimento da salvação aos gentios.

Conquanto pudesse intelectualmente levar a obra de salvação avante, não poderia fazê-lo sozinho uma vez que não tem o poder de transformar corações, somente o Espírito Santo pode converter.
As suas determinações deu-se o que chamamos literalmente de Igreja, ou seja, pessoas convertidas. Podemos alegar que pessoas participam da Igreja, mas não podemos com certeza dizer, são eles a igreja, uma porque não sabemos quem são os convertidos mesmo, outra, porque a Igreja verdadeira são aqueles que são no sentido de corações e mentes renovados no poder do Espírito Santo.

Embora alguns possam alegar que eles se fizeram membros, então devem ser considerados como igreja, então segue o princípio que não basta somente crer, pois as Escrituras nos dizem que até os demônios creem e temem.

Mas o que estamos preocupados não é referente aos cristãos, mesmo sendo importante, entretanto, a formação da mesma igreja, na liderança quanto sua doutrina com disciplina e culto. Havia dentre eles os mestres, comandantes, apoiadores quanto sacerdotes, pois do último ainda não havia saído o costume. Diante disso, todos se chegavam a eles com interesse para tomar algum tipo de decisão pedir seus conselhos.

Por isso o povo os considerava autoridades principais, mas não porque eles fossem os melhores, porém, porque haviam sido escolhidos dentre tantos a exercerem poder no sentido de leva-los no caminho certo.

Conquanto houvesse já aqueles que se preocupavam com o crescimento da Igreja, e que já tinham aqueles que cooperavam, os apóstolos necessitavam de auxiliadores com o intuito de orientar aqueles que se achegavam a fim de agrupar-se, e, que pudessem participar como representantes também da mesma.

Podemos perceber no livro de Atos dos apóstolos as indicações dos apóstolos, e mais: as ordenanças conclusiva dos presbíteros, bispos e diáconos.

Haviam umas ordenanças feitas pelos homens, não que Deus houvesse determinado tal coisa, mas eles acharam necessário para fundamentar seus direitos, como autoridade suprema dentre os outros que se achegavam.

Daí surgiu na Igreja Primitiva, os bispos que se fizeram assim para assistir supostamente os irmãos que vinham se chegando a igreja. Veja que eles se fizeram para si autoridade, mas o que percebemos era que quem as tinha eram os apóstolos.

Não consigo notar em nenhum texto que eram os bispos que deveriam exercer o comando, mas talvez e como sempre acontecem, homens quando supostamente tendo maior intelectualidade querem domar outros aos seus bel-s prazer – de comando.

A Igreja era fraterna em consentimento do povo, pois eles ainda não conheciam o verdadeiro caminho, e, portanto, não tinha noção nenhuma como isso poderia ser; então deixava receber as ordens daqueles que se faziam líderes.

Diante disso, os homens (bispos) aproveitaram-se da inocência da Igreja (dos novos conversos), e colocaram no meio, heresias. Assim como fazem hoje!

Veja que Paulo quando foi a Atenas, ficou muito revoltado porque viu a cidade muito cheia de ídolos, e ao que parece, a igreja antiga, ou seja, as sinagogas: visto estavam cheia dessas heresias porque havia judeus e não-judeus dentro delas, e, portanto, professos aos ensinos heréticos. (Atos 17.16-18).

Ele tinha uma grande responsabilidade que era os fazer perceberem o verdadeiro ensino, então lhes trouxe uma nova perspectiva de raciocínio quando apresenta a eles o que já supostamente conheciam que era AO DEUS DESCONHECIDO. (verso 23).

Todavia, o que queremos mostrar aqui, é a extensão daqueles que se fazem acentuada responsabilidade sobre a si mesmo, dando aos seus, isto é, aqueles que cuidam (irmãos), variações de muitas ordenanças que não existe nas Escrituras Sagradas.

Mesmo que pareça que muitas das suas ordenanças sejam importantes para o suposto benefício da igreja, mas primeiramente, vale validar os Escritos escriturísticos como base fidedigna sobre a confirmação da verdade.

