segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A Psicologia da Herança Maldita da Livre-Expansão-Sexual


Passa os tempos, fica uma forma de avaliação contundente sobre o desespero, porque sofre o grande abandono dos desejos animalescos sexuais. Quando velho o que buscará o homem? Essa filosofia do sexo animalesco pode servir em animais novos, mas jamais serviria em animais velhos.

O melhor resultado se houvesse uma livre expansão seria realmente entender que deveria ter no sujeito duas formas de ser: primeira a imanente e a segunda metafísica. Essa estaria dentro dele para melhor compreensão; e outra fora dele para que seu entendimento seja amplo no sentido espiritual.

Porém, o que vemos é a maldita suposta admissão da primeira sem a segunda onde essa está externada. Na verdadeira livre expansão o sujeito teria um aperfeiçoamento de fora para dentro, aonde a alma faria o corpo submisso ao espirito levando a razão.

O resultado faria com que esse racionalismo levar-se ele para uma cultura utilitária, que o faria perceber que seu desejo sexual não seria a implicação das suas exterioridades animalesca – sendo que ele não estaria mais escravo nessa sua vontade interior egocêntrica e orgulhosa onde a pretensão dos outros não faria sua própria aspiração.  Ou seja, o que viria de fora não o afetaria para influência má.

Sendo que nem Marx e Freud conseguiram literalmente resolver os problemas da escravidão no homem com referência sua natureza completa.  Perceberam que a escravidão egoísta é inerente ao interior humano; um estudou no estado grupal e o outro no campo particular e chegaram à conclusão, como verdade aceita. O homem por natureza sente no seu caráter caído escravizar os outros; na sua indisciplina donde vem, pelo pecado pessoal e o seu anseio é formar quem os sirva.

Sua depravação é outra sequela do pecado individual que precisa que sua demonstração externa pela contrafação, neste caso, dos outros, pois o que é densamente abandonado não pode lidar sua carga sozinho: alargar-se em promover os não valores morais a sociedade para tentar conseguir seus anseios pervertidos. Porque suas ambições insatisfeitas tende subornar os valores dos outros por ser solitário.

Assim sua livre-expansão, compreendida como animalesca, somente proporciona destruição a sociedade estabelecida, como também, a dissolução da coletividade tranquila.  As regras éticas normais são vistas como anormais, onde seu ensejo é perverter o tradicional ao seu egoísmo individual, que sobre a subcultura que pretende dizer ser liberdade.
                       Sexo animalesco

Logo sobre esses pretextos libertinos de liberdade, surge quem pretensiosamente almeja ser um suposto libertador, um suposto líder da sociedade, com um ar de conhecedor do assunto humano; tenta levantar a bandeira de que a lei natural não é mais aceita por ser medieval. Essa forma de supostamente querer exercer autoridade entre a coletividade causa o caos por meio da força e opressão tirânica. Como bem disse Dostoievski, que “a liberdade sem limites conduz à tirania sem limites.”.

Visto usar esses pretextos neoliberais anticristãos, almejam induzir a coletividade dizendo que são livres para fazerem o que bem lhe entende. Faz uma distinção danosa entre o certo e o errado como que sofrendo de preconceitos por exercer tal atividade e ser supostamente diferentes. Deploram-se levando uma bandeira falsa sobre os seus próprios impulsos pervertidos para uma sociedade pós-moderna.

Em contraste vem à igreja cristã combater as vontades animalescas do sexo depravado, subordinando o homem a Deus e aos valores morais éticos.  Tendo um ideal de uma vida mesmo sendo moderna sem danificar sua personalidade ao nível mais baixo que é uma livre-expansão do sexo. Não é por causa de Deus que o homem esteja feito sua queda. Não, não é, sua queda está na culpa de querer mudar o tradicional para o liberal (do posso tudo). Às vezes o corpo faz necessárias vontades que corrompe a alma. Porque muitas vezes o corpo não quer se submeter à alma. “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gálatas 6:8).

Se o homem desvia-se do tradicional sua queda é mais que certa. Pelo fato de que o homem tem três elementos importantes a seguir sobre uma doutrina cristã e onde o ego “eu” animalesco deva ser abandonado. Mas quer viver sua vida carnal entre si mesma “não parecem capazes de apreender o fato de que aceitar toda e qualquer experiência é a coisa mais fácil do mundo, ao passo que recusar algumas experiências para possuir outras é o método infinitamente mais difícil, porém mais verdadeiro, de atingir a realização de si mesmo. Além disso, é fatal falar ligeiramente da necessidade da auto realização sem a mais leve ideia da espécie de eu que deve ser realizada”. (L.S. Thornton Conduct and the Supernatural, p. 289, Longmans, Green & Company, Inc. 1915).

A psicologia materialista acredita erradamente que, a personalidade perdendo os instintos da alma animalesca, perde os instintos da criatividade que está sobre sua personalidade onde que não se possa exercer o freio dos apetites espontâneos.  O cristianismo ao contrário, crer que abandonando os instintos animalescos do sexo amoral, elevasse no domínio de si mesmo. Porque a alma tomasse no almejo de exercer força sobre os desejos mais elevados.  Por que o domador domestique seu leão ele iria comê-lo? Os fatos apresentam uma vez a vontade animalesca dos animais domados, são sujeitos aos homens. O desejo de matar ferozmente domesticados, não exerce mais influência sobre eles. Logo, os desejos sexuais domesticados a vontade de Deus, a alma passa a domar o corpo e o corpo se submeter a Deus também.

Conclusão

Adicionando mais sobre o assunto, vemos que a autodisciplina no homem é acertada sobre a condição da livre-expansão si ele exercer como um meio e não como um fim, no domínio de seus desejos. Quando mesmo em meio ao fim tornasse amor. 

Deste modo, qualquer homem que se domestique sua vontade animalesca dos instintos sexuais, terá proveito ao que se refere à obediência a vontade de Deus e até mesmo no costume que muitos da sociedade aceita como normal. Realizar a negação carnal para o estado espiritual será de grande proveito e necessário, uma vez que está direcionando sua vontade a vontade de Deus. 

E como conhecemos e sabemos que, “Deus é amor” (I João 4.8), O Apóstolo Paulo nos apresenta de forma bem clara em Coríntios que, mesmo que o homem der seu corpo para ser queimado se não tiver amor nada se aproveitará (I Coríntios 13). 

Por isso o homem matando como se libertando da escravidão que vemos atualmente na psicologia materialista e mesmo nos supostos libertadores-neoliberais-animalescos-sexuais da herança maldita da livre-expansão sexual presente nestes dias, será com amor que estará ajudando há outros para permear a continuidade da existência humana moralmente correta. Que Deus possa nos ajudar para não só estarmos livres da escravidão como libertos da teoria que o homem não pode exercer domínio das suas funções fisiológicas bem como dos impulsos sexuais. [Galhardo].

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