“Não ameis o mundo, nem as coisas
do mundo. Se alguém ama o mundo, não há nele o amor do Pai.” (I João 2.15).
Necessitamos amar, por que o amor
leva-nos a perfeição e está na vida cristã: um amor a Deus; o outro, o amor ao
próximo.
Mas, para se amar necessitasse
esta no caminho certo. Se quisermos amar verdadeiramente a Deus temos que
separar-nos do egocentrismo.
Para mostrarmos que somos
verdadeiros quanto ao amor a Deus, é domar o mal que vem de fora e fazer com
que as pessoas percebam o filantrópico amor de nosso amor.
Porém, o amor que muitas vezes
temos pode ser destruído por joios da luxúria que vem de coisas externas para
nos atormentar, são eles: canais de TV, Cinema, Shows, Artistas e por fim os
próprios pastores (lobos devoradores).
A exposição que o Apóstolo João
faz sobre o mundo é, justas essas que entendemos e sabemos ser perigosas para
nossa vida. Mesmo assim continuamos vendo e até participando da mesa dos
ímpios.
O cotidiano secular fecha e afeta
nossa comunhão com Deus excluindo-O da nossa vida. A economia a Política que
não tem nada a ver com a vida espiritual, educação sem religião, são essas tais
que nos atinge e nos torna verdadeiros zumbis do não conhecer Jesus.
Muitos almejam desprendimento do
mundo, para alcançar perfeito ideal de dignidade e procura em si mesmo a
resposta para isso.
Já dizia Aldous Huxley “O homem
ideal é o homem desprendido. Desprendido de suas sensações e concupiscências
corporais. Desprendido de suas ânsias de poder e de posse. Desprendido mesmo da
ciência, da especulação e da filantropia.” (Ends na Means, pág.3. Harper &
Brother, 1937).
O budismo e o taoísmo são
religiões que pregam o desprendimento no homem e que não é o melhor do ser do
cristão. Porque foca não o Deus do céu, mas o deus “eu” a fim de um suposto aperfeiçoamento.
O que percebemos é o eu
complacente aos erros que permeia nosso redor. A Tv é a maior influência
negativa para fazer uma sociedade corrupta. E quando essa usa do cristianismo
para obter vantagens, é mais depravada ainda e mais fatal.
Um meio de comunicação que não se
disciplina quanto sua maneira de apresentar, até mesmo com sua maciez, nada é
tão destrutivo para a sociedade.
A falta de disciplinar-nos por
causa do egoísmo que cultivamos para difundir nossos objetivos desejáveis, nos
leva ao eu e não ao próximo, uma vez que o próximo está longe do eu que
cultivamos.
Vimos duas guerras mundiais e
mesmo assim não aprendemos a abandonar o eu. Porque o sacrifício nos outros que
presenciamos parece nos confortar e nos alimentar da ilusão de sermos
livremente animalesco.
Todos os dias vemos, o que os
nazistas, fascistas e comunistas fizeram e fazem na humanidade. Contudo não
aprendemos que os defeitos que os mesmos apresentaram e que está presente no
seu eu, é em agir como um instinto animalesco.
O animal toma conta do interior
do homem e imediatamente passa agir como animal. O animal devora sua presa para
se alimentar. Mas o animal no interior do homem, não se alimenta para matar sua
fome, mas para cultivar seus desejos malignos. Onde quer que sua presa esteja supostamente
livre, tenta impor sua autoridade de líder.
É isso que faz alguns pastores nas
suas paixões egoísticas, quer que alguma autoridade mais egoística domine seu
próprio egoísmo, ensinando-os há serem mais egoísta. Porque o líder demonstra
como obter domínio das suas supostas presas e quanto mostra a sua força.
É por isso, que do suposto assertivo
da autoridade externa faz com que subjugue suas paixões nos outros, que tenta demostrar
através de maneira não muito adequada sua lei, sua força, e a sua ética.
“Não há correlação entre o grau
de conforto usufruído e a realização perfeita da civilização. Pelo contrário, a
absorção pela facilidade é um dos mais seguros sinais de decadência presente ou
iminente.” (Richard Weaver,
Ideas Have Consequences, pág. 116, University of Chicago Press, 1948).
Todos os homens que agiram com os
regimes do totalitarismo fizeram que os outros adquirissem uma doença chamada:
doença da confusão do homem. É fato que o homem adquiriu muito conhecimento na
área tanto cientifica quanto tecnológica tendo muitos materiais; porém, muitos
não percebem que o homem perdeu o domínio de si mesmo e agora passa a ser dominado
pelo o que os bens materiais e pode nos oferecer. Dentre esses, A Tv, internet
etc., Pelo fato de ter o homem perdido o autodomínio e negado a finalidade primordial
que é a vida espiritual verdadeira.
A natureza também fornece para
que nós possamos usufruir o melhor do que ela tem para nos oferecer. Porém,
como no passado e hoje muitos usam da natureza para torna-la um perigo
potencial. O homem inventam armas para autodestruir.
Pelo fato de usar da mesma,
dirigindo contra o homem agem com instintos animalescos quanto à desgraça e
desordem no mundo.
O historiador Arnold Toynbee
alertou que vinte e uma civilizações que desapareceram, dezesseis se
extinguiram em virtude de decadência interior.
É esse, e não outro desejo de satisfazer nosso ego, concentrar-se em si.
Pois muitos agem como mesmo
supostamente dando a aparência de está ajudando, não está ajudando verdadeiramente.
Porque sua vontade é fazer sua necessidade primeira. Ou seja, o eu primeiro e
depois o ele.
Conclusão
Hoje a filosofia dos supostos
ministros de Deus é o seguinte: façam parecer que está tudo bem, quando você se
aproxima de nós, porque somos nós os que podemos orientá-los melhor. Não posso
dizer que não seja verdade que alguns realmente sabem e tem condições em
fazê-lo perfeitamente. Contudo, existem os lobos disfarçados de ovelhas.
Aqueles que primeiro o eu e o tu
depois quando der. Homens que agem com os instintos animalescos não podem
servir a Deus, porque seus instintos do adquirir tudo (material) não faz o
privilégio do verdadeiro amor que tanto Jesus pregou.
O fruto do amor floresce quando a
verdade é verdade e não quando a mentira tenta camuflar a verdade do
evangelho. O homem verdadeiramente
convertido permite que Deus dirija seu caminho e não ele que dirigi o seu.
Quer ver um exemplo: saímos pelas
ruas, nos ônibus e praças e quando realmente estamos convertidos no amor de
Deus, olhamos para aquelas pessoas que necessitam de ajuda, reconhecemos e nos
interessamos pela sua vida, temos muito mais cuidado com elas. Mesmo que não
tenhamos condições de ajuda-las.
Temos tantos desejos em fazê-las
felizes, mas muitas vezes nossas condições não nos capacitam para nós
fazemo-las.
No momento que abandonamos o eu
para o eu dos outros, alcançamos o verdadeiro amor que tanto Jesus pregou e
disse ser necessário.
Então, não somos mais governados
pelas sugestões ou domínios dos outros, porque o amor de Deus entrou em nós e
já não sou eu, mas nós.
Portanto, é em Deus que
alcançaremos a verdadeira felicidade e não em coisas materiais, como bem pregam
alguns pastores da teologia da prosperidade.
Por fim, o que temos a dizer é o
seguinte: guia-nos Senhor para não sermos enganados com as doutrinas dos cães
gulosos e para que nós possamos reconhecer que Teu reino não é deste mundo. [Galhardo].
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