Toda a liturgia da Igreja, e seus cultos, foram feitos pelos homens com um propósito de estarem sobre uma presidência daquele que os comanda, ou seja, liderança (os pastores).

É, meus caros, eu sei que ao que parece ser importante um líder dentro da mesma e que deve haver supostamente uma liderança para que todos estejam seguindo as regras estabelecidas para ordem na igreja, mas ao ministério, cabe aqui a comunhão de está com Cristo, isto é, o verdadeiro mestre, ou seja, Aquele que está convertido se dele basta.

“Crispo, que era o chefe da Sinagoga, também creu no Senhor Jesus, e todas às pessoas da sua casa também creram. Muitas pessoas da cidade de Corinto ouviram a mensagem, creram e foram batizados”. (Atos 18.8).

O problema aqui não está em ter uma igreja onde supostamente possa adorar a Deus, mas quanto é verdade sua doutrinação, ou seja, se seus ensinos são verdadeiros diante da Bíblia.

Volta e meia, outros dogmas são feitos, alegando ser necessário para benefício da mesma, conquanto pareça verdade isso, segue então, preocupante, porque muitos possam alegar o mesmo necessário visto avança contemporâneos mudanças, aí dando uma extensão hábil julgamento do que possa ou não ter. Percebeu?

Se admitirmos como no passado, homens líderes (bispos), outros podem alegar os direitos de candidatar-se entre outros cargos, e fundamentalmente surgir outros deveres que como no passado, como homem necessário admitir seu valor.

Em lugar de vários pontos de vista diversos, dentre eles, tais anéis de bispos que eram comuns para uma classe aristocrata, sendo o mesmo costume adentrado na igreja, outros ofícios poderia alegar serem necessários uma vez que deixaram entrar tais heresias.

O anel simbolicamente representa um poder maior, mas não porque seja necessário isso, mas porque querem defender sua autoridade sobre todos, aqueles que dizem serem irmãos.

Os ritos que eram feitos no passado quanto ao tabernáculo continua. E se deixarmos nunca se acaba, pois os homens sentem uma necessidade imensa em continuar no discurso do tempo suas vontades de domínio sobre outros.

Não se apercebem que o véu rasgou-se; que Cristo ressurgiu; que salvou-nos; e que procura aqueles que o honre em Espírito e Verdade; pois são estes que o Pai procura.

A questão não é acabar com a Igreja, mas dizer que não existem templos sem nós. Somos a Igreja e na nossa comunhão quem lidera é Jesus Cristo.









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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

O caminho do dinheiro para sua obra


Muitos dos pastores, bispos, apóstolos e uma imensa patotinha alegam que precisam de ajuda para financiar a obra de deus (deles), mas o Deus verdadeiro nunca se utilizou destes mesmos monetários que eles tantos exigem. Não vemos nenhum texto que der crédito para arrecadação de dízimos no sentido de dinheiro, porém, o contrário é verdadeiro, era usado o sistema de alimentos a fim de proteger às tribos, e muito mais, a de Levi porque não tinha condições de manter-se, haja vista não podiam fazer outra coisa se não, organizar e administrar o santuário.
              Post: (eu nunca peguei em nada) Meus filhos, cadê o dinheiro que vocês dizem que são pra mim? Os dízimos!

Veja que quando Jesus Cristo foi ao templo ele viu os comerciantes na frente de sua casa, isto é, do templo, vendendo rolinhas, ovelhas, e outros animais, com intuito de oferecerem em oferendas a fim de perdão dos pecados, mas o que aconteceu foi Jesus expulsá-los uma vez que vendia na frente da casa de Deus, e não somente isso, porque estavam dando ênfase naquilo que Deus abomina – que é o comércio. “E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e compravam.” Lucas 19:45



     Post: (Estamos precisando da sua colaboração, pois sem ela, eu não tenho como fazer nada!) Eu sou um Deus pobre a terra e tudo que há nela não me pertence. (Salmo 24.1).

