Passa os
tempos, fica uma forma de avaliação contundente sobre o desespero, porque sofre
o grande abandono dos desejos animalescos sexuais. Quando velho o que buscará o
homem? Essa filosofia do sexo animalesco pode servir em animais novos, mas jamais
serviria em animais velhos.
O melhor
resultado se houvesse uma livre expansão seria realmente entender que deveria
ter no sujeito duas formas de ser: primeira a imanente e a segunda metafísica.
Essa estaria dentro dele para melhor compreensão; e outra fora dele para que
seu entendimento seja amplo no sentido espiritual.
Porém, o que
vemos é a maldita suposta admissão da primeira sem a segunda onde essa está externada.
Na verdadeira livre expansão o sujeito teria um aperfeiçoamento de fora para
dentro, aonde a alma faria o corpo submisso ao espirito levando a razão.
O resultado
faria com que esse racionalismo levar-se ele para uma cultura utilitária, que o
faria perceber que seu desejo sexual não seria a implicação das suas
exterioridades animalesca – sendo que ele não estaria mais escravo nessa sua
vontade interior egocêntrica e orgulhosa onde a pretensão dos outros não faria
sua própria aspiração. Ou seja, o que viria
de fora não o afetaria para influência má.
Sendo que
nem Marx e Freud conseguiram literalmente resolver os problemas da escravidão
no homem com referência sua natureza completa.
Perceberam que a escravidão egoísta é inerente ao interior humano; um estudou
no estado grupal e o outro no campo particular e chegaram à conclusão, como
verdade aceita. O homem por natureza sente no seu caráter caído escravizar os
outros; na sua indisciplina donde vem, pelo pecado pessoal e o seu anseio é
formar quem os sirva.
Sua depravação
é outra sequela do pecado individual que precisa que sua demonstração externa
pela contrafação, neste caso, dos outros, pois o que é densamente abandonado
não pode lidar sua carga sozinho: alargar-se em promover os não valores morais
a sociedade para tentar conseguir seus anseios pervertidos. Porque suas
ambições insatisfeitas tende subornar os valores dos outros por ser solitário.
Assim sua
livre-expansão, compreendida como animalesca, somente proporciona destruição a
sociedade estabelecida, como também, a dissolução da coletividade tranquila. As regras éticas normais são vistas como
anormais, onde seu ensejo é perverter o tradicional ao seu egoísmo individual,
que sobre a subcultura que pretende dizer ser liberdade.
Sexo animalesco
Logo sobre
esses pretextos libertinos de liberdade, surge quem pretensiosamente almeja ser
um suposto libertador, um suposto líder da sociedade, com um ar de conhecedor
do assunto humano; tenta levantar a bandeira de que a lei natural não é mais
aceita por ser medieval. Essa forma de supostamente querer exercer autoridade
entre a coletividade causa o caos por meio da força e opressão tirânica. Como
bem disse Dostoievski, que “a liberdade sem limites conduz à tirania sem
limites.”.
Visto usar
esses pretextos neoliberais anticristãos, almejam induzir a coletividade
dizendo que são livres para fazerem o que bem lhe entende. Faz uma distinção
danosa entre o certo e o errado como que sofrendo de preconceitos por exercer
tal atividade e ser supostamente diferentes. Deploram-se levando uma bandeira
falsa sobre os seus próprios impulsos pervertidos para uma sociedade pós-moderna.
Em contraste
vem à igreja cristã combater as vontades animalescas do sexo depravado,
subordinando o homem a Deus e aos valores morais éticos. Tendo um ideal de uma vida mesmo sendo moderna
sem danificar sua personalidade ao nível mais baixo que é uma livre-expansão do
sexo. Não é por causa de Deus que o homem esteja feito sua queda. Não, não é,
sua queda está na culpa de querer mudar o tradicional para o liberal (do posso
tudo). Às vezes o corpo faz necessárias vontades que corrompe a alma. Porque
muitas vezes o corpo não quer se submeter à alma. “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a
corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gálatas
6:8).
Se o homem
desvia-se do tradicional sua queda é mais que certa. Pelo fato de que o homem
tem três elementos importantes a seguir sobre uma doutrina cristã e onde o ego “eu”
animalesco deva ser abandonado. Mas quer viver sua vida carnal entre si mesma “não
parecem capazes de apreender o fato de que aceitar toda e qualquer experiência
é a coisa mais fácil do mundo, ao passo que recusar algumas experiências para
possuir outras é o método infinitamente mais difícil, porém mais verdadeiro, de
atingir a realização de si mesmo. Além disso, é fatal falar ligeiramente da
necessidade da auto realização sem a mais leve ideia da espécie de eu que deve
ser realizada”. (L.S. Thornton Conduct and the Supernatural, p.
289, Longmans, Green & Company, Inc. 1915).
A psicologia
materialista acredita erradamente que, a personalidade perdendo os instintos da
alma animalesca, perde os instintos da criatividade que está sobre sua
personalidade onde que não se possa exercer o freio dos apetites espontâneos. O cristianismo ao contrário, crer que
abandonando os instintos animalescos do sexo amoral, elevasse no domínio de si
mesmo. Porque a alma tomasse no almejo de exercer força sobre os desejos mais
elevados. Por que o domador domestique
seu leão ele iria comê-lo? Os fatos apresentam uma vez a vontade animalesca dos
animais domados, são sujeitos aos homens. O desejo de matar ferozmente
domesticados, não exerce mais influência sobre eles. Logo, os desejos sexuais
domesticados a vontade de Deus, a alma passa a domar o corpo e o corpo se
submeter a Deus também.
Conclusão
Adicionando
mais sobre o assunto, vemos que a autodisciplina no homem é acertada sobre a
condição da livre-expansão si ele exercer como um meio e não como um fim, no
domínio de seus desejos. Quando mesmo em meio ao fim tornasse amor.
Deste modo,
qualquer homem que se domestique sua vontade animalesca dos instintos sexuais,
terá proveito ao que se refere à obediência a vontade de Deus e até mesmo no
costume que muitos da sociedade aceita como normal. Realizar a negação carnal
para o estado espiritual será de grande proveito e necessário, uma vez que está
direcionando sua vontade a vontade de Deus.
E como conhecemos e sabemos que, “Deus
é amor” (I João 4.8), O Apóstolo Paulo nos apresenta de forma bem clara em
Coríntios que, mesmo que o homem der seu corpo para ser queimado se não tiver
amor nada se aproveitará (I Coríntios 13).
Por isso o homem matando como se
libertando da escravidão que vemos atualmente na psicologia materialista e
mesmo nos supostos libertadores-neoliberais-animalescos-sexuais da herança
maldita da livre-expansão sexual presente nestes dias, será com amor que estará
ajudando há outros para permear a continuidade da existência humana moralmente
correta. Que Deus possa nos ajudar para não só estarmos livres da escravidão
como libertos da teoria que o homem não pode exercer domínio das suas funções fisiológicas bem como dos
impulsos sexuais. [Galhardo].
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