Diante disso, não podemos deixar de notar que a atenção não estava voltada no verdadeiro Deus, mas nas coisas que podiam trazer-lhes benefícios, isto é, fazer-lhes (os mercadores) progredirem com seus negócios. Jesus porém, não suportou tal coisa alegando que eles eram ladrões: “Dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores”.Lucas 19:46.


Jamais Deus iria tolerar que o homem pudesse ser salvo pelas coisas ou por devoluções de dinheiros, Deus deu seu filho para que o homem fosse salvo por Ele, e não por fazer das coisas o caminho para encontra-Lo. Jamais! [G].

Nota: outra mentira é alegar que estão cantando para honrar a deus (deles), pois precisam de dinheiro para sustentar-se na música como ministério. Onde na Bíblia há afirmação que os músicos eram sustentando por dinheiro? O que vemos eram alguns que foram escolhidos para o canto e música, e, por conseguinte, sendo sustentados, mas não com progresso financeiro. 
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

As trevas estão andando junto com os valores, dinheiro?


A verdade: costumam nos dizer que não é relativa, que a verdade é verdade, mas quando se é tratado com dinheiro, aí a verdade muda de figura uma vez que o que se aprendeu pela inteligência, não serve como conhecimento.

A certeza que temos não é tolerada, pois há uma suposta necessidade por quase todos da religião para um conjeturado intuito de dá continuidade na pregação.

O que me deixa curioso e com uma pulga atrás da orelha são os discípulos no passado quando queriam que o reino de Israel fosse entregue a eles, Jesus havia dito que antes disso o Espírito Santo deveria vir e possuí-los e eles receberiam poder e seriam suas testemunhas a fim de pregarem em Jerusalém na Samaria e até nos confins do mundo. (Atos 1.6-8).

Passaram-se os anos e agora as testemunhas de Jesus Cristo não precisa mais do Espírito Santo, precisam agora do reino do tesouro, sim, do chamado dinheiro.

O poder de Deus foi-nos deixado de lado porque com respeito a isso, dizem-nos que precisam construir e que precisam pagar aqueles que pregam que necessitam ir a lugares distantes e tudo mais.

É tendo uma adequação do erro para a incoerência em não reconhecer os fatos escritos. A verdade neste ponto segue a mistificação da racionalidade, já que o homem acredita que o seu pensamento pode ser diverso.

O cérebro pode vagar em todos os lados, num mundo profundo da necessidade, do preciso para fazer, sem isso, não temos como!

O monetário está acima da inteligência porque a razão está na frente da verdade, não que não se tenha um pouco de necessidade, mas o objeto quer justificar a causa.

O curioso nisto não seja a necessidade, conquanto pareça parecer real, porém, suas aparências. Ao que tudo indica e não estamos errados em pensar assim, porque os Escritos Proféticos nos mostra nas Escrituras Sagradas o contrário que estão diante dos nossos olhos. Tomemos como exemplo, a vontade de ajudar do povo convertido, entretanto, uma necessidade para todos, isto é, recolhiam e davam e eram distribuídos a todos. “Todos os que criam estavam juntos unidos e repartiam uns com os outros os que tinham”. (Atos 2.44).

A ideia aqui não é o fato da divisão, mas de que necessite para o trabalho da causa do evangelho, do dinheiro recolhido, sem isso, não há a causa? Ora, cadê a dedução dos métodos do raciocínio, perdeu no vento? Se a inteligência em ler e racionar nos induz ao paradoxo, então a ideia, é que há algo errado nos similares na sua forma ou pretexto.

Existe uma expectativa nos que são classificados como irmãos, estamos fazendo a coisa certa? “Eu dou, o que eles fazem o problema é somente deles!”, procuram-se justificativas com um único propósito: a culpa não é nossa!

Então, as evidências que a Bíblia Sagrada nos apresenta não nos servem. Para atingir a verdade, a verdade é escondida? É preciso uma reflexão sobre o assunto, pois a vontade de ajudar não se pode está acima da moralidade, porque quando uma coisa passa da verdade, é imoral.

Não conclua na sua mente que não se trata aqui de não ajudar, mas a postura que os líderes estão tomando, e mais: absolutamente o contrário, a existência da prosperidade e da riqueza.

Aqueles que de fato não se apercebem disso: são culpados, porque a verdade é suprimida pela mentira, dos alicerces da Igreja Primitiva. Ela não agiu assim! A causa era mais importante do que os valores (dinheiro).








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http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

André Leal o Mentiroso de Filmes Gospel

Um sujeito asqueroso sem escrúpulo vem no meu vlog revindicar um vídeo meu de nome: Abraão o Pai da fé, não é nada demais fazê-lo, o problema está quando o indivíduo se passa por um dono e mais: usa site dos outros como fez com o site do Edir Macedo dando a entender que foi o mesmo juntos que almejam fazer tal falcatruas. Ainda também, ele é supostamente dono de blog de filmes Gospel, que na sua maioria são blogs suspeitos sem nenhum vínculo real com os direitos autorias, onde a justiça muitas vezes almejam pegar tais pessoas que estão tirando os direitos dos outros de verem belos filmes. 
Veja o vídeo:
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O algo existia eternamente do nada?

                                                     Post: o nada eterno fez o tudo
Segundo a perspectiva humanista dos ateus, o seres foram criados a partir de uma explosão. Ora, o que fez esta explosão? Algo que explode é algo que existe, mas como fica o algo, é eterno uma vez que explodiu para tornar-se algo? Não querem acreditar num Deus eterno, mas querem acreditar que algo explodiu do nada? Se não há nada não há algo! Se algo existe logo o que existe só pode ser eterno por definição porque algo passou existir por si só. Quanta incoerência - não querem acreditar num Deus eterno, contudo num nada que veio da eternidade. É muito pra minha cabeça! [G].

"Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus".Salmos 90:2
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Segredos muito além do gnóstico pop David Bowie



David Bowie conseguiu escapar do obituário clichê 
que a indústria do entretenimento reserva ao 
astros do rock: drogado, atormentado etc. Ele 
conseguiu elevar o rock da adolescência para a 
maturidade. Bowie tinha uma obsessão secreta 
por doutrinas gnósticas, o Oculto e o Paranormal. 
Tudo teria começado com a turnê Ziggy Stardust 
(1972-73) e a misteriosa figura empresarial 
por trás do sucesso: Tony DeFries – figura 
emblemática no pop, também associada ao 
sucesso de Madonna, a ressurreição de Steve 
Wonder e o fim dos Beatles. Após a blitz 
de marketing global sem precedentes, o sucesso 
tornou Bowie paranoico e obcecado por livros de 
autodefesa psíquica. Nas entrevistas falava em 
“malevolência paranormal”. Como John Lennon 
ainda nos Beatles, Bowie passou a colocar 
mensagens cifradas e enigmáticas em suas 
músicas tentando chamar a atenção sobre algo 
muito sinistro por trás da indústria do entretenimento.


Nascido David Robert Jones em 1947, David
 Bowie sempre teve o gosto pela ficção 
científica e “esquisitices espaciais” – 
refletido no seu filho Duncan Jones, diretor 
de “esquisitices” sci fi como os filmes 
Lunar eContra O Tempo. Colocando em 
perspectiva sua obra, um tipo de arquétipo 
sempre esteve por trás como força motriz
 das letras das suas músicas e 
performances ao vivo: a figura do alienígena
 que caiu na Terra e que, tal como um 
messias, veio denunciar que aqui nesse 
planeta vivemos uma condição semelhante
 – a de estrangeiros dentro de nossas próprias
 vidas.


Muitos fãs de David Bowie sabem que o 
cantor tinha uma obsessão secreta por
 doutrinas gnósticas, ocultismo, o 
paranormal, Aleister Crowley e nazismo. 
Diversos livros autorizados ou não já 
documentaram isso.

Também foi documentado que em seus anos
 mais jovens teve um vivo interesse nos 
ensinamentos gnósticos e cabala judaica. 
“Eu sempre tive interesse nos gnósticos”, 
afirmou Bowie em 1996 em meio a sua turnê 
comemorativa dos seus 50 anos.

Segundo relatos, no auge da turnê 
Ziggy Stardust (1972-73) arrastava consigo 
uma biblioteca de livros gnósticos e 
ocultistas. E mantinha frascos com a própria
 urina em geladeiras... Foi o início da sua 
estranha fase paranoica: passou a usar 
pentagramas de proteção (muitas delas 
estilizadas em maquiagens ou pentagramas 
de prata em sua testa) contras sinistras 
forças espirituais. Dizia ver nos shows 
seres desencarnados, praticava rituais 
ocultistas em camarins repletos com velas 
pretas.


Segundo Jeremy Reed no livro Nebulosa 
Diamond, no show do Los Angeles 
Amphitheatre em setembro de 1974,
 Bowie teria visto “extraterrestres” 
no meio da plateia. Estava aterrorizado 
com a possibilidade deles também estarem
 nos camarins. Bowie pintou um pentagrama
 em sua testa para o show. Mesmo 
aterrorizado, o show foi perfeito, um dos 
melhores. “Ele tornou-se um mutante 
automatizado, um androide do rock. As 
pessoas pagavam para vê-lo na expectativa 
de que ele iria morrer no palco” (p.68).

E no vídeo-clip promocional do último álbum
 Black Star, voltam os mesmos temas 
recorrentes da sua carreira: anjos (ou 
alienígenas) caídos, estrelas negras, 
pentagramas e a denúncia da manipulação 
religiosa que nos cega e crucifica, assim 
como o espantalho que figura no clip e o 
livro religioso com uma estrela negra que 
Bowie empunha.

Auto-Defesa Psíquica


Bowie tinha um fascínio por Hitler e o 
nazismo.Não que fosse nazista – sua mãe era 
irlandesa-judaica. O que chamava a 
atenção dele eram os gigantescos comícios 
teatrais na época do III Reich e como 
Hitler teria se tornado, segundo ele, “a 
primeira estrela pop” capaz de hipnotizar os 
cidadãos alemães. 

Ao lado de John Lennon, talvez tenha sido o 
mais autoconsciente dos astros pop sobre o 
significado do seu papel dentro da indústria
 do entretenimento – viver a ambiguidade
 de ter consciência de influenciador da 
cultura popular ao mesmo tempo que, de 
alguma forma, procurava se manter 
afastado das maquinações da indústria de 
controle social.

John Lennon enfrentou essa indústria 
pelas vias explicitamente políticas: rompeu 
com os Beatles (segundo ele em entrevista,
 uma maquinação de “craftsmen” – 
“artesãos”, sobre isso clique aqui
participou de movimentos de protestos 
contra a guerra do Vietnã e luta pelos 
direitos civis nos EUA chegando quase a 
ser deportado. Enquanto David Bowie 
escolheu a via ocultista e esotérica – 
acreditava que a indústria do entretenimento,
 assim como a máquina de cultura pop 
nazi, lidava com forças paranormais.


Por isso Bowie ficou obcecado pelo livro 
Auto-Defesa Psíquica (1930) do ocultista 
britânico Dion Fortune para se 
defender da “malevolência paranormal”.

Durante esse período “paranoico” de 
Bowie que envolveu a turnê Ziggy Stardust 
e posteriores autoexílios em Nova York e 
Los Angeles (1974-76) e mais tarde em 
Berlim (1976-79) a mídia tentou 
enquadrá-lo no tradicionalplot da estrela 
pop viciada em cocaína e heroína, incapaz 
de lidar com o sucesso e o ego imenso. 
Apenas que, diferente de astros como Kurt 
Cobain, Bowie sobreviveu para pular fora
 desse obituário que a indústria do 
entretenimento já preparava para ele.

Malevolências paranormais


Um pouco antes da sua morte John Lennon 
falou em uma entrevista sobre “craftsmen”
 por trás dos Beatles. David Bowie 
falava em “malevolências paranormais” 
por trás da cultura pop e, mais 
especificamente, por trás da persona de 
Ziggy Stardust que o lançou ao topo do pop 
e para a história do rock.

O que David Bowie viu que o fez mergulhar
 na filosofia gnóstica e ocultista?
No dia 28 de abril de 1972, uma estranha 
aparição surgiu nas telas do Reino Unido:
 uma figura andrógina, pálida, com um sorriso
 torto e cabelo de fogo cantando Star Man:
 “Há um homem das estrelas à espera no céu/
 ele gostaria de vir nos conhecer/ mas 
teme que possa explodir nossas mentes”.

A música era auto-referencial. Em 1972 
ninguém havia imaginado uma criatura 
como essa, diretamente oposta
 a uma juventude predominantemente 
homofóbica e uma sociedade inglesa 
conservadora. Mas esse personagem como 
um alien que caíra na Terra, alienado e 
solitário, tornou-se um símbolo de subversão
 radical. Alguns anos à frente da onda punk.


O que chama a atenção de biógrafos e 
pesquisadores sobre o rock é que David 
Bowie não era nenhum recém-chegado à 
cena pop. Por quase uma década já 
lançava discos sem nenhum sucesso, com 
uma rápida exceção com a música Space 
Oddity de 1969. Bowie estava quase 
desistindo da carreira de roqueiro para se 
dedicar ao teatro e as artes.

Quem é Tony DeFries?


Até conhecer uma estranha e misteriosa 
figura do meio empresarial chamada Tony 
DeFries: “Garoto, vou fazer de você uma 
estrela!”, teria dito a Bowie no 
primeiro encontro que empresarialmente foi
 o divisor de águas da história do pop. A 
partir daí DeFries fez um arranjo que não é 
usual para um executivo nesse nível: jogou 
caminhões de dinheiro em Bowie e em todo 
seu entourage, como se jogasse arroz em 
noivos que saem de uma igreja.

No livro Mate-me Por Favor de Legs McNeil e 
Gillian McCain descreve a gastança em 
limosines, festas em Hollywood e todos os 
excessos dos músicos da banda 
Spiders From Mars que acompanhava 
Bowie. A ideia era mostrar para jornalistas 
e ao cenário pop que Bowie já era sucesso, 
antes mesmo de sê-lo, numa tática 
mercadológica inédita, excêntrica e 
empresarialmente suicida.

Ou DeFries estava muito confiante no 
potencial de Bowie em que se tornasse da 
noite para o dia na galinha dos ovos de 
ouro do rock ou havia algo mais acontecendo 
naquele momento.

Mas quem era Tony DeFries? Para 
pesquisadores e teóricos conspiratórios do 
rock, DeFries é uma figura chave por trás 
de alguns eventos mais importantes da 
música pop: esteve presente no 
nascimento de Madonna, na ressurreição 
da carreira de Steve Wonder, na 
morte dos Beatles e no renascimento de Iggy 
Pop. Mas apesar da sua importância, nunca 
foi entrevistado, jamais fez declarações 
públicas.


Se formos ao Linkedin e pesquisarmos o 
perfil de Tony DeFries veremos que ele é 
um agitador do mundo da ciência e 
tecnologia. No perfil descobriremos que 
muitos dos projetos nos quais está envolvido
 são conectados com o complexo industrial 
militar global. Além de deter várias patentes 
de tecnologia de ponta – clique aqui para 
ver o perfil.

Que razões houve para essa estranha 
parceria Bowie/DeFries na campanha 
de relações públicas (na verdade 
uma blitz mundial) mais surpreendente na 
história do rock?


Bowie e DeFries
Muitos tentam conectar DeFries com o 
famigerado Instituto Tavistock de Relações
 Humanas de Londres ligado a 
pesquisas sócio-técnicas mas, 
principalmente, conhecido pelo 
desenvolvimento de estratégias de mudança 
e controle social.

Bowie gnóstico


O fato é que a partir desse momento as 
letras das músicas de Bowie passam a ser 
tomadas por referencias a Aleister Crowley 
e da sociedade secreta ocultista do século 
XIX Golden Dawn (“Estou mais perto da 
Golden Dawn/ vestindo um uniforme
 com imagens de Crowley”- Quick Sand), 
imagerie nazista (“Estou vivendo em um 
filme mudo/ retratando Himmlers no sagrado
reino da realidade dos sonhos”- Quick Sand).


Além de estranhos avisos cifrados sobre ter 
aberto inadvertidamente algum tipo de caixa 
de pandora: “Não olhe em seu tapete/ eu 
tirei algo de terrível dele, veja”- Breaking
 Glass; ou “Ela abriu estranhas portas
 que nunca mais se fecharam”- Scary 
Monsters.

DeFrie e seu “cliente” foram agentes de 
mudanças especificamente empregadas por 
Tavistock para ajudar a moldar a opinião da 
cultura jovem. Bowie foi um instrumento 
para ajudar a derrubar costumes sociais e
 tabus para emergir a Terceira Onda 
da sociedade industrial e consumo: a 
customização do marketing e toda as 
mudanças tecnológicas das plantas 
industrias das fábricas – da produção em 
massa para a segmentada e sob demanda.

Mas Bowie viu algo mais na histeria em 
torno de Ziggy Stardust alimentada pela 
grana de investimentos a fundo perdido. 
Alguma coisa que chamou de 
“malevolência paranormal”. Ficou paranoico, 
matou o personagem e partiu para um 
autoexílio por Nova York, Los Angeles e 
Berlim.


Suas músicas se tornaram cada vez 
auto-confidentes e gnósticas. De Ziggy 
Stardust ficou a figura do alienígena que 
caiu na Terra, revolucionou a tecnologia, 
foi seduzido e depois corrompido pela 
grandes corporações como no filme que 
protagonizou O Homem Que Caiu na 
Terra (1976) – sobre o filme clique aqui.

O apego ao gnosticismo como forma de 
denúncia cifrada para os fãs pode ser 
percebida em músicas como Love The Alien 
– última música escrita na sua fase 
paranoica em Los Angeles e gravada em 
1985: o Evangelho como uma grande 
mentira, com Jesus Cristo que jamais teria 
morrido na cruz e sua história como o 
resultado de uma engenharia política. A 
ideia de uma Igreja que dominaria sonhos 
e desejos de incontáveis gerações.

Assim como John Lennon que buscou em 
músicas como I Am The Walrus fazer um 
acerto de contas com a engenharia social 
por trás dos Beatles, Bowie passou explorar 
simbologias gnósticas e ocultistas. Lennon
 deixou o campo dos simbolismos e 
passou para a ação política explícita, 
o que, para muitos pesquisadores, teria lhe 
custado a vida.

Ao contrário, Bowie mergulhou ainda mais 
no Oculto (como atestam os últimos vídeo
-clipes da sua vidaBlack Star e Lazarus). 
Escapou do tradicional obituário que a 
grande mídia reserva para as estrelas pop 
(drogado, atormentado etc.) e elevou o rock 
da adolescência para a maturidade.

Graças a isso, Bowie conseguiu manter a 
integridade das suas letras e a virulência da
 suas auto-confidências gnósticas para a 
posteridade.
Fonte: http://cinegnose.blogspot.com.br/
Nota: Muito se tem falado de que Bowie tenha 
aceitado o evangelho nos seus últimos dias da sua 
vida, mas o que surpreende é que ele já conhecia
 muito sobre os assuntos envolvendo o mundo 
metafísico e ainda o mundo místico. Então, é meio 
contraditório afirmar que ele tenha recebido o 
Jesus Cristo da Bíblia uma vez que vivia desse 
modo meio místico, meio rockeiro.
Ao que tudo indica: ele só era uma pessoa que gostava de si 
autoproclamar vistoso, isto é o ego acima de tudo. Sua forma de 
ser, seu jeito egocêntrico e suas vestes quantas aparências, 
mostra-nos isso.
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